"Roger Waters, vai se..." rebate filho de Ozzy Osbourne após críticas feitas pelo ex-Pink Floyd
Roger Waters diz que "está pouco se lixando" para música de Ozzy Osbourne e Black Sabbath
5 discos lançados em 1990 que todo fã de heavy metal deveria ouvir ao menos uma vez na vida
Os dois álbuns do Iron Maiden que são os favoritos de Steve Harris
A canção tão clássica do Deep Purple que todos sabem a letra e Ian Gillan ainda adora cantar
As duas bandas que Fabio Lione não gosta: "Power metal já deu o que tinha que dar"
A banda grunge que Mick Jagger detestava - "muito sofrimento" - e a que ele curtia ouvir
A banda definitiva de heavy metal para Ronnie James Dio
Cinco músicas que são "obrigatórias" nos shows de cinco grandes bandas de heavy metal
Site americano cita brasileiros entre bandas de metal que mudaram para pior
O "Jimi Hendrix dos bateristas" para Mike Portnoy; "mestre no que ele fazia"
A banda que Paul McCartney queria ser no começo dos 70's mas não conseguiu
A grande diferença entre Michael Kiske e Andi Deris, segundo Fabio Lione
A reação de James LaBrie ao ficar sabendo que alguém não acha o Dream Theater legal
Banda brasileira Tellus Terror diz ter sido expulsa do camarim pelo Cradle of Filth
A honesta opinião de João Barone, dos Paralamas do Sucesso, sobre o fim do Skank
Os 20 maiores solos de guitarra de todos os tempos, segundo os leitores da Guitar Player
Nader Sadek: Brutal, intrincado e apocalíptico
Resenha - Malefic: Chapter III - Nader Sadek
Por Vitor Franceschini
Postado em 15 de agosto de 2015
Nota: 8 
Os ‘deathbangers’ mais assíduos conhecem o Nader Sadek que é um projeto um tanto diferente. Afinal, quem dá o nome à banda é o letrista e responsável pela concepção e direção, o egípcio radicado nos EUA Nader Sadek. Ele foi responsável por cuidar dos efeitos visuais do Mayhem também.
No projeto já se passaram nomes como Steve Tucker (que recentemente voltou ao Morbid Angel), Bobby Koelble (ex-Death), Novy (ex-Vader), entre outros. Quem gravou este EP foi Travis Ryan (vocal), Rune Eriksen – também conhecido como Blasphemer (ex-Mayhem) - na guitarra, Martin Rygiel (baixo) e Flo Mounier (bateria, Cryptopsy).
O disco traz um Death Metal que beira o brutal, intrincado e apocalíptico. Riffs caóticos (com influências de Black Metal) servem de base para uma cozinha extremamente veloz, mas que sabe quebrar em velocidade. Tudo com vocais guturais muito bons e ‘raçudos’.
Nota-se leve inclusão de melodia, mas que não tira a agressividade em nenhum momento das músicas. Destaque para Deformation by Incision que abre o disco de forma magistral e Descent que fecha e, mesmo destoando um pouco das outras faixas, mostra que o Nader Sadek pode ser versátil.
https://www.facebook.com/naderflesh
http://nadersadek.bandcamp.com/
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Engenheiros do Hawaii: em 1997 Gessinger voltava a usar o nome da banda em "Minuano"
Com algumas mudanças e mais direto, Machine Head agrada em "Unatøned"
Behemoth volta a acertar a mão em seu décimo terceiro disco, "The Shit Ov God"
Maestrick - Nasce um clássico do prog metal
Pearl Jam - "VS", o álbum que ajudou a consolidar o som da banda
Elvenking - O capítulo final de uma saga mágica e coesa
){kind=small}