Pitty: Segundo a cantora, 2013 foi o pior ano de sua vida
Fonte: F5
Postado em 12 de agosto de 2014
Pitty foi a convidada de Marília Gabriela em uma edição de agosto de 2014 do programa De Frente Com Gabi, do SBT. Entre outros temas a cantora baiana falou sobre problemas graves não esclarecidos que enfrentou em 2013.
Pitty - Mais Novidades
Sobre ter passado por questões de vida e morte muito marcantes:
2013 foi um ano muito atípico. Um ano em que aconteceram mortes reais que foram mortes metafóricas também.
Muita coisa mudou, muitas relações se encerraram, coisas físicas com o meu próprio corpo...
Eu tive que fazer alguma coisa com isso e a saída foi escrever. E entender que todo fim é um começo. É um clichê, mas é verdade. Você tem duas opções: ou você fica amargo e deprimido ou você pega isso e usa como trampolim. Eu preferi escrever.
Sobre como ela se tornou cantora de rock:
Na adolescência, quando estava tentando me encontrar, me deparei com o rock. Encontrei uma fita com músicas do Raul Seixas no bar do meu pai e as coisas foram acontecendo.
Aquela música me comunicava, me representava. Tinha um discurso muito forte e me mostrou que era possível fazer isso em português.
Sobre a rebeldia roqueira:
Eu carrego e sempre vou carregar, porque eu acho que isso faz parte... Querer quebrar estereótipos, questionar coisas, não simplesmente se conformar com o que nos é imposto, com o que tem que ser. O que é que tem que ser? Não tem que ser nada, tem que ser o que você quiser.
Sobre notícia recente que a indicava como uma das dez mulheres mais ricas e bem-sucedidas do país:
Eu queria muito que isso fosse verdade!
Bem sucedida sim, porque amo o que faço e é isso que é ser bem sucedido, não é?
Sobre as suas composições no disco "Setevidas":
O sete me ronda desde muito nova. Eu já nasci no dia sete do ano de 1977. E esse sempre foi o meu número da sorte, mesmo que eu não seja uma pessoa tão mística, mas ele sempre esteve por perto.
Aí, quando rolou a música (Setevidas) e ainda tinha a questão das sete vidas do gato, eu falei: meu Deus, é muito sete! Preciso deixar isso passar! Aí, acabou virando a temática do disco.
A entrevista pode ser assistida na íntegra no link abaixo.
http://www.sbt.com.br/defrentecomgabi/entrevistas/?id=63596
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



O guitarrista preferido de Mark Knopfler, do Dire Straits, e que David Gilmour também idolatra
A "melhor banda de rock'n'roll em disco", segundo Bono, do U2
O subestimado guitarrista base considerado "um dos maiores de todos" por Dave Mustaine
Jinjer, In Flames e Killswitch Engage confirmados no Bangers Open Air, afirma jornalista
As 5 melhores bandas de rock dos últimos 25 anos, segundo André Barcinski
Nicko McBrain compartilha lembranças do último show com o Iron Maiden, em São Paulo
Nick Holmes diz que há muito lixo no nu metal, mas elogia duas bandas do estilo
As melhores de Ronnie James Dio escolhidas por cinco nomes do rock e metal
A canção proto-punk dos Beatles em que Paul McCartney quis soar como Jimi Hendrix
O clássico riff do AC/DC que Malcolm Young achou que era uma merda, a princípio
As 3 teorias sobre post enigmático do Angra, segundo especialista em Angraverso
Os três álbuns mais essenciais da história, segundo Dave Grohl
A caótica origem do Mastodon, uma das bandas mais importantes do metal contemporâneo
O principal cantor do heavy metal, segundo o guitarrista Kiko Loureiro
A opinião de João Barone sobre músicas da Pitty com Jean Dolabella
A compreensível razão pela qual Pitty tinha medo de lançar "Equalize" como single


