A desbocada homenagem à la João Gordo para Francisco Cuoco, falecido aos 91 anos de idade
Cinco músicas do Metallica que não tem nada a ver com heavy metal, mas deram muito certo
Ney Matogrosso reflete sobre não ter contraído HIV mesmo tendo contato com quem tinha
O defeito que estragava o rock brasileiro nos anos 70 e que as bandas dos 80 corrigiram
A banda de hard rock oitentista que foi salva pelo grunge
O ensaio do Led Zeppelin que fez Robert Plant picar a mula; "Estou caindo fora, fui!"
"Suas calças fediam"; Linda Ronstadt diz que The Doors foi destruída por Jim Morrison
Novo álbum do Helloween, "Giants & Monsters" foi feito sem pressão
Por que Slash deixou o Guns N' Roses nos anos 90, segundo o próprio guitarrista
Paul Stanley admite "ressentimento e mágoa" contra Gene Simmons no passado
A música do AC/DC que Angus Young considera a mais difícil de tocar ao vivo
A fé em Jesus Cristo quase separou o U2; "A cura não está numa banda pós-punk"
O verso de Eddie Vedder que deixou Bruce Springsteen boquiaberto; "Tão belo"
Os melhores álbuns de 40 anos atrás, segundo a Kerrang!
Katatonia - "Nightmares as Extensions of the Waking State" é um corpo sem alma
A certeira resposta de Bruno Sutter para quem diz que ele surfou na onda da pandemia
Por Gustavo Maiato
Postado em 19 de outubro de 2022
Durante a pandemia, Bruno Sutter lançou os hits "Vacinator" e "Pandemia", que tratavam de assuntos relacionados com as vacinas e o confinamento. Enquanto uns viram esses lançamentos como alinhados ao período em que vivíamos, outros disseram que o artista estava apenas se aproveitando da onda para ganhar dinheiro.
Em entrevista ao jornalista Gustavo Maiato, em parceria com o Whiplash, Bruno Sutter explicou que na verdade apenas compôs sobre a realidade que o cercava naquele momento.
"Precisamos retratar nossa realidade de uma maneira real, sabe? Dentro do heavy metal é tudo um grande folclore. Os temas que são abordados no metal clássico são coisas mais místicas. É mais difícil ver temas atuais. Dentro de alguns segmentos de metal mais de protesto, como ‘Rage Against The Machine’, existe isso de falar sobre a realidade. Então, não é que eu esteja surfando na pandemia. Estou retratando a realidade. As pessoas não têm consciência disso. Quando a pandemia começou, fiquei extremamente deprimido. Fiquei isolado e fiz a música ‘Pandemia’ retratando o que eu estava sentindo. Você não podia mais tocar nas pessoas nem sair de casa. Estava preso. Fiz o clipe dentro de casa, era o que eu estava vivendo. Acredito que essas críticas surgem de pessoas que acabaram não pensando que realmente estávamos passando por um problema e que isso pode ser retratado numa música. Não é questão de surfar onda. Se a realidade é a onda, então que seja!", concluiu.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
A opinião de Bruno Sutter sobre o humorista Cláudio Manoel do Casseta & Planeta
As bandas brasileiras que aqui são underground e lá fora são sucesso, segundo Bruno Sutter
Por que Bruno Sutter parou de gostar dos Trapalhões, segundo o próprio
"Heavy Metal é o novo jazz e será cada vez mais nichado", afirma Bruno Sutter
){kind=small}