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Victor Emeka: "O Hibria vai voltar mais forte do que nunca."

Por Geraldo Andrade
Fonte: Victor Emeka
Postado em 24 de janeiro de 2019

Ele é considerado por muitos como a maior revelação do metal brasileiro, nos últimos anos. Faz parte do projeto Soulspell e agora é o novo vocalista de uma das maiores bandas do metal brasileiro, o Hibria.

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Conversamos com VICTOR EMEKA, a nova voz do Hibria, que nos falou desse seu atual momento e do futuro da banda, vale conferir!

Em primeiro lugar muito obrigado por ter aceito o convite para entrevista.

Victor: Eu que agradeço, meu velho. Peço desculpas aqui abertamente por ter demorado um pouquinho para realizar. A correria de começo do ano foi braba! (risos).

Quem é Victor Emeka? Influências? Como iniciou essa paixão pelo rock?

Victor: Cara acho que sou um carinha entusiasmado e apaixonado pela arte e suas vertentes, e a música foi uma dessas vertentes que acabou me pegando em cheio. Cantar é uma ferramenta incrível pois a relação do poder da mensagem e como a fala pode impactar quem escuta é realmente apaixonante. Engraçado é que não tive muitas influências diretas musicais na minha família. Quero dizer que não venho de família de músicos, mas acredito que por ser baiano com mãe baiana e pai africano, e ter tido praticamente a vida toda a oportunidade de crescer ouvindo os ritmos da cultura negra, praticamente 24hs por dia, acabou despertando essa ligação rítmica e musical. Meu pai escutava muitas músicas típicas nigerianas, aquilo ali me marcou bastante. O primeiro contato com rock que tive foi com meus 10 anos, quando um amigo de escola me gravou uma fita dos Beatles (risos). Escutei HELP e ELEANOR RIGBY repetidamente por meses. Me empolguei tanto que resolvi participar junto a eles a uma apresentação de show de talentos na escola! Não abri a boca, naquela época eu tinha resolvido "tocar" bateria, então lembro que era o "RINGO STAR". Pobre de mim. Anos depois com uns 15-16 anos, conheci o álbum Powerslave, daí a parada ficou séria! Fiquei em choque com a voz do BRUCE DICKINSON e as atmosferas da banda. Não teve volta. Queria conhecer um pouco mais sobre o estilo e lembro que fiquei bastante impactado pois não achava vocalistas negros para pegar como inspiração, aquilo me motivou muito a tentar seguir essa trilha principalmente caso um dia algum menino tivesse o mesmo pensamento que eu. Mas fico feliz que esses paradigmas hoje estão mudando.

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Você recentemente foi escolhido como o novo vocal de uma das maiores bandas de metal do Brasil. Como foi o processo de seleção para entrar na banda?

Victor: Foi um lance bem tenso principalmente para mim. Não acreditava muito que poderia estar competindo nessa vaga, ainda mais sabendo que o Brasil definitivamente é um dos berços do mundo de grandes talentos para a música. Mas, basicamente, eu fui empurrado por alguns amigos já nos acréscimos do segundo tempo (risos). Tenho que agradecer aos meus irmãos do SOULSPELL e ao Moita do canal Heavy Talk, que foi um cara que me atazanou para eu mandar os materiais e encarar esse desafio. O processo foi aberto a todos. Basicamente precisávamos enviar alguns materiais próprios e aguardar o e-mail (caso escolhido) da próxima fase, que consistia basicamente em gravar alguns vídeos cantado algumas músicas do HIBRIA.

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Em algum momento você teve certeza de que a vaga seria sua?

Victor: Como comentei antes, definitivamente, não. Eu sabia que sentia um certo conforto cantando nas regiões do mestre IURI, principalmente porque o HIBRIA foi de fato uma das minhas grandes influências no metal nacional. Aos 18 anos um grande amigo na faculdade havia me apresentado o Defying the Rules, um CD que me marcou muito. Eu me lembro que passei uns bons 3 meses ouvindo ele direto, tentando entender como o Iuri controlava tão bem a voz nos agudos.

O que você sentiu no momento da confirmação de que você seria o novo vocal do Hibria?

Victor: Sabe aquelas cenas de filmes Scy-fy que o astronauta fica largado no espaço sideral? Foi exatamente essa sensação. Uma mistura estranhíssima de muita felicidade, com um sentimento de "what the fuck? " e ao mesmo tempo um super medo.

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A vida passou muito rápido na minha cabeça naquela hora. Muitas lembranças da adolescência, tocando com amigos, viajando em ensaios, indo a shows de grandes bandas, tocando com os meus grandes amigos do SOULSPELL. E do nada: boom! Cara, agora veio outro desafio! (risos)

O ABEL havia me mandado um e-mail perguntado se poderíamos bater um papo rápido numa sexta-feira. Eu no primeiro momento fiquei em choque, e no segundo momento também! (risos). Tudo ainda está sendo digerido. No começo o baque foi muito grande. Lembro que fiquei exatamente 5 dias, dormindo 2 horas por noite, porque me batia uma ansiedade insana e um friozaço na barriga.

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Como vai ser substituir Iuri Sanson? Algo nada fácil?

Victor: Vai ser uma tarefa desafiadora, mas extremamente satisfatória. Como falei, sou um grande fã do IURI. Aqui não tem essas de não elogiar. Vai ser um imenso prazer continuar o legado histórico dos caras. Estou empolgadíssimo em trazer o meu estilo de canto para o HIBRIA. Acredito que os novos materiais vão ter um toque diferente, porém com a mesma excelência e qualidade que o HIBRIA sempre teve.

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Após a sua escolha, você já conversou com o Iuri?

Victor: Tive a oportunidade de conhecer o IURI pessoalmente na gravação do DVD do SOULSPELL. Um cara muito do bem e com uma energia muito legal! Naquela época eu jamais imaginaria que poderia estar agora caminhando a trilha que o cara construiu. Após o anuncio ele me mandou um áudio de 3 minutos no WhatsApp! Posso dizer que foram 3 minutos que com certeza marcaram minha vida daqui para a frente. Me deu parabéns numa forma super humilde e do bem! Se prontificou a me ajudar no que for! Cara, aquilo foi foda.

Você não morando no Rio Grande do Sul, você acha que isso vai atrapalhar em algo?

Victor: Acredito que não. Estou há 6 anos fazendo parte do SOULSPELL. Praticamente a banda toda é do interior de São Paulo. Então posso dizer que estou acostumado a esses trâmites. O que precisa ser feito nesse caso é ser focado, produtivo e profissional. Hoje a comunicação é muito fácil com a quantidade de ferramentas que a internet disponibiliza, a ideia agora é que a sede seja em São Paulo e que o ABEL venha para cá nos ensaios e nas gravações. São Paulo de fato é um lugar que possibilita facilmente essas mobilidades.

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Você no vocal e o Abel na guitarra, formam o atual Hibria. Como estão os processos de escolhas para os músicos faltantes? Será que em 2019 teremos o novo Hibria completo?

Victor: 2019 além de ter o novo HIBRIA completo, muitas coisas vão rolar. Esse mês tivemos o privilégio de anunciar a entrada do grande ALEXANDRE PANTA. Um dos melhores baixistas na atualidade aqui no Brasil, pode ter certeza. O cara além de ser super profissional, toca demais e tem um baita coração. Estamos montando um time que além de ter qualidades técnicas, o que é essencial, tem que ter também uma sinergia de pensamentos para que tudo role da melhor forma e principalmente sendo saudável. Estamos na fase final de escolha de baterista e guitarrista. Vai ser tipo UFC (risos) todos indicados são muito bons, isso vocês podem acreditar. O HIBRIA vai voltar mais forte que nunca.

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Já existe algum material novo/inédito da banda?

Victor: Já estão rolando muitas ideias do que pode ser o novo álbum. Tudo está rolando super fluido e de maneira fácil. Temos papos semanalmente toda segunda-feira, em meio a risadas, ideias e pontos de vista, saem insights de riffs, letras, conceitos e melodias. E pelo que estou sentindo, vai vir coisa pesada, rápida e muito marcante!

Como o Hibria é aqui do Sul, o que você conhece da cena gaúcha?

Victor: Eu escutei bastante o SCELERATA. Curtia muito o trabalho dos caras, desde a fase do CARL CASAGRANDE, que hoje para quem acompanha a cena é um cara super articulador lá fora. Fora o SCELERATA, conheço o HANGAR, grande banda do meu irmão PEDRO CAMPOS. Tive a oportunidade de assistir ao último show da turnê deles aqui em SP e foi do caralho!

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Você também venceu outro concurso, para entrar no projeto Soulspell. Como foi esse processo?

Victor: Na realidade eu fiquei em segundo lugar (risos), por uma diferença de 0.1 décimo. Isso aí é um motivo de zoação do PEDRO CAMPOS até hoje, pois ele foi o vencedor. Naquela época eu também havia sido indicado a participar. Eu lembro que foi um processo longo e super criterioso. O HELENO VALE é um cara que valoriza muito os timbres, esses essenciais para caracterizar os personagens do universo do SOULSPELL. Então, o concurso abraçava tudo: interpretação, timbre, áreas de brilho, criatividade, fluência em inglês. Foi um lance longo e trabalhoso, que no final valeu muito a pena, principalmente pelas amizades estabelecidas e pela experiência de autoconhecimento.

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O Soulspell é uma verdadeira seleção internacional, como é estar no meio de tanta gente talentosa do mundo inteiro?

Victor: Bixo, é do caralho! Melhor ainda porque somos como uma família mesmo. Passando por grandes momentos e momentos difíceis também, como qualquer banda de heavy no Brasil. O lance ali é que nos respeitamos, nos apoiamos e somos fãs de cada um. É engraçado demais, às vezes, porque entre hora e outra no meio de notas agudas, ou no feeling de alguma música, a gente sempre olha um para o outro e fica tipo "Mano, como esse zé é foda! ". É um lance muito contemplativo no palco. DAISA e o PEDRO são os maiores cantores do metal na atualidade, isso eu não tenho a menor dúvida. Ainda temos o JEFFERSON, que é um timbre único aqui, e a TALITA que entrou para completar o suporte do time muito bem! É uma honra.

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Além do Hibria e Soulspell, você está em outro projeto ou banda?

Victor: Atualmente eu faço parte de um tributo ao HELLOWEEN. A banda que mais me influenciou no estilo de cantar no heavy metal. Esse é um lance mais diversão que me alimenta do sentimento nostálgico dos primeiros anos de estudo de voz no heavy metal e de noites em claro tentando entender como diabos o KISKE fazia aquilo.

Você é considerado como a maior revelação do metal brasileiro, nos últimos anos. O que você acha disso?

Victor: Cara, para ser sincero esse tipo de coisa não passa na minha cabeça. Sou uma pessoa igual a qualquer pessoa que ama o que faz e abraça um sonho como meta de vida. Essas coisas são muito perigosas de se ter na cabeça. Ego e a vaidade são extremamente traiçoeiros (risos). Acho que se hoje posso mostrar um pouco do meu trabalho, um pouco desse meu sonho para as pessoas, foi resultado de muito suor, muita luta, muito apoio de pessoas queridas e muito pé no chão. Fico feliz de verdade em ter amigos que me dão suporte de verdade e são sinceros quando erro ou acerto. De resto, procuro não focar nessas coisas para não alimentar essas armadilhas da vaidade. Tem muito trabalho pela frente! Mas como costumo dizer, vamo que vamo!

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E os famosos agudos de Victor Emeka? Algum segredo?

Victor: Cara, acho que não! É um lance que sempre botei como foco e sempre curti estudar bastante! Acho que o segredo é ter tesão de buscar o limite e tentar ultrapassar ele (de forma certa e saudável sempre!). Mas quem quiser saber um pouquinho mais de como eu estudo é só me dar um toque no facebook ou no Instagram, sempre dou umas dicas! Acho que conhecimento tem que ser passado né? Pra frente!

Quando não está no palco ou em estúdio, como é a vida do Victor?

Victor: Eu sou publicitário por formação. Trabalho como diretor de arte numa agência de propaganda. Sempre fui apaixonado por arte e suas vertentes. Todo o lance da música é muito importante saber como se levar. Ter uma renda que te suporte ajuda muito. Seja ela vinda da música ou não. Aos poucos, obviamente, a gente vai se entregando mais a essa paixão. Sou um amante de artes marciais também, pratiquei karatê a vida toda, desde a infância. Foi extremamente importante na minha educação. Esse é um ponto que sinto um pouco de falta por conta da rotina das bandas e do trabalho. Mas vou voltar sensei! Pode deixar!

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O que o Victor anda escutando hoje em dia?

Victor: Atualmente, cara, HIBRIA, HIBRIA e HIBRIA (risos). Estou super focado em estudar as linhas do IURI, principalmente para entender todas as construções e saber onde encaixar de maneira inteligente o estilo EMEKA (risos). Está sendo uma fase muito legal de estudos e descobertas. Super empolgado para mostrar para vocês essa visão do que pode ser o novo HIBRIA. Fora isso, sou um cara muito eclético e sem preconceitos mesmo. Sou um amante da música como seu todo. Escuto na maioria das vezes músicas com essência da cultura negra. Jazz, Soul, Black. Raízes trazidas pela minha família que me sustentaram muito e me ajudaram a construir esse meu estilo de cantar.

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Quais vocalistas você destacaria hoje em dia, independente de estilo?

Victor: Puts, sou fã de muitos e de muitos estilos diferentes, mas vamos lá, vou tentar dar uma resumida. No pop gosto muito do BRUNO MARS, JOHN LEGEND e da JESSIE J, todos eles têm um controle e uma qualidade de voz assustadoras. No rockzão gosto bastante do MYLES KENNEDY. Já no metal, sem dúvida, alguns meus amigos PEDRO CAMPOS e DAISA MUNHOZ. Não estou vendendo jabá por serem da banda da qual faço parte, mas porque realmente eles são assustadores. Mas vou dar um destaque a uma vocalista que está fazendo um trabalho muito legal e acredito ser muito importante para a cena que é a MAYARA PUERTAS, do TORTURE SQUAD. É muito legal ver a evolução do Heavy Metal quebrando alguns paradigmas que a gente estava meio acostumado de ver.

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Que conselho você daria para a geração de vocalistas que está começando agora?

Victor: Queria dizer que façam com real amor! Sem se prenderem a armadilhas tóxicas ou se botarem pra baixo por talvez não estarem conseguindo algo no momento. A voz é um presente único de cada um, então curtam, estudem, mergulhem no conhecimento da voz de vocês e vão sem pressa! Essa trilha é muito legal e muito inspiradora! Grande parte de fazer bem tudo isso é trabalhar bem o psicológico! Então, pé no chão, tenham bons amigos que te ajudem a evoluir e principalmente passem esse conhecimento e boas energias para outros que também estão na caminhada! E, aliás, contem comigo caso precisem de uma força!

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Um recado final para os fãs e leitores...

Victor: Queria agradecer de coração a todos vocês que mandam diariamente mensagens muitos legais e histórias bacanas! Obrigado pelo apoio, gente! Tamo junto! Wakanda Forever! E podem esperar uma nova fase do HIBRIA tão marcante como sempre foi! Ótimas energias a todos! Vamo que vamo!

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Sobre Geraldo Andrade

Geraldo "Gegê" Andrade é blogueiro e colaborador no Blog Heavynroll, de Caxias do Sul/RS. Iniciou sua paixão pelo rock n roll, principalmente o heavy metal, nos anos 80, quando pela primeira vez, ouviu um álbum da banda KISS. Tem um currículo com mais de 150 shows, de bandas nacionais e internacionais. Já participou como jurado em festivais de rock na cidade de Caxias do Sul. Está se tornando um especialista em entrevistas, já tendo entrevistado vários músicos nacionais e internacionais. Apoia muitas bandas do underground, pelo Brasil inteiro. Estudante de Comunicação Social - Jornalismo, na Universidade de Caxias do Sul/RS.
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