Power Metal: O legado de Jörg Michael, a lenda viva das baquetas
Por Michel Sales
Postado em 14 de abril de 2020
Qual metaleiro não é fã de uma sonoridade triunfante, ríspida, martelada ou speed de bateristas como Bill Ward (Black Sabbath), Scott Columbus (Manowar), Nick Menza (Megadeth), Ingo Schwichtenberg (Helloween), Mike Terrana (Tarja), Scott Travis (Judas Priest), Eloy Casagrande (Sepultura), Nick Barker (Dimmu Borgir), Jürgen ‘Ventor’ Reil (Kreator), Chris Adler (Lamb Of God) e outros monstros do tipo?
Sem dúvida, o alemão Jörg Michael também é uma destas ‘bestas-feras’ marcantes do Metal. Jorg foi um baterista plenamente versátil, possuidor de uma característica impar e tornou-se referência para muitas gerações. Sua carreira iniciou aos 15 anos e já nos anos 80 Jorg tocava no Rage, onde gravou seus primeiros discos. Desde então, o baterista permaneceu numa incrível ascensão com Axel Rudi Pell, Running Wuild, Grave Digger, Saxon e Stratovarius, onde ‘encerrou’ seu legado promissor.
Ou seja, Jorg manifestou sua habilidade em diversas bandas, principalmente no Power Metal, gravando uma infinidade de álbuns. Com seu estilo peculiar, qualquer fã do baterista identifica fácil suas notas mais características.
Em 2012, o Stratovarius registrou ‘Under Flaming Winter Skies’, um show épico e prato cheio para os fãs de Jorg Michael, onde o baterista literalmente destruiu seu kit junto aos finlandeses de Tampere, apresentando clássicos da banda e covers imperdíveis do Deep Purple e The Who ao lado de Timo Kotipelto (V), Matias Kupiainen (G), Jens Johansson (T) e Lauri Porra (B). No mais, vida longa ao ícone Jorg Michael, pois seu carisma e talento são eternos.
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