Regis Tadeu diz que há indícios que Jéssica Di Falchi deixou Crypta para entrar no Mastodon
O músico que, para John Lennon, começou tudo o que conhecemos; "Antes dele não havia nada"
O que significa "havia alguma coisa errada com o rei" no clássico "Rádio Pirata" do RPM?
Porque Mick Jagger e Keith Richards não são mais amigos, segundo Keith Richards
O cartaz de filme "estúpido" que originou o nome da banda mais importante do heavy metal
Slash revela qual a única pessoa com o poder de controlar Axl Rose
O refrão de hit dos Beatles que letra é resposta a críticas que receberam de Frank Sinatra
A banda que Lennon chamou de "Filhos dos Beatles"; "estão fazendo coisas que nunca fizemos"
O guitarrista que se recusou a assumir o lugar de Eric Clapton no Cream
A maior banda de heavy metal do Brasil na atualidade, segundo Rafael Bittencourt
O guitarrista que, para Brian May, literalmente inventou a guitarra no rock
Guitarrista dos primórdios do Metallica conta porque não foi considerado membro
Quando Renato Russo percebeu que passou dos limites e que estava com inveja daquela banda
Bill Kelliher fala sobre saída de Brent Hinds do Mastodon; "já estava na hora"
A improvável influência de Milton Nascimento e Flávio Venturini no som da Legião Urbana
Por Gustavo Maiato
Postado em 06 de maio de 2023
Quem ouve Legião Urbana pode não acreditar que existe ali uma influência – ainda que indireta – de Milton Nascimento e seu Clube da Esquina e Flávio Venturini.
Legião Urbana - Mais Novidades
Em entrevista ao canal Pitadas do Sal, Mayrton Bahia, produtor da maioria dos álbuns da Legião Urbana, explicou que foi justamente após sua experiência observando como a música do Clube da Esquina e Flávio Venturini tinham "imperfeições" foi que entendeu que essa mesma característica podia e precisava estar presente na obra de Renato Russo e companhia.
"Entrei em 1978 na gravadora, enquanto estava rolando o ‘Clube da Esquina 2’. Fui trabalhar com meus ídolos. Foi um período de transição. Era um período de transição de tecnologia, a questão do aumento do número de canais e tudo. Ali, comecei a entender a metodologia. A música só está pronta depois que você mixa e tudo mais.
Mixar não é misturar, é equilibrar e distribuir eventos sonoros no tempo e espaço. Esse conhecimento foi fundamental para quando fui trabalhar na Legião Urbana. No início, eles tinham um som espontâneo que vinha do punk. Como lidar com as imperfeições do som? No Clube da Esquina, vi que a imperfeição não é uma falta de competência técnica. É emoção. A emoção é imperfeita.
Quando você limpa o som, joga a emoção no lixo. Começa a substituir o que é essencial pelo clichê. Me comprometi com a Legião em respeitar a identidade deles e transformar num produtor fonográfico. O que posso limpar e o que não posso? Posso usar o conhecimento tecnológico, mas sem perder a essência. Observei muito isso no Clube da Esquina. A questão da mudança de dois canais para quatro e depois para o multitrack.
O convívio foi fundamental. Também trabalhei com o 14 Bis, que foi a primeira banda progressiva nacional. Aprendi muito com aqueles sintetizadores analógicos. Eu amava música eletrônica e virava a noite trabalhando naquilo. O Flávio Venturini e o Vermelho participaram do Clube da Esquina 1".
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
O que significa "palavras que nunca são ditas" em "Quase Sem Querer" da Legião Urbana
O que são os "documentos fieis" que Renato Russo canta no clássico "Que País É Este?"
As perdas que levaram Renato Russo e Humberto Gessinger ao isolamento e sofrimento
Como foi gravar o "V" da Legião Urbana com Renato Russo já doente, segundo Bruno Araújo
Baixista revela bastidores do show da Legião urbana feito no mesmo dia da morte de Cazuza
){kind=small}