Os nomes que Max Cavalera cogitou antes de batizar sua banda como Soulfly
Os três álbuns verdadeiramente revolucionários dos anos 1990, segundo Regis Tadeu
Tony Iommi ficou bravo com palavras ásperas de Roger Waters, mas na verdade não foi ele
O rockstar que chamou David Bowie de patético, e ainda proibiu parceiro de gravar com ele
Edu Falaschi - O Almah vai voltar? Vocalista responde
"Alguém precisa dar uns tabefes nele", disse Pete Townshend sobre Rick Rubin
"Reload" foi achincalhado em resenha publicada na Bizz; "O que era ruim ficou pior"
Como rolou o primeiro encontro entre Kerry King e Jeff Hanneman, os guitarristas do Slayer
Por que é preciso "cuidado" para analisar "Gita" de Raul Seixas, segundo autoridade hindu
A banda que não curtiu a versão "turbinada" de seu clássico feita pelo Van Halen
O único guitarrista do Iron Maiden a desafiar afinação tradicional: "Eu introduzi isso"
Cinco músicas de metal para impressionar o crush que não curte o estilo (sem assustar)
O vocalista que simboliza tudo que um cantor de rock deveria ser para Brian Johnson, do AC/DC
O grupo pop que Roger Waters chamou de "pior nível de música" que existe
Brent Hinds chama Mastodon de "banda de bosta com seres humanos horríveis"
"É uma ideia estúpida produzir um vinil do ponto de vista financeiro", explica produtor
Por Bruce William
Postado em 25 de abril de 2023
Matéria do G1 sobre o Dia Nacional do Vinil, comemorado em 20 de abril, tenta entender por qual motivo a mídia física voltou a ser favorita dos fãs, inclusive com as vendas do formato já terem ultrapassado a vendas de CDs.
O texto traz textos de colecionadores e especialistas como o do apresentador do Multishow Gui Guedes, que disse: "Muita gente que compra vinil hoje, principalmente os mais novos, às vezes nem tem toca-discos, mas gosta de ter ali o álbum. Você consegue ver no tamanho grande, você tem acesso à ficha técnica, às letras... é uma experiência diferente de ouvir nos streamings, como a gente está acostumado a ouvir hoje em dia".
Outros comentários vieram de João Noronha, da Três Selos, que vêm lançando vários títulos no mercado: "É uma ideia estúpida produzir um vinil do ponto de vista financeiro, porque nossa margem de lucro é muito baixa", confessa o produtor, deixando claro se tratar de um negócio somente para quem ama o formato. "Vinil é um nicho, e tem coisas que, apesar de não serem do grande público, vendem bem", explica.
Confira a matéria na íntegra no site do G1.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Os cinco discos mais valiosos de todos os tempos e suas histórias curiosas e macabras
){kind=small}