Accept: Blood of the Nations é "um clássico", afirma Mark Tornillo
Por Igor Miranda
Fonte: Rockpages / BraveWords
Postado em 13 de setembro de 2018
O vocalista Mark Tornillo refletiu, em entrevista ao Rockpages (transcrição via BraveWords), sobre o seu trabalho junto do Accept. A banda se reuniu em 2009 com Tornillo na vaga de Udo Dirkschneider e, desde então, foram lançados quatro discos de estúdio: "Blood of the Nations" (2010), "Stalingrad" (2012), "Blind Rage" (2014) e "The Rise of Chaos" (2017).
Ao ser questionado se algum de seus discos com o Accept pode ser considerado "clássico", Mark Tornillo fez menção ao primeiro álbum dele com a banda, "Blood of the Nations". "Eu me sinto bem com eles. Obviamente, fui um dos compositores. Sobre serem clássicos, estou supondo que 'Blood of the Nations' seja um clássico. Ele fará 10 anos em breve", disse.
Em seguida, Tornillo explicou a sua opinião a respeito de 'Blood of the Nations' ser um clássico. "Acho que tentamos nos manter verdadeiros ao som que a banda fazia. Obviamente, os dois compositores originais que fizeram a maior parte das músicas estão ali de qualquer forma. Eu mantenho minha cabeça erguida. Sinto-me bem com eles, não tenho vergonha no fim das contas", afirmou.
Perguntado se o Accept pretende se aposentar em breve, Mark Tornillo reconheceu que a idade não colabora para a plena atividade da banda. "Muitos de nós estamos ficando velhos. Teremos de aposentar em breve. Digo o tempo todo: quando eu não conseguir, não farei mais. Não vou cantar meia-boca, abaixar a afinação em um tom para ré e todas as coisas que os outros fazem. [...] Mas, esperançosamente, há crianças por aí que vão pegar a bola e correr com ela. Alguém precisa fazer isso. Não pode morrer quando acabarmos", disse.
Veja a entrevista, na íntegra, no player a seguir (em inglês, sem legendas).
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