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Pungent Stench: a banda chegou de fato ao fim

Por César Enéas Guerreiro
Fonte: BraveWords
Postado em 25 de agosto de 2007

Segue abaixo um resumo de nota postada no fórum oficial do PUNGENT STENCH por Alex Wank (vulgo Rector Stench) no site oficial da banda:

"Tudo terminou de maneira repentina e triste entre mim e Cochino (o guitarrista/ vocalista Martin Schirenc – também conhecido como Don Cochino) e, devido a uma conversa por e-mail que tivemos durante um mês, não acho que poderemos continuar trabalhando juntos".

"Agora, para esclarecermos as coisas, uma breve exposição do meu ponto de vista..."

"Desde o começo em 1988 eu trabalhei muito e de todas as maneiras para que as coisas acontecessem. Nesses anos eu criei uma imagem e um conceito para a banda, tive idéias para sessões de fotos, arte gráfica das capas, designs para camisetas, estórias para videoclipes, escrevi 50% e por aí vai – ou seja, dei uma ‘cara’ para a banda e até mesmo o seu nome!"

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"Também cuidei da parte jurídica da banda. Negociei com gravadoras, editoras, empresas de merchandising, promotores, agentes, organizei 100% dos shows, às vezes turnês completas, e tudo o mais".

"Foram incontáveis atividades para fazer as coisas andarem e levar a banda até a posição que merece. A lista é interminável".

"Eu digo todas essas coisas porque fiz tudo isso pela banda, sem remuneração alguma e muitas vezes sem reconhecimento. Cochino estava sentado em sua casa esperando pela informação sobre onde seria nosso próximo show ou quando seria nosso próximo lançamento e fazia as pessoas acreditarem que era trabalho dele ou ‘nosso’. E, acreditem ou não, ele não estava nem um pouco grato por tudo aquilo".

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"Agora um monte de coisas odiosas e desagradáveis da parte dele que se acumularam nesses anos estão sendo jogadas contra mim. Havia, e ainda há, muito rancor, ódio e maldade dele para mim, por alguma razão".

"Eu tentei manter o lado pessoal afastado da banda mas, nos últimos meses, foi impossível para mim manter as coisas separadas, já que ele disse muitas coisas contra a minha pessoa".

"Eu informei Cochino por e-mail que já foi dito o suficiente e que ele deveria parar com aquilo imediatamente. Eu também informei a ele que eu não via nenhum futuro para a banda se a sua atitude contra mim não mudasse. E ainda disse a ele que minha contribuição e meu trabalho para a banda não seria mais de graça. Não estou mais disposto a pensar sobre idéias futuras, agendar shows e turnês, negociar com gravadoras e, de fato, fazer todo o trabalho para uma pessoa que não mexe um dedo sequer junto comigo e que, na verdade, está com ciúmes de meu trabalho para o Stench".

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"Ele me disse para que eu parasse de reclamar e pressionar – caso contrário, ele pararia de trabalhar no novo lançamento. Como ele não teve sucesso com essa tática, ele me disse para cancelar todos os shows, porque ele não estava disposto a mudar nada e nem a tocar em mais shows".

"E agora o Sr. Cochino está atacando novamente, tentando me culpar por estar contra o lançamento? Por separar a banda? Por chantageá-lo?".

"Esse cara está distorcendo as coisas e reclamando porque não estou fazendo o que ele quer que eu faça e agora a atitude dele está piorando!"

"O futuro mostrará se o álbum será lançado. Mas acho que a banda chegou ao fim e não haverá mais nenhuma atividade ao vivo, o que é triste. Essa sempre foi a coisa mais importante para o Pungent Stench, pelo menos na minha opinião, e acho que nossos fãs honraram isso vindo aos nossos shows e nos fazendo sentir bem".

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"Sinto muito que este projeto tão especial tenha chegado ao fim e quero agradecer a todos pela ajuda, trabalho, apoio e amizade durante todos esses anos. Sem vocês eu não teria sido capaz de criar o Stench e fazer com que durasse tanto tempo".

"Felicidades a boa sorte,

Alex Wank (também conhecido como Rector Stench)".

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Sobre César Enéas Guerreiro

Nascido em 1970, formado em Letras pela USP e tradutor. Começou a gostar de metal em 1983, quando o KISS veio pela primeira vez ao Brasil. Depois vieram Iron, Scorpions, Twisted Sister... Sua paixão é a música extrema, principalmente a do Slayer e do inesquecível Death. Se encheu de orgulho quando ouviu o filho cantarolar "Smoke on the water, fire in the sky...".
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