Os 4 artistas que melhor misturaram rock e religião, segundo Regis Tadeu
Por Gustavo Maiato
Postado em 15 de dezembro de 2022
O mundo do rock costuma ser associado com bandeiras diversas que vão de liberdade e amor até drogas e morte. Um desses temas que frequentemente aparecem nas letras é a questão religiosa.
Em lista publicada pelo Yahoo baseada no especial "Na Mira do Régis", de Regis Tadeu, o jornalista elegeu seus quatro artistas que melhor misturaram rock e religião.
Bill Fay
"Ainda hoje tento entender porque este cara permaneceu desconhecido do grande público desde que começou a gravar seus — poucos — discos a partir da segunda metade dos anos 60, mesmo tendo um trabalho composicional de excelente qualidade. Um de seus álbuns, ‘Time of the Last Persecution’, lançado originalmente em 1971, poderia tê-lo transformado em um "Bob Dylan gospel", mas sabe-se lá por qual motivo isto não aconteceu".
Dave Bixby
"Outro sujeito totalmente desconhecido e igualmente genial, que descobri quando comprei um de seus discos importados, o ótimo ‘Ode to Quetzalcoatl’, lançado em 1969".
Sixpence None The Richer
"Este grupo cristão pode ser confundido pelos mais desatentos com um monte de sons 'popinhos bonzinhos' que fazem a alegria dos fãs de Cranberries e Alanis Morissette, mas é muito mais que isto".
Whitecross
"Confesso que tinha algumas coisas muito legais naquela sonoridade hard rock dos anos 80 e 90 que deu ao mundo muitas porcarias e poucas coisas que prestassem realmente. Uma delas é este bom grupo americano, que sempre teve um som muito próximo ao de outras bandas bacanas daqueles tempos — como o Tesla e o Ratt -, só que com letras explicitamente cristãs e sem lantejoulas purpurinadas. O guitarrista Rex Carroll era bonzão".
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