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Integrante do Slipknot foi cortar lenha com coach masculino para enfrentar depressão

Por Emanuel Seagal
Postado em 24 de setembro de 2022

Jim Root, guitarrista do Slipknot, participou de uma entrevista realizada por Jon Wiederhorn, da revista Guitar World, onde comentou sua luta contra a depressão, ataques de pânico, e como abandonou os remédios ao encontrar um coach.

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Foto: Midiorama
Foto: Midiorama

Devido às restrições causadas pela pandemia do coronavírus, que impactou as gravações do novo álbum, a rotina de Jim mudou drasticamente. "As guitarras estavam me deprimindo. Tudo estava me deprimindo. É estranho como os fios do seu cérebro se cruzam e enquanto anteriormente a guitarra era uma forma de extravasar, desta vez quando eu olhava para ela, ela me lembrava de todas as coisas que eu não podia fazer devido ao coronavírus. Então, essa força positiva na minha vida se transformou em algo negativo, o que teria sido absolutamente horrível se eu não tivesse conseguido me livrar disso. Agora pego uma guitarra e penso: 'O que eu faria sem isso?' Mas naquela época, eu estava tão longe desse lugar. Eu estava perdendo qualquer senso de positividade. Eu não tinha nenhum propósito e pensava: 'Que diferença faz se estou aqui ou se não estou? De que adianta minha existência? Eu praticamente realizei tudo na vida que me propus a realizar. Como defino novas metas e por que devo me preocupar?' Isso é o que estava passando pela minha cabeça e era assustador", relembrou.

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Na época o músico tinha diversos problemas, nada parecia estar no lugar, desde problemas em sua casa que o impediam de compor até seu relacionamento e sua saúde mental foi piorando até decidir procurar ajuda médica. "As pessoas falam que homens só buscam ajuda se não houver outra alternativa", comentou. "Tenho muita fobia social e sou uma pessoa muito introvertida. Quando contei a um médico no passado eles me prescreveram Wellbutrin ou Zoloft (vendidos no Brasil como Bupropiona e Sertralina). Eu tentei tomar essas coisas e após uma semana ou duas elas pareciam fazer minha ansiedade ficar ainda pior e eu tive grandes ataques de pânico, então acredito que elas não funcionam bem com minha química. No lugar deles me prescreveram Xanax (vendido no Brasil como Alprazolam). Eu senti que precisava tomar algo para me nivelar. Acredito que fiquei muito dependente do Xanax e isso me fez não dar importância pra nada", disse.

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A solução para Jim Root veio ao conhecer Connor Beaton, apresentador do podcast "Man Talks" e coach para homens. "Ele ajuda homens a serem masculinos em uma sociedade que está mudando. Há um termo chamado 'masculinidade tóxica,' que é bastante danosa. Não somos homens tóxicos. Temos essa merda chamada testosterona e nos deixa malucos e não tivermos meios de extravasar. Temos que ter um objetivo, algo na vida que nos dê significado", explicou.

Segundo o músico, os encontros organizados pelo coach envolvem acampamentos, cortar madeira, fazer fogueira, exercícios com berros e compartilhar problemas uns com os outros. "Foi bom para mim porque como homem você precisa fazer aquelas coisas de homem. Aprendi com esse coach. Aprendi a lidar com stress através de exercícios de respiração, mudando minha dieta, tomando mais água e cortando Xanax da minha vida", concluiu.

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"The End, So Far", o sétimo álbum de estúdio do Slipknot, será lançado pela Roadrunner Records no dia 30 de setembro.

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Sobre Emanuel Seagal

Descobriu o metal com Iron Maiden e Black Sabbath até chegar ao metal extremo e se apaixonar pelo doom metal. Considera Empyrium e X Japan as melhores bandas do mundo, Foi um dos coordenadores do finado SkyHell Webzine, escreveu para outros veículos no Brasil e exterior, e sempre esteve envolvido com metal, seja com eventos, bandas, gravadoras ou imprensa. Escreve para o Whiplash! desde 2005 mas ainda não entendeu a birra dos leitores com as notícias do Metallica. @emanuel_seagal no Instagram.
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