08/12/13 - Pink Floyd Cover SP; The Dark Side of the Oz (São Paulo - SP)
Por Sarah Gonçalves
Fonte: MIS - Museu da Imagem e do Som
Postado em 04 de dezembro de 2013
O espetáculo THE DARK SIDE OF THE OZ será interpretado pelos músicos Márcio Baravelli (vocal e guitarra), Paulo Madio (baixo), Luiz Fernando Gil (guitarra), José Luiz Rapolli (bateria) e Raphael Massarente (teclado e vocal) que formam o PINK FLOYD COVER SP. Interpretarão canções lendárias como "Money", "Time", e "Us and Them" ao mesmo tempo em que acontece a projeção do filme "O Mágico de Oz".
O filme de 1939, traz as aventuras de Dorothy ("Judy Garland") na terra de Oz, será sincronizado com as músicas do álbum "The Dark Side of The Moon", obra-prima do PINK FLOYD, lançado em 1973.
Os fãs da banda britânica certamente conhecem o mito que cerca o álbum e o filme. Para muitos, "The Dark Side of the Moon" tem uma perfeita sincronia com as cenas de "O Mágico de Oz", sendo a trilha sonora ideal para a obra. O Cinematographo irá colocar, mais uma vez, a lenda à prova nesta edição especial.
"O Mágico de Oz" ("The Wizard of Oz")
Após um tornado em Kansas, Dorothy vai parar na fantástica Oz, um lugar onde as coisas são bonitas e mágicas. Contudo, o seu maior desejo é retornar de volta para casa, para isso ela deve encontrar um mágico que lhe mostrará como realizar o seu desejo. Mas, para chegar até ele, Dorothy viverá uma aventura inesquecível.
Fundada em 1990, o PINK FLOYD COVER SP é, desde o seu início, considerado uma das melhores e mais conhecidas bandas cover do país, fazendo de suas apresentações o que há de melhor no cenário do rock. Contando nesses 23 anos com mais de 1800 shows no circuito de bares e casas noturnas em vários estados brasileiros, a descrição deste quinteto de São Paulo é de um som fiel, direto e potente.
Um show do PINK FLOYD COVER SP é uma retrospectiva do PINK FLOYD. O Repertório inclui vários hits, desde o início da banda até os mais atuais. Durante as apresentações que podem chegar a mais de duas horas, o PINK FLOYD COVER SP consegue interagir ao máximo com o público, demonstrando que a chama do rock permanece acesa.
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