A desbocada homenagem à la João Gordo para Francisco Cuoco, falecido aos 91 anos de idade
Cinco músicas do Metallica que não tem nada a ver com heavy metal, mas deram muito certo
O defeito que estragava o rock brasileiro nos anos 70 e que as bandas dos 80 corrigiram
A banda de hard rock oitentista que foi salva pelo grunge
Novo álbum do Helloween, "Giants & Monsters" foi feito sem pressão
A música do AC/DC que Angus Young considera a mais difícil de tocar ao vivo
"Suas calças fediam"; Linda Ronstadt diz que The Doors foi destruída por Jim Morrison
O ensaio do Led Zeppelin que fez Robert Plant picar a mula; "Estou caindo fora, fui!"
A fé em Jesus Cristo quase separou o U2; "A cura não está numa banda pós-punk"
Paul Stanley admite "ressentimento e mágoa" contra Gene Simmons no passado
O almoço que mudou tudo para o Black Sabbath; "Todo mundo pirou"
O verso de Eddie Vedder que deixou Bruce Springsteen boquiaberto; "Tão belo"
Cinco músicas de bandas de Heavy Metal que exploram a vastidão do cosmos
Para Andre Matos, Shaman poderia ser maior que o Angra
Black Sabbath ganha mural grafitado em sua homenagem e Geezer Butler reage
O documento exigido para tocar que revoltou Billy Brandão
Por Gustavo Maiato
Postado em 07 de janeiro de 2023
O ex-baixista do Barão Vermelho, Rodrigo Santos, participou de vários Rock in Rio tocando no palco Rock Districk. Em entrevista ao canal do Mateus Starling, o guitarrista Billy Brandão, da banda de Rodrigo, comentou sobre exigência da produção do festival que o deixou revoltado.
"Tem uma história que aconteceu comigo recentemente que foi interessante. Eu fui tocar no Rock in Rio com o Rodrigo Santos. Ele é um cara que toca baixo para caramba e canta bem. Tem um projeto de cover de The Police e tudo. Eu faço shows com ele de vez em quando. O empresário dele, então, montou um grupo para nos organizarmos. Ele falou que o pessoal do Rock in Rio estava pedindo minha carteira de trabalho. Eu falei: ‘Han?’. Carteira de trabalho? Eu nem tenho isso. Nunca tive. Trabalho com músico há 30 anos e nunca tive. Quem vai assinar minha carteira? Ele disse que eram as regras do Rock in Rio.
O que quero dizer com isso? É uma esculhambação normalmente a profissão de músico nesse país. Um lado quer fazer a coisa organizada, mas o outro não. O que serve eu ter carteira se ninguém vai assinar normalmente? Não tenho FGTS, 13º, nada disso. Eu tenho só a carteira da OMB. Alguém lá da estrutura do Rock in Rio quer resolver o lado deles, algo de legalidade. Todos precisam de carteira, mas é uma maluquice exigir carteira de trabalho de um músico nesse país em que ninguém é músico de carteira assinada. Deve ter tipo 1% que é formalizado", concluiu.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
A diferença entre o Jimmy Page músico e artista, segundo Billy Brandão
"Minha demissão do Lobão foi esquisita, para não dizer palavrão", diz Billy Brandão
){kind=small}