Rachel Sheherazade: ela aprendeu história ouvindo Iron Maiden
Postado em 14 de abril de 2015
Em entrevista a Daniel Buarque, do UOL Música, a jornalista Rachel Sheherazade comentou sobre a influência da banda IRON MAIDEN em sua formação. Segue trecho.
O heavy metal é um dos vários estilos musicais que aprecio. Também gosto de rock, pop, blues, jazz, gospel, reggae... Gosto de muita coisa. Mas, na seara do heavy metal, prefiro o Iron Maiden a qualquer outra banda, que, na minha opinião, é quem melhor representa o "metal pesado".
Conheci o Maiden ainda criança, aos 12 anos, através do meu irmão mais velho, que me apresentou o álbum "Live After Death". O encarte do LP já me encantou de cara. Aquele monstro meio morto, meio vivo, saindo de uma sepultura, num antigo cemitério inglês em meio a uma tempestade de raios... fiquei petrificada. Nessa época, eu tinha uma fascinação e grande curiosidade por cemitérios. Amava filmes de terror e do Hitchcock. Quando ouvi aquela música furiosa, e ao mesmo tempo melodiosa e elaborada, na voz do Bruce Dickinson, me apaixonei pela banda.
Tempos depois passei a traduzir, por conta própria, as letras das músicas (nesse tempo não havia Google). Minha admiração só aumentou, porque muitas canções eram verdadeiras aulas de história. Foi através de uma música do Iron que ouvi falar de um "tal" Winston Churchill. Na introdução de "Aces High", que fala dos ataques aéreos da Inglaterra durante a Segunda Guerra, há um trecho de um famoso discurso do premiê. Aprendi muito com a banda e aproveitei para aperfeiçoar o meu inglês também.
Leia a entrevista completa no link abaixo.
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