Marilyn Manson: emperrado julgamento de ação por ex-membro
Por José Leonardo
Fonte: MansonBR
Postado em 20 de dezembro de 2009
A decisão da ação judicial contra MARILYN MANSON por um ex-membro da banda está sendo adiada por causa de um depósito de uma garantia de 72.000 dólares de honorários advocatícios, disseram os advogados ao juiz.
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Stephen Bier, mais conhecido pelo seus nomes artísticos, Pogo e Madonna Wayne Gacy, trouxe seu processo por quebra de contrato contra MARILYN MANSON, cujo nome real é Brian Warner, à Suprema Corte de Los Angeles em agosto de 2007. A firma de advocacia Grodsky & Olecki também está associada a outros processos notórios.
Bier, que está exigindo mais de 20 milhões de dólares, alegou que Manson usou o dinheiro da banda para comprar itens que vão desde parafernália nazista a um anel de noivado de 150.000 dólares para sua ex-esposa Dita Von Teese.
Os advogados disseram ao juiz Michel L. Stern, em 11 de dezembro, que um acordo foi alcançado, mas que algumas questões deveriam ser cumpridas antes que ele pudesse encerrar o caso. Os termos do acordo não foram divulgados.
Na quinta-feira, houve um empecilho na sentença, quando Grodsky & Olecki apresentou uma garantia a ser depositada para os honorários advocatícios decorrente de seu esforço bem sucedido em persuadir Stern a recusar todas as alegações de Bier contra eles em novembro de 2007.
A decisão judicial de Stern foi confirmada por um painel no 2º Distrito Tribunal de Recursos em 4 de junho. A firma, agora, quer ser paga pelo dinheiro do acordo e, ter, pelo menos, um sinal do valor total até que saia a completa resolução do caso.
Stern marcou uma audiência para 15 de janeiro para qualquer outra proposta sobre o acordo.
Grodsky & Olecki representaram Bier e Manson anteriormente, quando eles estavam envolvidos em uma questão judicial envolvendo um terceiro. As alegações contra a empresa, na qual Bier está envolvido, argumenta que a Grodsky & Olecki violou sua ética com uma "carta ameaçadora" que foi "uma transparente tentativa do Manson em assustar Bier para deixar a banda"; de acordo com os documentos judiciais do tecladista.
Mas Stern concordou com os advogados da empresa de que a carta foi escrita com uma má intenção e que Bier poderia vir a abrir uma ação judicial e, por causa disso, estaria protegido.
O advogado de Bier, Olaf J. Muller, disse que, apesar do temporário contratempo com o depósito da garantia, Bier é das partes, a mais feliz na resolução do caso.
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