Regis Tadeu: "Alemães malucos, polêmicos e pesados"
Por Emanuel Seagal
Fonte: Yahoo Música
Postado em 26 de janeiro de 2010
Regis Tadeu, editor das revistas Cover Guitarra, Cover Baixo, Batera, Teclado & Piano e Studio, escreveu em sua coluna sobre o RAMMSTEIN. Confira abaixo alguns trechos do artigo.
"A primeira vez que ouvi algo a respeito do Rammstein foi quando recebi da gravadora o disco Sehnsucht. Ao contrário de quase todo mundo que eu conhecia na época, achei espetacular a estranha mistura de heavy metal e aquilo que a gente conhecia na época como techno.
Depois, vi a banda abrir o show do Kiss em São Paulo, em abril de 1999 - que fez uma péssima apresentação, com Ace Frehley e Peter Criss tocando bêbados como dois gambás. Ao contrário da maioria dos fãs babões do quarteto americano presentes ao autódromo de Interlagos, vi que a banda alemã tinha roubado o show tocando apenas quatro músicas. A partir dali, passei a acompanhar a carreira do Rammstein com grande interesse.
Nos shows, o uso de recurso cênicos é primordial. Alguns bem chocantes para os mais puritanos, como quando os caras tocam "Büeck Dich", que fala sobre sadomasoquismo e inclui uma encenação de sodomia.
Mas o grande lance é que dentro dessa avalanche de peso há sempre alguma melodia memorável. Quem conhece o som dos caras muitas vezes se pega cantarolando as músicas sem entender patavina do significado das palavras - que, na maioria das vezes, fala sobre sexo, amores repletos de bizarrices e obsessões que beiram a pornografia, tudo com um senso poético maluco e interessante."
Para ler a matéria na íntegra, acesse o link abaixo.
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