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White Cross

Postado em 06 de abril de 2006

Por Felipe Aleixo Loures

Para a exposição da biografia do Whitecross, a mais virtuosa banda de White Metal já existente, torna-se necessária uma análise minuciosa da trajetória do fabuloso guitarrista da banda, Rex Carrol, uma vez que este está intrinsecamente relacionado ao surgimento e consolidação de tudo que diz respeito ao Whitecross.

A singular aptidão de Rex pela música começou a se manifestar concretamente quando ele tinha 10 anos de idade, época em que se descobriu inerentemente associado ao mais vibrante e inebriante instrumento musical: a guitarra. Tal era sua a paixão pelo instrumento que, desde os primeiros acordes como iniciante, ficava evidente o quão promissor seria o relacionamento íntimo que começava a ser estabelecido entre ele e a guitarra. No processo de crescimento como músico, ainda estudou violino e contra-baixo, respectivamente, por 10 e por 5 anos.

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Desde o início, Rex ficou caracterizado pela diligência na fé cristã, de modo que suas convicções e seu apego incondicional a Cristo determinaram todas as direções que seriam dadas a sua carreira musical. Enquanto adolescente, sob influência do movimento ‘Christian Music’ difundido pelas bandas Petra e Rez, esteve ativamente envolvido no cenário amador de rock cristão, tocando em várias ‘bandas de garagem’. Foi vítima do infundado preconceito da época, a ponto de ser expulso de algumas igrejas por ser adepto do Rock e possuir instrumentos elétricos. Contudo, o conservadorismo hipócrita não foi capaz de impedir a plena realização dos propósitos divinos para este guitarrista, de forma que, a cada dia que se passava, sua contínua evolução como músico (no sentido mais amplo), o destacava dentre os demais no contexto musical em que estava inserido. Foi assim que ele se tornou um dos mais respeitados e qualificados alunos do curso de música da universidade Northern Illinois, obtendo, em 1982, um relevante diploma de bacharel em "Classical Guitar Performance". Daí em diante, Rex se aperfeiçoou e se especializou na sublime associação do Heavy Metal genuíno à fragmentos e influências de música clássica (principalmente em seus solos), priorizando a intensidade e agressividade típicas do Heavy. Discípulo do estilo virtuoso difundido por Van Halen, Rex atingiu o prodígio de unir, com maestria, velocidade extasiante a elevado conteúdo melódico-harmônico. Tamanho talento seria alvo de ardorosas admirações, cativando um público fiel e lhe rendendo muitos prêmios e honras. Em 1986, Rex foi eleito, por um veículo da imprensa especializada, como o melhor guitarrista dos E.U.A. Ao longo de sua carreira, ainda ganharia 2 Dove awards (o maior prêmio da música cristã), 5 "Heaven’s Metal Guitar Hero" (incluindo melhor guitarrista da década) e inúmeras eleições promovidas por revistas relacionadas ao White Metal. Rex ainda obteve considerável êxito e reconhecimento como professor (têm, ainda hoje, dezenas de alunos) e até como produtor. Trata-se, indubitavelmente, do maior músico que o cenário White já conheceu e é ele a maior influência musical para milhares de jovens cristãos. Finalmente, é imprescindível ressaltar que toda projeção obtida por ele se deve a banda Whitecross, objeto desta biografia e cuja história se confunde com a própria história de Rex Carroll.

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O Whitecross nasceu como conseqüência do relacionamento musical entre Rex Carroll e Scott Wenzel (vocalista da banda). Rex dava aulas de guitarra para Wenzel e conta-se que a identificação musical entre ambos foi imediata e singularíssima, como se um complementasse o outro. Logo, com o relevante amadurecimento musical do aluno Scott, o antigo anseio de Rex (criar uma banda cristã de Heavy realmente profissional) foi reavivado na esperança de que ele e Wenzel direcionassem o admirável entrosamento musical para algo definitivamente concreto. Deste anseio, em 1986, nasceu, em Chicago, o Whitecross, a materialização do sonho cultivado por Rex. Embora a formação da banda tenha sofrido algumas alterações logo no início, a formação que a caracterizou em seus primeiros álbuns foi a seguinte: Scott Wenzel (vocal), Rex Carroll (guitarra), Mark Hedl (batera) e John Sproule (baixo). O objetivo da banda, desde o início, era claro e explícito: transmitir, irrestritamente e indiscriminadamente, o amor de Cristo e sua doutrina através do Heavy Metal. Vê-se, portanto, que antes de interesses comerciais ou propósitos meramente musicais, a motivação da banda consiste em compartilhar e propagar a crença que a move. As letras, predominantemente evangelísticas e dissociadas de qualquer mácula de natureza comercial, refletem justamente isso: em geral, denunciam a perversidade das relações estabelecidas entre os homens e a depravação vigente dos mesmos, confrontando-os a ter um encontro verdadeiro com Deus.

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Em 1987, pela Pure Metal Records, o Whitecross lança seu primeiro álbum, homônimo. As carências naturais para um primeiro trabalho são compensadas pelo peso das músicas e pela coerência sonora das mesmas, o que confere a este álbum qualificação suficiente para manifestar a imensurável potencialidade da banda e a extensão dos horizontes que ela poderia atingir num futuro breve. Destaque para as vigorosas "Enough is Enough", "You’re Mine", "He is the Rock" e "Nagasake (guitar solo)". Do ponto de vista estritamente musical, o álbum se situa entre as tendências Heavy da época, apresentando uma sonoridade bem próxima de bandas como Ratt, mas se diferenciando pela especificidade de determinadas características do Whitecross. Tais características, que definiriam a banda em toda sua trajetória, ficam patentes neste álbum: o vigor e intensidade das músicas, revestidas pela estridente voz de Wenzel e pela virtuosidade e suntuosidade dos solos de Rex (que, aliás, assina quase todas as músicas e é o produtor do álbum).

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Em março de 1988, já com boa aceitação no meio White, o Whitecross lança um EP com 4 faixas intitulado "Love on the line", apenas uma introdução para o seguinte álbum da banda, que a consolidaria definitivamente, além de ascendê-la a uma posição elevada e respeitável para uma banda cristã de Heavy. Trata-se de "Hammer and Nail", lançado em Setembro daquele mesmo ano. Tal álbum afirmou o Whitecross como um expoente de qualificada impetuosidade sonora, conferindo à banda uma considerável notoriedade em seu contexto musical. "Hammer and Nail", tanto pela sua qualidade quanto pela sua originalidade, legitima o Whitecross como uma das mais consistentes e promissoras bandas da cena White. Há verdadeiras pérolas de Heavy neste álbum: "When the walls trumble down", "Because of Jesus" e "Take it to the limit". Esta última, para muitos o maior clássico da banda, é caracterizada por um clima melódico-harmônico uniformemente arrebatador e intenso, através de uma original alternância entre a voz rasgada de Scott e os solos alucinantes de Rex ; trata-se de uma manifestação inequívoca do vigor do Rock como meio para a transmissão profunda e impactante da mensagem cristã. Vale destacar também a balada "Walk with me", que se tornaria o primeiro videoclipe da banda.

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Depois da saída de Sproule e Mark Hedl para a entrada de Rich Armstrong (Baixo) e Michael Elliot (batera), é lançado, em 1989, "Triumphant Return", a obra-prima que representa o ápice musical-ideológico do Whitecross. A densidade de petardos como "Shakedown", "Attention please" e "Over the top", mesclada com a riqueza melódica das baladas "Behold" e "Simple man", fazem deste álbum o mais sensibilizante da banda, o que foi devidamente recompensado pelo grande reconhecimento de público e crítica, culminando com a vitória no ‘Oscar’ da música cristã, o Dove Awards. Convém ressaltar que "Triumphant Return" têm um significado todo especial para Rex Carroll. A instrumental (como é de praxe, em todo álbum da banda há um instrumental de guitarra) "Flashpoint", na qual são nítidas as influências clássicas de Rex, coroa e reafirma a magnificência de sua técnica, já evidente nos álbuns anteriores. Além do reconhecimento obtido pelas "barbaridades" guitarrísticas presentes no álbum, Rex atingiu admirável maturidade como compositor, letrista e produtor.

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Passada a turnê de ‘Triumphant return’, os fãs ganham um belo presente: é lançada a primeira coletânea, ‘At their Best’, reunindo os mais vorazes clássicos da banda e fechando um ciclo de 5 álbuns pela ‘Pure Metal Records’, uma vez que esta viria a ser vendida para a Star Song. De contrato firmado com a Star Song, o Whitecross viu aumentar muito sua potencialidade comercial, visto que esta gravadora possuía proporção e abrangência bem superiores do que a primeira. Assim sendo, "In the kingdom", o primeiro álbum pela nova gravadora, se tornou rapidamente mais próspero do que todos os outros. As músicas ‘No second chances’ e a singela ‘In the Kingdon’ repercutiram não só no meio gospel, mas também no meio secular. Porém, desprezando-se os aspectos comerciais, a grande preciosidade do álbum é a fenomenal "Eternal fire (guitar solo)", a mais complexa e virtuosa composição já feita por Rex Carroll, na qual velocidade extravagante está magistralmente associada à nobreza melódica peculiar a Rex.

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Vale destacar a qualidade da produção deste álbum, realizada por Dez Dickerson, ex-guitarrista do Prince e Simon Hanhart, que já tocou com Yngwie Malmsteen. Lançado em 1991, o álbum teve distribuição a âmbito mundial e, conseqüentemente, ampliou consideravelmente o público da banda. A turnê se desenrolou por 3 continentes e o Whitecross se firmou como a mais expressiva banda de White Metal da época. Nem a saída do baixista Armstrong para a entrada de Butch Dillon conseguiu influir no crescente sucesso da banda. ‘High Gear’, lançado em 1993, apenas dá continuidade a essa venturosa conjuntura. As músicas ‘Dance in Heaven’ e ‘In America’ tornam-se as mais requeridas nas rádios cristãs e passam a ter execução freqüente em muitas das rádios seculares americanas

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A tendência de estabilidade do Whitecross, porém, seria invertida em 1993, após o lançamento da coletânea "To the Limit". Neste ano a banda seria veementemente abalada, uma vez que Rex a deixa, alegando ter outros objetivos pessoais e que Deus teria outros propósitos para sua carreira. Tal atitude repercutiu consideravelmente entre os fãs fiéis à banda, de forma que grande foi a lástima pela saída de Rex, considerada uma tragédia por muitos. Embora a banda já tivesse passado por várias mudanças de integrantes, desta vez o coração dela, a dobradinha Scott-Rex, havia sido ferido. A essência e o alicerce da banda tinham sido irremediavelmente rompidos. Como conseqüência, a Star Song rompeu o contrato com a banda e muito se cogitou o seu fim. Porém, Scott, agindo contra as circunstâncias, chamou Barry Graul para substituir Rex e dar continuidade à banda. O certo é que, desde então, o Whitecross nunca mais foi o mesmo

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Rex, dissociado da banda que ele fundou e na qual permaneceu durante 7 anos, teve de refazer sua vida e refletir acerca dos rumos que deveriam ser tomados em sua carreira. Sua fé foi o fator determinante das resoluções que ele viria a tomar. Passou a integrar a banda King James (juntamente com o ex-baterista do Stryper), pela qual lançou dois álbuns. Atualmente, vem se dedicando a sua carreira solo. Recentemente, lançou seu primeiro trabalho solo, "The Rex Carroll Sessions", extremamente surpreendente. Nada de milhares de notas, nem solos monstruosos: em seu álbum, Rex prioriza a fragmentação e condensação do gospel tradicional com o blues e o rock ‘n’ roll. Tal mudança de estilo está longe se ser pejorativa: Rex se mostra absolutamente seguro viajando em outras praias; seria errôneo pensar que seu talento está circunscrito em um determinado estilo. Enfim, é imprescindível ressaltar que, apesar de todas as transformações ocorridas em sua carreira, a a fé cristã que o move permanece inabalável. Ele deixa bem claro em suas declarações que sua música continua inspirada e centrada no autor e consumador de sua fé, Jesus Cristo!

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Sem Rex, o Whitecross, por sua vez, viria a lançar, em 1994, o álbum ‘Unveiled’, comercialmente próspero, mas musicalmente inferior aos antigos álbuns. O álbum e sua subseqüente turnê mostraram até uma certa desenvoltura da banda sem Rex, mas, aos velhos fãs, era sensível a lacuna que ele havia deixado. Na tentativa se suprir esta carência dos fãs, é lançado "By Demand", em 1995, uma coletânea contendo os grandes clássicos do passado.

A banda, com mais algumas alterações em sua formação, lançou mais 3 álbuns: Equilibrium (1995), Flytrap (1996) e One More Encore (1998). Todos obtiveram um relativa aceitação no meio cristão, sem contudo conseguir apagar a sombra do glorioso passado do Whitecross.

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Em 2005, em uma entrevista Scott Wenzel anunciou que Whitecross estaria voltando. Ele explicou que se encontrou com Rex Carroll no início do ano e ambos decidiram voltar a gravar juntos. "O estilo de música vai está na veia do 'Hammer and Nail', um som mais moderno." diz Wenzel.

Colaborou: Diesi Souza ([email protected])


Depois de nove álbuns, 11 indicações para o Dove Awards, 3 prêmios Dove, nove músicas na primeira colocação das paradas e uma presença soberana entre as mais unfluentes bandas de White Metal, o Whitecross é personificação e conseqüência da missão cristã....

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