O dia que Raul Seixas venceu Pelé e Xuxa e isso o inspirou a criar seu último grande sucesso
Distonia, "Dystopia" e Megadeth: Chris Adler abre o jogo sobre sua saída do Lamb of God
A música dos Beatles que Keith Richards considera a melhor; "Eu estava lá, e foi lindo"
Porque "O Trem das Sete" de Raul Seixas é "o último do sertão"
A banda de rock clássica que era briguenta e marrenta demais, segundo Regis Tadeu
Como um passaporte perdido deu origem a uma das mais marcantes obras do Pink Floyd
O baterista que gravou duas das músicas mais famosas dos anos 80 - por bandas diferentes
Tom Morello conta como o Rage Against the Machine criou o mais odiado subgênero do metal
Diretor explica por que Os Mutantes foram deixados de fora do documentário de Rita Lee
Slash revela quem é o top dos tops na guitarra: "Não tem como ser mais bacana"
A complicada música do Led Zeppelin que John Bonham não conseguia gravar; "levou uma eternidade"
A lendária banda que Iggor Cavalera considera o "sapatênis do rock"
Dave Grohl comenta sua banda brasileira favorita de todos os tempos: "O Brasil é insano!"
Sem medo de polêmicas mesmo no meio do metal, Drowned lança o raivoso "Brasil Visceral"
O único membro dos Stones com quem Charlie Watts dizia ter empatia total
A banda de rock nacional que Humberto Gessinger não curtia
Legião Urbana: a versão de Renato Rocha sobre a sua saída
A dura resposta de Roger Waters à antiga crítica do U2 ao Pink Floyd
Resenha - Issue VI - Dew Scented
Por Bruno Sanchez (Delfos)
Postado em 20 de junho de 2006
Nota: 5 
Matéria escrita para o site Delfos – www.delfos.art.br
Os alemães do Dew-Scented estão de volta com o sexto álbum de estúdio (por isso o nome do CD, dã – aliás é curioso que todos os nomes de discos da banda começam com a letra "I") em 9 anos de carreira.
O estilo ainda segue o jeitão dos trabalhos anteriores sem grandes evoluções, ou seja, um Thrash Metal regido a palhetadas no limite entre o gênero e o Death, com fortes influências das bandas clássicas norte-americanas que surgiram nos anos 80 como Exodus, Death e Slayer, em especial o primeiro.
A produção é perfeitinha, os músicos são muito técnicos (especialmente o ótimo guitarrista Hendrik Bache), mas é difícil curtir Issue VI sem aquela impressão de já ter ouvido tudo isso aqui antes e melhor.
O vocalista Leif Jensen, em especial, me incomoda bastante com seu estilo "vocálico" mais voltado ao Hardcore do que propriamente ao Metal. Em determinados momentos, ele força tanto a voz que imagino como o cidadão deve sofrer durante as turnês. Seus urros não são naturais como os de Max Cavalera ou do saudoso Schuldiner e isso acaba prejudicando bastante o som. Os destaques vão para Processing Life e a mais moderninha The Prison of Reason.
(Rock Brigade Records/Laser Company Records - 2005)
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Os 32 anos de "Get a Grip", do Aerosmith - "Controle-se", e Feliz Páscoa!
Roupas de couro e canções pop: O marcante 1978 para o Judas Priest
Judas Priest - os segredos por trás da obra que mudou o metal - "British Steel"
Angra - "Aqua" é uma obra-prima redimida pelo tempo e pela remixagem
As tretas do Judas Priest com o ex-baixista do Deep Purple durante a produção do Sin After Sin
O disco que "furou a bolha" do heavy metal e vendeu dezenas de milhões de cópias
O disco do Slayer que tem menos de meia hora e se tornou clássico absoluto de seu estilo
Megadeth: Mustaine conseguiu; temos o melhor disco em muito tempo
){kind=small}