Morte de Taylor Hawkins faz revista Veja publicar sobre "maldição" que assombra rock
Por Gustavo Maiato
Postado em 04 de abril de 2022
A repentina morte do baterista Taylor Hawkins deixou todos os fãs e admiradores do Foo Fighters em choque. Esse fato inspirou a revista Veja a publicar uma matéria falando sobre uma "maldição" que assombra as bandas de rock: dificilmente um grupo sobrevive à perda de seu baterista original.
"O baterista é o coração pulsante indispensável para o sucesso (ou o fracasso) de uma grande banda de rock. Tal como o Foo Fighters, outros grupos icônicos também perderam seus bateristas e jamais se recuperaram", diz a publicação.
Em seguida, a revista Veja enumera diversos desses casos que sofreram com a "maldição" da perda do baterista original.
"John Bonham, o Bonzo, era uma indomável força da natureza. É impensável pensar no sucesso do Led Zeppelin sem suas pesadas pancadas na bateria. Uma das bandas mais importantes da história do rock, o The Who segue na estrada ainda hoje com apenas dois integrantes originais: o vocalista Roger Daltrey e o guitarrista Pete Townshend. A verdade é que a banda atual é apenas uma sombra do que o um dia foi quando era formada ainda por John Entwistle e, sobretudo, o monumental Keith Moon, que ganhou o apelido de Moon The Loon (Moon, o Lunático) por causa de seu comportamento insano com as baquetas e sua capacidade de destruir o instrumento a cada apresentação", diz o texto.
A revista ainda lembra os casos do Rush, que perdeu Neil e Rolling Stones, que ficou sem Charlie Watts. "Dono de batidas elegantes e toques precisos na bateria, herança de seu passado jazzista, Watts jamais havia desfalcado a banda desde quando entrou no grupo, em 1963", conclui.
Leia mais:
https://veja.abril.com.br/coluna/o-som-e-a-furia/a-maldicao-que-assombra-as-grandes-bandas-de-rock/
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps