Stone Temple Pilots: o que o baixista pensa sobre Billy Corgan?
Por Brunelson T.
Fonte: Rock in The Head
Postado em 21 de março de 2018
O baixista Robert DeLeo e o vocalista Jeff Gutt (ambos do STONE TEMPLE PILOTS), foram recentemente entrevistados pelo programa de rádio Talk is Jericho.
Quando o entrevistador citou o movimento grunge e o frontman do SMASHING PUMPKINS, Billy Corgan, DeLeo fez grandes elogios ao ícone dos anos 90.
"Billy Corgan..., eu amo o SMASHING PUMPKINS, sabia? É uma grande banda e Billy é uma pessoa muito, muito talentosa".
Quando o vocalista original do STONE TEMPLE PILOTS, Scott Weiland, faleceu em Dezembro/2015, Billy Corgan havia postado em rede social uma emocionante homenagem a ele, chamando-o de: "Uma das 03 melhores vozes de nossa geração, junto com Kurt Cobain e Layne Staley".
Stone Temple Pilots - Mais Novidades
Então, DeLeo falou como ele realmente não se sentia muito grunge com o STONE TEMPLE PILOTS, especialmente quando se tratava do estilo musical.
"No início, nós estávamos fazendo coisas que havia nos influenciado, como o LED ZEPPELIN e os discos da gravadora Motown, sabe? Eu não entrei na música para fazer parte da cena, estávamos apenas seguindo o que tínhamos aprendido".
Jeff Gutt complementou: "Assim como um fã sentado do lado de fora e vendo o grunge surgir por cima do glam metal, o grunge teve que acontecer. O glam metal era tudo sobre diversão, festas e brilho, sendo que quando o grunge apareceu, era algo realmente verdadeiro e cru. Havia algo permeando sobre o grunge que realmente atraía as pessoas que estavam lidando com os seus problemas reais... Não tinha nada a ver sobre festas, carros e aventuras sexuais".
Em seguida, DeLeo admitiu que o seu jeito de vestir não tinha nada a ver com o estilo grunge: "No início, eu vestia roupas vintage com esse mesmo tipo de corte de cabelo e quando o grunge surgiu, eu pensava que era a pessoa mais distante do esteriótipo grunge, sabe? Eu só queria tocar e ser quem eu realmente era, adicionando pequenos pedaços do que aprendi ao longo dos anos e como eu queria me apresentar ao vivo".
"Isto é um clássico exemplo do que chamamos de 'negócios da música', sabe? (business). Essa é uma parte do 'business' que se envolve no ramo musical".
"Eu esqueci quem disse isso uma vez, que se não houvesse 'business' no ramo musical, seria uma coisa ótima! O mesmo vale para qualquer outra atividade".
Gutt finalizou: "Foi David Geffen quem disse isso (presidente da Geffen Records, a mesma do NIRVANA, SONIC YOUTH e tantas outras)".
Comente: "Eu amo o SMASHING PUMPKINS, sabia? É uma grande banda e Billy é uma pessoa muito, muito talentosa."
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



System of a Down volta à América Latina em maio de 2026
O New York Times escolheu: a melhor música do ano de 2025 é de uma banda de metal
O clássico do rock nacional cujo refrão é cantado onze vezes em quatro minutos
Como seria o Sepultura se Max não tivesse deixado a banda, segundo ele mesmo
O solo de baixo heavy metal que, para Flea, é um grande momento da história do rock
Axl Rose e a maior canção country que já existiu - e que veio de uma banda de rock
O que Ritchie Blackmore pensa sobre Jimmy Page como músico; "um guitarrista estranho"
Move Concerts faz post sobre vinda do Iron Maiden ao Brasil em 2026
Os três guitarristas que Jerry Cantrell do Alice in Chains considera "extraterrestes"
Dream Theater anuncia turnê que passará por 6 cidades no Brasil em 2026
Helloween fará show em São Paulo em setembro de 2026; confira valores dos ingressos
A maior banda, música, álbum e vocalista nacional e gringo de 1985, segundo a Bizz
Como foi a reconciliação dos irmãos Cavalera, segundo eles mesmos
O primeiro supergrupo de rock da história, segundo jornalista Sérgio Martins
Michael Sweet, vocalista e guitarrista do Stryper, é diagnosticado com câncer
Steve Harris revela o sonho que ele tem que Bruce Dickinson já conseguiu realizar
O clássico dos Mamonas Assassinas que apresenta referências de Rush e Dream Theater


Música inédita de Scott Weiland é lançada no 10º aniversário da morte do cantor
A música escrita em violão de 25 dólares que virou um dos grandes clássicos dos anos 90
Bandas: As maiores da história do rock segundo os audiófilos



