Memorabília do Rock: Copos e outros Itens
Por Ulisses B. dos Santos
Fonte: Memória de Roqueiro
Postado em 03 de maio de 2019
O mundo do Rock é pródigo em produzir lembranças para os fãs. Às vezes aquele item que significa pouco ou nada para alguns pode ser o Santo Graal para outros. Para quem vive o mundo do Rock a semana mais importante do ano é aquela que antecede AQUELE show. Iremos separar nossas economias para aquele ingresso e quem sabe para algo a mais.
É sobre este "algo a mais" que será este texto.
Já fui a shows em que tinha desde camiseta até pote de cerâmica do artista. Pote de Cerâmica? Sim, pote de cerâmica. Em outro show que fui a camiseta oficial do show do famoso guitarrista mostrava uma guitarra de um modelo que não era o que ele tradicionalmente usava. Comprei a camiseta para ficar como registro. Coisas de fã.
Como eu comentei no outro texto muitas vezes o valor destes itens é muito elevado mas a gente pensa que é preferível gastar aquele valor, que normalmente não gastaria, do que não gastar e depois arrepender-se.
Naquelas bancas na área do show - malditas bancas, diga-se de passagem - a gente deixa cada centavinho, eleva em centenas de reais a próxima fatura do cartão de crédito. Mas, tudo parece valer a pena. Na real, vale sim.
Como a gente diz, vale a pena. Sempre vale.
Quando o Iron Maiden veio a Porto Alegre na tour do disco "Fear of the dark" assistimos a um show que ficou marcado na memória de todos os presentes. Saímos e nos dirigimos até a banquinha com os itens e queríamos adquirir algo realmente inédito. Algo que realmente ninguém teria. Camiseta? Copo? Botton? Não, a pergunta feita foi "Moço, quanto custa...a faixa?", "Que faixa?", "Essa aqui!", meu primo apontou para a faixa que contornava a banca -toda em inglês- não lembro o valor dito, nem sequer qual moeda se tratava. Só sei que o preço foi dado e pago.
Saímos pela avenida rindo da sorte e satisfeito em termos adquirido um item verdadeiramente raro. Lamentavelmente fiquei sabendo que a faixa perdeu-se pela estrada. Una pena!
Uma outra história foi no primeiro da Viper em Porto Alegre sem o vocalista original. Era lançamento do disco Theatre of fate e, ao final do show um dos irmãos Passarell veio até a frente do palco e perguntou quem queria comprar a camiseta que ele usara no show. Dei meu lance..(nem pergunta, sequer tenho ideia da moeda da época) e levei. Tá comigo até hoje.
Este é o barato do ambiente dos shows. Sempre que dá é bacana adquirir alguma coisa para ajudar na memória daquele dia inesquecível.
Entre as tantas coisas que guardo dos shows estão Copos, faixas de testa, ingressos...
Fiquem com as imagens.
Fonte:
Memória de Roqueiro
http://www.memoriaderoqueiro.blogspot.com
Memorabília do Rock
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