Rotting Christ: "Me sinto em casa em seu país"
Por Luciano Piantonni
Fonte: Hard And Heavy
Postado em 07 de março de 2013
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Um titã do metal extremo grego e mundial. É assim que podemos considerar o Rotting Christ, uma banda com um quarto de século de existência, que já apresentou diferentes estilos musicais em fases distintas, sofreu ameaças, passou por diversas mudanças de formação – restando apenas os irmãos Tolis de sua formação original – e cuja terra natal passa por uma crise econômica e, ainda assim, continua firme levando ao mundo sua música. Prestes a desembarcar no País para uma série de shows (08/03 – Natal/RN; 09/03 – Fortaleza/CE; 10/03 – São Paulo/SP; 14/03 – Joinville/SC; 15/03 – São Bernardo do Campo/SP; 16/03 – Rio de Janeiro/RJ; 17/03 – Porto Alegre/RS), Sakis Tolis, vocalista, guitarrista, fundador e a mente do Rotting Christ, conversou com o Hard and Heavy sobre o novo álbum, Kata Ton Daimona Eaytoy, e revelou seu apreço pelo Brasil.
HARD AND HEAVY - Olá! Antes de mais nada, muito obrigada pelo tempo cedido e parabéns por manter o Rotting Christ na ativa por tanto tempo. Quando você criou a banda, em 1987, imaginava que o Rotting Christ alcançaria tanto sucesso e se tornaria esse grande nome do metal extremo mundial?
SAKIS TOLIS – E eu agradeço por ajudar a manter a ideia do Rotting Christ viva por todos esses anos. Claro que não tínhamos planos de sermos "famosos", naquela época, quando estávamos formando a banda. Na verdade, se tivessemos tal pensamento acho que nunca seríamos capazes de fazer qualquer coisa porque esse não é o espírito quando se forma uma banda. Nossa meta era somente sermos capazes de fazer um show algum dia. Penso que conquistamos esse sonho: recentemente celebramos nosso 1000° show!
HH – Após todos esses anos vocês devem ter várias histórias marcantes ou curiosas para contar. Poderia nos contar uma?
SAKIS TOLIS – Onde eu poderia começar e onde eu poderia terminar após 25 anos percorrendo o mundo todo? De ameaças de bomba e protestos contra nosso nome a turnês intermináveis por toda a Rússia. De histórias cult da turnê Fuck Christ, de 1993, ao comportamento ruim de alguns promotores. Há tanta coisa que eu poderia mencionar que precisaria escrever um livro para contar tantas histórias. Talvez seja uma boa ideia escrever algo do tipo. O que você acha?(Risos)
HH – Após 7 anos desde sua última passagem pelo Brasil e com o lançamento de Kata Ton Daymona Eaytoy, quais são as expectativas para os shows que farão aqui em março? Haverá alguma surpresa para os fãs brasileiros?
SAKIS TOLIS - Sabe de uma coisa? Amo fazer shows no Brasil, e isso não é puxa-saquismo. É que, na verdade, considero a cena brasileira de metal uma das poucas que ainda se mantem fiel ao verdadeiro espírito do metal. E também porque a mentalidade brasileira é bem parecida com a grega, então não seria demais dizer que me sinto em casa toda vez que nos apresentamos em seu país.
Para ler a entrevista completa, acesse o link abaixo.
http://hardandheavy.com.br/ptbr/?p=3197
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