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Syndrome - Entrevista exclusiva com a banda

Postado em 17 de maio de 2001

Formado por Marco A. G. (guitarra), Luciano Stimamiglio (guitarra), Anderson Clayton (baixo) e Alfredo Evaristo (bateria), o Syndrome é uma banda que vem de Balneário Camboriú (SC), tocando heavy metal com influências nítidas de thrash. Com o lançamento de seu primeiro álbum, "Time Perpetuating", a banda provou estar apta para lutar pelo seu espaço merecido ao sol, já que as composições envolvem muito sentimento, raça e porrada, incluindo uma produção digna. Para esta entrevista pudemos contar com a colaboração de Marco e Luciano, nos dizendo várias coisas que, desde o início do Syndrome, em 1993, vieram acontecendo, tais como as aventuras na Argentina e o saldo mais que positivo, o "passo a passo" para a gravação do debut, influências, Iron Maiden, o festival de intercâmbio metálico, ou seja, o Mercorock e muito mais. De quebra, você ainda pode se candidatar para ser o futuro vocalista, já que os músicos remanescentes andam buscando pessoas interessadas em substituir Nyva Evaristo. Assim sendo, seja você mais uma testemunha de que no Brasil existem excelentes bandas, sim senhor!

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Por André Toral

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WHIPLASH - O Syndrome lançou seu primeiro álbum após uma caminhada consideravelmente esforçada. Olhando para o início da banda, em 1993, até o dado momento, qual a análise feita para tudo o que se sucedeu até então?

Marco A.G. / O que podemos dizer é que tudo o que fizemos até hoje foi feito com as melhores intenções, porque gostamos muito do que fazemos e fazemos com nosso coração, dedicação... Por isso, até as coisas que não saíram como imaginávamos na verdade também são úteis, pois servem de aprendizado para a banda. Então, tudo acaba sendo proveitoso.

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WHIPLASH - Sobre o primeiro álbum, "Time Perpetuating", quanto tempo foi necessário para que todas as idéias tomassem forma?

Marco / Uns sete ou oito anos (risos).

Luciano Stimamiglio / O que não deixa de ser verdade, pois as principais músicas compostas desde o início da banda estão no CD. Existem algumas que não tocamos mais e que não gravamos.

Marco / Foi um trabalho de todos os integrantes, que deixaram de alguma forma sua marca no trabalho da banda durante estes anos. Para a gravação do CD passamos todo o último ano "lapidando" os arranjos.

Luciano / Se por um lado demoramos até encontrarmos as condições ideais para gravar e lançar o primeiro CD, por outro lado foi bom não nos precipitarmos. O tempo foi importante para amadurecer a banda em todos os sentidos, por isso achamos que gravamos na hora certa e estamos muito satisfeitos.

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WHIPLASH - O estilo praticado nas músicas sempre esteve presente no Syndrome?

Marco / Sempre ouvimos metal, mas a banda teve uma fase inicial de "aprendizado", e tocávamos um rock mais simples. Com o tempo, definimos o estilo, onde todos comporam juntos e colocaram suas influências nas músicas.

Luciano / Sempre nos importamos com a contribuição individual dos integrantes. Acreditamos que isso faz parte da essência do nosso som, dando mais força para a banda e à mensagem.

WHIPLASH - Podemos ouvir influências de heavy metal e thrash nas composições. De que forma vocês unificaram tão bem estes dois estilos de forma que as canções soassem de maneira versátil e agressiva?

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Marco / Obrigado pelo elogio. Isso ocorre de maneira natural, provavelmente porque sempre escutamos estilos diferentes, não só dentro do metal; pode acontecer que num momento alguém esteja ouvindo um determinado estilo que venha a influenciar as composições.

Luciano / Tentamos sintetizar as nossas influências da melhor maneira possível, sempre direcionando para aquilo que acreditamos ser o estilo da banda.

WHIPLASH - "Kill or Die" e "Fight to Live", por exemplo, apresentam, cada uma, duas faces do Syndrome. Vocês concordam?

Marco / Concordamos. São duas faces da banda, mas achamos que as músicas da banda têm um elo, que é justamente a maneira como unimos as idéias. Apesar de certas músicas serem mais heavy tradicional, outras mais thrash, temos em mente uma "imagem" do estilo da Syndrome que mescla várias influências, mas com uma identidade própria. Pelo menos é o que pensamos.

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WHIPLASH - É apenas uma impressão isolada ou vocês também concordam que "Still It’s Not End" lembra demais um Iron Maiden da fase "Seventh Son Of A Seventh Son"?

Marco / Pode ser... é uma opinião. O Maiden certamente é uma influência, e é uma honra ter uma música comparada a uma fase tão boa, mas não compomos pensando neles e essa música não me lembra nenhuma em particular. Você pode reparar que o baixo e a bateria têm elementos diferentes do estilo do Iron, mais setentista e "swingado". A bateria também tem linhas usando dois bumbos. Talvez as bases das guitarras e as melodias dos vocais sejam mais heavy nessa música. E é justamente esta união que valorizamos no nosso estilo, sendo que cada música pode apresentar referências diferentes, mas com a nossa "cara".

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WHIPLASH - Por falar nisso, quais são as influências da banda e no que as mesmas contribuíram para a composição do conteúdo musical?

Marco / São várias, isso é natural. Vão desde os anos 60 até bandas atuais. Cada um também gosta de coisas diferentes fora do metal. Podemos citar Black Sabbath, Kiss, Rush, Yes, Iron, Testament, Queensryche, Dream Theater, Pantera, etc. Estas influências contribuem da seguinte forma: são justamente influências, e não bandas a serem copiadas.

Luciano / Dificilmente você vai ouvir uma música e dizer: "Tenho que fazer um arranjo igual a este!". Creio que são momentos diferentes, e quando você vai compor, as influências podem até ser inconscientes, você não pensa só nelas.

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WHIPLASH - A produção é outro atrativo, uma vez que tudo soa no lugar e pode-se ouvir nitidamente os instrumentos e vocais. Como foi realizado este trabalho?

Marco / O CD foi gravado em Buenos Aires, no estúdio "La Nave de Osberg". A produção teve Ariel Malizia, que trabalhou com nomes consagrados na Argentina como Hermética, Mallon e Fito Paez, além de internacionais como John Wetton (ex-King Crimson, Uriah Heep e Asia).

Luciano / As músicas tiveram um trabalho de pré-produção feito por nós mesmos aqui no Brasil, e foi muito importante. Assim, chegamos no estúdio sabendo o que queríamos gravar. Com a ajuda dos técnicos, procuramos obter a melhor sonoridade possível, dentro dos limites de tempo e dinheiro, pois a gravação foi toda independente.

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Marco / Foram dois meses de dedicação diária ao CD, sendo que participamos de todo o processo de mixagem e masterização para que tudo saísse como queríamos.

WHIPLASH - O Syndrome também tem uma história na Argentina, uma vez que se estabeleceram por lá durante alguns meses. Como foi esta experiência, em que cidades vocês tocaram e qual a percepção tida do cenário metálico no país vizinho?

Marco / No ano de 1994 moramos na Argentina por seis meses. Naquela época, a cena era bem forte. A banda tocou em lugares importantes no "under" de Buenos Aires. Também fomos em províncias vizinhas e conhecemos a cena em várias cidades, como Vicente Lopez, Hurllinghan e Entre Rios. Divulgamos nosso trabalho em rádios e canais de TV. Foi divulgado um clip ao vivo da banda na "Much Music" e na "Music 21". O saldo foi bem positivo, e depois voltamos pra lá outras três vezes. Tocamos com bandas importantes, como Malón, Nepal e Crematorio. Acho que deixamos uma semente bem plantada por lá.

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Luciano / Lá os fãs de metal apóiam muito as bandas nacionais. Existem bandas que atingem um nível de profissionalismo que ainda não existe no Brasil, e cantando em castelhano. Mas é uma questão de cultura roqueira mesmo. Não que lá seja o paraíso, mas o rock não perdeu a força popular como aconteceu no Brasil. Passávamos em frente às lojas de roupas de griffe e lá dentro tocavam som do Metallica, Aerosmith, Kiss, etc. Não é tão pesado, claro, mas eu nunca vi isso aqui. Cabelo comprido também é super normal, não te atrapalha pra arrumar emprego como aqui. Uma noite o motorista de ônibus, que tinha cabelo grande, estava escutando no toca-fitas uma seleção com Scorpions e Deep Purple; ficamos "de cara". Alguns setores do under são bem radicais, tipo amor ou ódio, então podem te idolatrar, mas também são muito fechados. Um tempo atrás, alguns zines muito respeitados e influentes não aceitavam que as bandas nacionais cantassem em inglês, mas acho que isso já mudou um pouco; hoje existem mais bandas cantando neste idioma. Com as brasileiras não existe esse problema. Eles respeitam muito o metal brasileiro; há um sentimento de "irmandade latina" com as bandas daqui.

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WHIPLASH - Aliás, todos sabemos que Balneário de Camboriú (SC) sempre é invadido por argentinos que passam suas férias aqui. Neste ponto, através de contatos, esta variável contribuiu de alguma maneira para que o Syndrome tivesse em sua existência uma passagem pela Argentina?

Marco / Totalmente, pois a ida pra lá só foi possível por esses contatos. Se morássemos em outra cidade, talvez não haveríamos tido essa idéia. O óbvio seria ir para São Paulo, por exemplo. Mas justamente por causa desse elo que existe entre Camboriú e a Argentina, as portas se abriram primeiro em Buenos Aires. Achamos legal tentar esse caminho, e foi muito importante, porque a partir dessa experiência surgiu todo um trabalho que divulgou muito o nome da Syndrome, antes mesmo de lançar o CD.

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WHIPLASH - Outro empreendimento bem sucedido foi a criação do festival Merco Rock, que foi idealizado pela banda. Nos explique mais sobre seu significado e seu principal objetivo.

Marco / O Merco Rock é organizado pela banda e a idéia é simples: é um festival de intercâmbio. Quando moramos na Argentina, vimos que havia muitas bandas legais, e queríamos trazer elas para tocar no Brasil. A forma mais viável era o intercâmbio, para formar um circuito e poder voltar lá para tocar. Não somente nós, mas outras bandas brasileiras também foram tocar na Argentina. A idéia era não deixar a coisa morrer. Já foram cinco edições, sempre com cobertura de revistas importantes e com o apoio de setores não-roqueiros, como prefeitura de Balneário Camboriú e o Rotary Clube. Isso é uma conquista e um orgulho. O objetivo foi sempre esse, mostrar para o Brasil as bandas da Argentina e vice-versa.

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WHIPLASH - Como costumam ser os shows do Syndrome?

Marco / Os shows têm bastante energia e gostamos de transmitir isso para o público. Damos o máximo. Em todos os lugares onde tocamos somos bem aceitos, e onde já conhecem nossas músicas a interação é maior. De vez em quando rolam alguns covers- um ou dois- só para ajudar a "quebrar o gelo". A Syndrome é acima de tudo uma banda de palco, gostamos de sentir uma química nos shows. É ali que "o bicho pega".

WHIPLASH - Que músicas são mais agitadas nestes shows?

Marco / Aqui em Camboriú fica difícil falar, pois a galera já conhece todas as músicas, cantam todas as letras... Nas outras cidades sempre aparece alguém dizendo que gostou de tal música, outro que gostou de outra música... Isso é bom porque nivela o trabalho.

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Luciano / O público do metal em geral tem facilidade para pegar as músicas ao vivo; sabem apreciar a energia de uma banda. Então, mesmo que o cara não conheça a música, ele agita quando um riff o "pega"; se não agitar, pode ser que esteja apreciando a performance da banda.

WHIPLASH - A partir de agora, quais são os planos da banda em relação ao futuro?

Marco / No momento estamos trocando de vocalista. O Nyva, nosso ex-vocal, deixou a banda por motivos pessoais. Ele estava cansado da "vida de artista", digamos assim, largando a banda e seus planos com a música para seguir outros rumos. Então, como somos amigos e irmãos, nós respeitamos sua decisão e desejamos o melhor pra ele. Gostaríamos de aproveitar a oportunidade e avisar que se alguém estiver interessado em fazer um teste para ser vocalista, entre em contato conosco - pode ser por e-mail. Nosso plano é continuar divulgando o CD ao máximo, compor material novo e continuar com os shows assim que pudermos. Queremos tocar onde for possível, portanto se alguém estiver interessado em levar a gente...

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WHIPLASH - Que contatos vocês têm realizado, em nível nacional e internacional, visando a divulgação da banda?

Marco / A banda conseguiu uma repercussão muito boa antes mesmo de lançar um CD, pois enquanto nos preparávamos para gravar, trabalhamos duro em outras formas de divulgação, como nossa demo, viagens e o Merco Rock. Em agosto vai fazer um ano que lançamos o CD. Neste ano nos concentramos nos principais meios especializados. No momento, estamos sozinhos com a divulgação, então não dá pra dar o passo maior que a perna. Mandamos o CD para vários zines do Brasil e de fora. Já divulgamos alguma coisa na Alemanha, Itália, Noruega, Austrália e Estados Unidos; queremos intensificar este trabalho.

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WHIPLASH - Gostaríamos que vocês deixassem um recado para aquelas pessoas que leram esta entrevista até aqui, e que no futuro podem se interessar em conhecer o Syndrome.

Marco / O recado é a mensagem do nosso CD: nunca deixe de acreditar nos seus sonhos e procurem sempre o melhor para si, mas sabendo respeitar os outros. Lutem pelo que vocês querem, seus ideais. Sigam em frente e não desanimem com as adversidades. Quem se interessar em conhecer o trabalho da Syndrome, pode entrar em contato, pois teremos o maior prazer em fazer novas amizades. Em breve nosso novo site entrará na rede, e esperamos contar com o WHIPLASH! para divulgação. Queremos conhecer o máximo de pessoas e levar nossa música e nossa mensagem o mais longe possível. Portanto, quem se interessar, será uma honra para nós.

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WHIPLASH - Agora, deixem um recado para o site WHIPLASH!.

Marco / Fundamental este espaço. Agradecemos muito pela oportunidade, não só para a Syndrome, mas por todos que estão no mesmo barco. Esta divulgação é importantíssima, ainda mais num site grande e de renome. Agradecemos ao André Toral pela paciência e fidelidade, além de toda equipe do WHIPLASH!; também estamos aí para ajudar no que precisarem.

Luciano / Valeu a todos os leitores que se dispuseram a nos conhecer um pouco e à galera do WHIPLASH!. Eu acho que o Brasil é um dos principais celeiros do Heavy Metal mundial, e este espaço é muito importante porque a grande mídia ignora o que acha "fora da moda", e muitas bandas de qualidade ficariam esquecidas sem o apoio de vocês. Portanto, obrigado!

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Para contactar a banda: [email protected]

Balneário Camboriú (SC), caixa posta 1009

CEP: 888330-000

Brasil

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