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Bangers Open Air

Ceará: cena autoral do underground

Por Leonardo M. Brauna
Postado em 06 de julho de 2013

Como já era previsto, a última matéria sobre bandas cover com foco na cena cearense causou uma divisão de opinião que contou com a participação de headbangers de todo o país. Sobrepondo esse tema, hoje venho aqui apontar algumas das bandas AUTORAIS que apesar de viverem nos limites do underground seguem fortes na sua proposta conquistando ESPAÇOS dentro e fora da sua região. Sem serem amparadas por uma grande gravadora e com talentos inigualáveis elas surgem de todas as vertentes do metal – seja prog metal, power metal, thrash metal, death metal, Black metal, hard rock ou mesmo pop rock, o leque de abas numerosas não pára de crescer. "O glamour, o status de pertencer a uma grande gravadora aos poucos vem sendo desfeito, pelo menos na nossa concepção". Comenta Amaudson Ximenes (guitarrista da Obskure) em entrevista exclusiva para o WHIPLASH.NET. Na ocasião falávamos sobre bandas independentes "sem apoio de gravadoras" que a cada instante acrescentam mais qualidade às suas idéias.

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Como o Brasil já sabe Darkside, Encéfalo, Siege of Hate e a citada Obskure são exêmplos do semi-árido que fizeram a cena nacional e mundial olhar para dentro do Ceará. O melhor disso tudo é que as portas continuam abertas e não existe melhor oportunidade para outras bandas exportarem também o seu trabalho. O que está faltando? Capital? Um bom espaço? Público? Não. Hoje a tecnologia funciona a favor da cena independente, a qualquer momento você pode registrar a sua música em um "dispositivo móvel" e divulgá-lo até pra china. Tem que haver um estúdio para gravar? Tem, mas existe um ditado da vovozinha que diz: "quem não tem cão caça com gato". Vejamos a banda SOUL IN AGONY, já fazia algum tempo que os caras em seu ‘facebook’ vinham avisando sobre o próximo lançamento, finalmente em maio deste ano o EP "Terror e Destruição" tomou vida e foi divulgado a esmo pelos membros e amigos. A gravação saiu perfeita para um padrão "demo" e aonde foi gravado? Em um dos cômodos da CASA do guitarrista. Agora não me perguntem em qual dos cômodos! Devido à competência dos músicos Soul in Agony hoje é considerada uma das maiores representantes underground de sua região.

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Banda AGONY:

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"Mas que droga, Leonardo, não tem público e o espaço é pouco!" – Quem faz o público é a banda e se ela não executar boas canções no seu repertório fatalmente tocará sozinha mesmo. Porém isso é uma situação que hoje podemos dizer obsoleta. Os pontos que abraçam as festividades do underground cearense, seja na capital ou fora dela estão recebendo uma quantidade considerável de fãs, é claro que existem algumas aspas, mas é inegável que o público headbanger atualmente é maior que o de dez anos atrás, assim acentua-se também a riqueza sonora das bandas.

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"As casas de Fortaleza dão muito espaço para bandas cover" – É eu sei, mas também nunca ouvi falar que elas não recebam bandas autorais. Veja o caso de um jogador de futebol em início de carreira, sem nenhum reconhecimento, recebendo salário mínimo do clube, de repente ele começa a fazer gols para o seu time, logo esse mesmo jogador passa a ser reconhecido pelo clube e pelas pessoas que o cerca e tempos depois o mundo inteiro vem venerá-lo (vi isso numa palestra). Comece a fazer seus "gols" amigo músico. Mostre da sua maneira o talento que você possui e com certeza serás recompensado por isso.

Banda TERGARA:

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Banda EVIL LAND:

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Uma banda que está marcando muitos "gols" no Ceará e fora dele é TERGARA, são pessoas muito jovens na aparência, mas com muita maturidade nas composições. Os caras já passaram por um ‘hard/heavy’, ‘prog metal’ e hoje fazem algo que eu chamo de "folk ‘nordeste’ metal" tamanha a riqueza de suas músicas utilizando entre outros, arranjos da cultura nordestina. Já no lado extremo uma das revelações e que caminha para o grande êxito é EVIL LAND que deixa os fãs de death metal e black metal de punhos ao ar. Estes, caro leitor, são minúsculos detalhes do underground cearense que usa música autoral e consegue se manter firme na cena. São exemplos clássicos de perseverança e amor pelo que faz revelando para quem quer que seja o seu trabalho, a sua coragem e o seu valor.

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Sobre Leonardo M. Brauna

Leonardo M. Brauna é cearense de Maracanaú e desde adolescente vive a cultura do Rock/Metal. Além do Whiplash, o redator escreve para a revista Roadie Crew e é assessor de imprensa da Roadie Metal. A sua dedicação se define na busca constante por boas novidades e tesouros ainda obscuros.
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