Bloodbath: Como se o antigo Paradise Lost surgisse na Suécia
Resenha - Grand Morbid Funeral - Bloodbath
Por Marcus Spinelli
Postado em 20 de novembro de 2014
Nota: 9 ![]()
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A adição do vocalista Nick Holmes (Paradise Lost) como vocalista no novo álbum de estúdio do Bloodbath tem rendido boa publicidade para a banda, este é o quarto trabalho de estúdio da banda sueca de death metal.
A banda também conta com Jonas Renkse no baixo (Katatonia e October Tides), Anders Nyström na guitarra ( Katatonia, Diabolical Masquerade, Bewitched), Martin Axenrot na batera (Opeth) e Per Eriksson na guitarra (Katatonia).
Os vocais de Holmes estão impressionantes. Diferentemente do seu grupo principal, os vocais estão fortes, sem nenhum resquício de limpeza. São guturais crus, mas obtem um grau impressionante de clareza e também oferece alguns grito bestiais.
O petardo é altamente Death Metal suéco, inclusive com guitarras timbradas como no começo daquela cena e nomes como Entombed, Dismember e Dark Tranquillity ( early), veêm facilmente à lembrança. Porém, com Nick nos vocais, não podiam deixar de fora algumas passagens Doom "de raiz" acopladas nas partes ultra-rapidas ou como na introdução de ‘Famine Of God’s Word’. Também temos como convidados Chris Reifert e Eric Cutler (Autopsy).
GRAND MORBID FUNERAL é muito consistente e variado, graças à melodia e riqueza de arranjos. No geral, é como se o antigo Paradise Lost tivesse surgido na Suécia em vez da Inglaterra.
Nick Holmes - Vocal
Anders "Blakkheim" Nyström - Guitarra
Per "Sodomizer" Eriksson - Guitarra
Jonas Renkse - Baixo
Martin "Axe" Axenrot - Bateria
01. Let The Stillborn Come To Me
02. Total Death Exhumed
03. Anne
04. Church Of Vastitas
05. Famine Of God`s Word
06. Mental Abortion
07. Beyond Cremation
08. His Infernal Necropsy
09. Unite In Pain
10. My Torturer
11. Grand Morbid Funeral
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