PJ, baixista do Jota Quest, se manifesta após veiculação infundada de seu falecimento
"Quando ele cuspiu em mim, bati na cara dele", contou Ney Matogrosso sobre briga com Cazuza
Irritado, Lobão criou uma música que salvou vidas e se transformou num hit
O álbum que para Ozzy Osbourne "não tem uma música fraca na lista"
Alex Van Halen explica porque nem sequer mencionou Sammy Hagar em sua autobiografia
Regis Tadeu explica porque o Linkin Park melhorou com a Emily Armstrong no vocal
O megahit do RPM que todos pensam ser sobre amor e não é, segundo Paulo Ricardo
Metalium anuncia turnê latino-americana para 2025
Os 5 melhores guitarristas de todos os tempos segundo Kerry King
"Completamente desrespeitoso": baixista Jim Sheppard detona reunião do Nevermore
Produtor explica possíveis motivos que levaram ao cancelamento do show do Shamangra
A lendária gravação em estúdio que o AC/DC jamais conseguiu replicar ao vivo
O hit do Barão Vermelho assinado por Cazuza, Roberto Frejat e Clarice Lispector
A banda de Rock Progressivo que apresentou o som do Metal para o Black Sabbath
Regis Tadeu explica os erros na ida de Eloy Casagrande do Sepultura para o Slipknot
Dia do Professor: dez discos que são verdadeiras aulas de heavy metal
Os melhores filmes com temática RockDoom Side of the Moon: ouça o clássico do Pink Floyd em versão Doom
Por Bruce William
Postado em 31 de julho de 2017
No vídeo abaixo, o "Doom Side of the Moon", projeto montado por Kyle Schutt, guitarrista do The Sword, que recria em versão Doom o clássico "Dark Side of the Moon" do Pink Floyd. O lançamento físico acontecerá no dia 4 de agosto, e além de Kyle, a banda que toca no álbum conta com dois outros integrantes do The Word, o baixista Bryan Richie e o baterista Santiago Vela III, além de Alex Marrero (Brownout) no vocal, Joe Cornetti (Croy & The Boys) no teclado e Jason Grey (Black Joe Lewis) no saxofone. No dia seguinte, a banda toca o disco na íntegra em Austin.
"The Dark Side of the Moon" foi o oitavo álbum de estúdio do Pink Floyd, lançado no dia 1º de março de 1973. O disco marca uma nova fase no som da banda, com letras mais pessoais e instrumentais menores, contendo alguns dos mais complicados usos dos instrumentos e efeitos sonoros existentes na época, incluindo o som de alguém correndo à volta de um microfone e a gravação de múltiplos relógios a tocar ao mesmo tempo. O disco foi um sucesso imediato, chegando ao topo da Billboard 200 nos Estados Unidos e já tendo feita mais de novecentas aparições na parada desde então, tendo vendido mais de quinze milhões de cópias e estando na lista dos álbuns mais vendidos da história no país, também no Reino Unido e na França, com um total de cinquenta milhões de cópias comercializadas mundialmente até hoje. A obra também recebeu aprovação total dos fãs e aclamação da crítica especializada, sendo considerado até hoje um dos mais importantes álbuns de rock de todos os tempos.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Syd Barrett (Pink Floyd) deve ganhar cinebiografia em breve
O solo de "The Wall" do Pink Floyd que David Gilmour não conseguia tocar
As bandas de Rock mais representadas em tatuagens feitas por fãs
David Gilmour explica por que guitarristas não acertam solo de "Confortably Numb"
O álbum do Pink Floyd que fez o socialista Roger Waters perceber que "virei um capitalista!"
David Gilmour sabe que outros guitarristas não conseguem tocar como ele
A opinião de Mike Portnoy sobre "The Wall", clássico do Pink Floyd
O álbum do Pink Floyd em que Nick Mason se sentiu inseguro para tocar sua bateria
A façanha que Ice-T conseguiu regravando Pink Floyd com o Body Count
"Roqueiro doidão como Pink Floyd não tem mais vez no mercado", diz Mariana Leivas
Frontman: quando o original não é a melhor opção
){kind=small}