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A Chave do Sol: "gravei o disco de 1989 empurrando com a barriga"

Por Willba Dissidente
Fonte: blog: A CHAVE DO SOL.
Postado em 21 de julho de 2014

Baixista carismático do cenário rocker brasileiro, Luiz Domingues é músico profissional desde 1976. Com domínio de seu instrumento e biografia de fazer inveja, ele é mais lembrado por sua passagem pela pioneira banda de Hard Rock A CHAVE DO SOL; sendo o único membro que gravou os quatro discos da banda. Atualmente com três grupos, PEDRA (http://www.pedraonline.com.br/), KIM KEHL E OS KURANDEIROS (http://www.reverbnation.com/kimkehloskurandeiros) e CIRO PESSOA E NU DESCENDO A ESCADA (http://www.reverbnation.com/artist/artist_songs/579876), Domigues já passou pelo LINGUA DE TRAPO, PITBULLS ON THE CRACK, PATRULHA DO ESPAÇO e diversos outros grupos nesses quase 40 anos de atividade musical.

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Sua trajetória com A CHAVE DO SOL foi esmiuçada por William Kusdra, responsável pelo site Disciplina Frustrada (http://disciplinafrustrada.blogspot.com.br/), que entrevistou Luiz Domingues em 20 de Junho deste ano. O blog: A CHAVE DO SOL disponibilizou o material, que reproduzimos a seguir.

A CHAVE DO SOL é uma banda super consagrada no cenário roqueiro brasileiro. Inclusive possui um blog onde conta a história da banda. Como foram os primeiros ensaios, os primeiros shows...Teve até uma participação especial do Percy Weiss em algumas apresentações. Conte como foram os primeiros momentos da banda.

Luiz: Muita água passou por debaixo da ponte, antes que eu chegasse ao momento em que fundei A CHAVE DO SOL com o Rubens Gióia e Zé Luis Dinola. Nesse ínterim, eu havia crescido como músico e adquirido uma razoável experiência desde os passos iniciais de 1976 e em 1982, finalmente me achava apto para atuar numa banda autoral com propósitos sérios.

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O começo da banda foi muito estimulante para mim. Era a valorização de cada primeira conquista, que era forjada na raça e determinação da banda, focada em seu objetivo.

De fato, o primeiro vocalista da banda foi o Percy Weiss, mas como convidado especial. Ele fez apenas os dois primeiros shows, e dali em diante, seguimos a nossa trajetória, tendo momentos em que assumimos o formato Power Trio ou no quarteto, com a presença de vocalistas. Além do Percy, tivemos outros quatro vocalistas na história da banda, em momentos diferentes : Verônica Luhr, Chico Dias, Fran Alves e Beto Cruz.

A banda teve fases muito boas no decorrer de sua carreira, mas confesso que a fase que mais gosto, é a desses momentos iniciais, entre 1982-1983, pela união, foco, garra e vontade de vencer que tínhamos. Claro que após os discos, exposição midiática e shows importantes, a banda alcançou vitórias expressivas e tenho ótimas lembranças de tais momentos, mas o período inicial é muito especial para mim, particularmente.

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A gravação do primeiro disco da banda. Conte como foram os bastidores desse momento e como foi chegar a gravação dos álbuns seguintes.

Luiz: A gravação do primeiro disco d' A CHAVE DO SOL ocorreu em janeiro de 1984, no estúdio Mosh, em São Paulo, quando ainda ocupavam as dependências de um sobrado no bairro da Vila Pompeia, na zona oeste da cidade.

Não tínhamos muita experiência de estúdio nessa época. Eu havia gravado apenas uma faixa num disco de uma cantor de MPB, em 1980 e uma fita-demo do LÍNGUA DE TRAPO, até então. O Rubens havia gravado um compacto com a SANTA GANG, banda que geralmente abria os shows do MADE IN BRAZIL entre 1979 e 1983 e o Zé Luis só havia gravado fitas demo com sua ex-banda (CONTRABANDO, cujo guitarrista era o Tony Babalu, ex-MADE IN BRAZIL).

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Mas tínhamos a nosso favor a precisão pelo esmero que tínhamos em ensaiar exaustivamente e o foco, que era total. Portanto, driblamos a inexperiência com tranquilidade, além do bom relacionamento que estabelecemos com o técnico do Mosh, um rapaz competente e solícito, que também se identificou conosco e muito nos ajudou nesse trabalho, chamado Robson T.S.

Já nos álbuns seguintes, foi muito mais tranquilo, com o amadurecimento da banda em todos os sentidos.

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Com a saída do Rubens Gioia da banda, você continuou com nova formação e gravou um álbum como "The Key". Teve uma ótima repercussão mas não houve continuidade. Porque?

Luiz: A CHAVE DO SOL teve um desgaste interno muito grande por conta de termos nos iludido com as promessas vazias de um escritório de empresários que nos amarrou com um contrato de valores acachapantes. Estávamos num grande momento na metade de 1986, flertando com um voo mais alto, perto do mainstream, mas graças aos nossos esforços acumulados de quatro anos de labuta. Quando percebemos que os tais empresários estavam apenas lucrando com os contatos que nós já tínhamos, como uma sanguessuga surfista, sem nada fazer para agregar ou amplificar o "momentum", era tarde demais. Com isso, perdemos o embalo e bateu um desânimo muito grande em 1987, com conflitos internos bobos que eram perfeitamente administráveis, ganhando proporção maior do que o devido, minando-nos.

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O Zé Luis foi pressionado fortemente pela família a investir num curso universitário e abraçar uma carreira tradicional e resolveu deixar a banda. Tentamos continuar, mas o clima estava ruim e assim gravamos o terceiro álbum, tirando leite de pedra, sem recursos, com pouco apoio externo e o clima ruim entre nós três sobreviventes.

Mas no final do ano, com o disco já sendo lançado, ficou insustentável a situação, pois o Rubens não quis mais participar, mas tínhamos compromissos de shows e TV para cumprir, já agendados, fora a dívida acumulada pela produção do disco, que correu por nossa conta, e sem apoio, portanto, não havia outra saída a não ser reformular a banda e prosseguir, nem que fosse só para saldar as contas.

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Hoje em dia, eu lamento muito que tudo isso tenha ocorrido. Jamais quis que a banda parasse, tampouco reformulá-la com um line-up totalmente diferente. Indo além, na época eu considerei como continuidade, apesar de termos sido obrigados a mudar de nome pois o Rubens que tinha o registro oficial em sua posse, não permitiu que continuássemos a usá-lo.

Isso foi muito doloroso para mim, mas vendo hoje em dia, acho que mesmo sendo forjado a forceps, delimitou que A CHAVE DO SOL encerrara atividades e o que veio posteriormente, foi uma nova banda, ainda que identificada com a antiga, por laços artísticos.

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O Beto Cruz teve um mérito extrordinário nesse processo pois liderou essa metamorfose. Confesso que estava exaurido em minhas forças e a ruptura com o Rubens havia minado a minha vontade de prosseguir, pois ficamos estremecidos dali em diante por muito tempo. Hoje estamos de bem, ainda bem e o amadurecimentos nos fez enxergar que ninguém traiu ninguém e jamais deveríamos ter parado, pela amizade e luta de tantos anos, mas simplesmente fomos vítimas das circunstâncias da época.

A despeito desse mérito incrível do Beto, que tomou toda a dianteira e reformulou a banda, eu nunca gostei do novo direcionamento que ela adotou posteriormente por conta da influência que os novos membros trouxeram. O som ficou calcado no virtuosismo extremado, com ranço de Heavy-Metal, e eu queria mais é voltar para as minhas raízes sessenta-setentistas.

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Fui "empurrando com a barriga", gravei aquele álbum de 1989, mas não aguentei mais e pedi demissão.

Nada contra os novos membros, que são ótimos músicos e amigos legais, mas o direcionamento adotado nunca me agradou.

E a PATRULHA DO ESPAÇO como entrou na sua vida? Tocar ao lado de uma verdadeira lenda do rock brasileiro, o batera Rolando Junior, é um prazer enorme. Como foram esses tempos na banda. Foram 5 anos de Patrulha?

Luiz: Eis aí outra história longa...bem, aqui preciso exercer o poder da síntese, portanto, digo que após minha saída d' A CHAVE / THE KEY (a dissidência d' A CHAVE DO SOL), fiquei entre 1990 e 1991 sem uma banda autoral oficial e emendei inúmeros trabalhos efêmeros, projetos que não vingaram etc. Até que no início de 1992, recebi o convite do vocalista/guitarrista Chris Skepis para fazer parte de uma nova banda chamada PITBULLS ON CRACK, com proposta sonora e estética totalmente diferente de tudo o que fizera anteriormente na vida. Topei participar como um desafio pessoal e por lá fiquei até 1997, gerando um monte de histórias legais e com momentos até significativos, com exposição midiática, inclusive. Todavia, chegou um momento em que também me desgastei com a proposta (jamais com as pessoas, quer são meus amigos até hoje) e saí. E esse é o ponto inicial da Patrulha, embora na prática, a "nova" Patrulha só tenha se reunido para valer em 1999.

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Isso porque eu resolvi montar uma banda 100% calcada na estética 60/70, sem concessões e/ou preocupações com a mídia, show business, mercado etc etc. O objetivo era fazer o som que curtia, voltando para 1968 e resgatando o molequinho que gostava dos THE BEATLES, JIMI HENDRIX EXPERIENCE e THE ROLLING STONES. Para essa empreitada com ares de "Haraquiri mercadológico", coloquei dois garotos imberbes e inexperientes, mas com um talento nato absurdo, que havia conhecido na minha sala de aulas (dei aulas de baixo entre 1987 e 1999), durante os anos noventa, chamados Rodrigo Hid e Marcello Schevano. Era como se eu fosse um olheiro de futebol e descobrira num campinho, dois moleques, um chamado Neymar e o outro, Ronaldinho Gaúcho...

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Mais que o talento nato de serem multi-instrumentistas, cantores, arranjadores e compositores, apesar da pouca idade e do anacronismo natural, eram doidos pela estética dos anos 60 e 70, sem que eu precisa-se "doutrina-los"...

Com essa dupla e a presença do meu velho amigo José Luiz Dinola (ex- A CHAVE DO SOL), passamos o fim de 1997 e o ano de 1998 inteiro ensaiando e compondo o material dessa banda que fora batizada como SIDHARTA.

Mas no início de 1999, o Zé Luis sentiu-se desconfortável pelo nosso radicalismo em soar retrô e não conseguindo nos demover dessa determinação em prol de ideias modernosas que queria introduzir, resolveu deixar a banda, infelizmente.

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Sem baterista, mas com 21 músicas prontas e arranjadas na bagagem, fizemos uma lista de possíveis bateristas que se encaixariam nesse espírito retrô que queríamos. Claro que não haviam muitas opções nesse nicho assim fechado num ideal. Aí demos uma tacada ousada, convidando o Rolando Castello Junior.

Ele adorou o material e impressionou-se com a versatilidade e qualidade dos garotos, mas deu a sua "contratacada", nos demovendo da ideia de iniciar o trabalho como SIDHARTA, uma banda zero KM, sem contatos, sem apoio e sem dinheiro. Como PATRULHA DO ESPAÇO, já sairíamos com um nome de prestígio em mãos e seria mais fácil do que arrancar da estaca zero.

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Dessa forma, trouxemos o material do SIDHARTA para a banda, ensaiamos os seus clássicos e assim colocamos a nave de volta no ar, com sangue novo. E o legal, é que o Junior embarcou no ideal e fez com que a Patrulha resgatasse suas próprias raízes setentistas, inclusive voltando a tocar músicas da época do Arnaldo, visto que Rodrigo e Marcello eram ambos tecladistas, também.

Foi um momento mágico para todos, portanto, e na minha autobio, conto com detalhes, pois propiciou um sem número de histórias. Aliás, fica o convite para ler a narrativa, no meu Blog 2, ou na comunidade Luiz Domingues do Orkut, que uso como plataforma de rascunho.

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Sobre Willba Dissidente

Willba Dissidente é fã das bandas de hard rock dos anos 70 e 80 e de metal oitentista dos mais variados países. Quem quiser saber mais deve acessar seu canal no youtube. Obrigado! Stay Hard (True As Steel)!
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