A farsa da falta de público: por que a indústria musical insiste em abandonar o Nordeste
Cinco músicos brasileiros que integram bandas gringas
Blaze Bayley relembra reação de Steve Harris ao ser apresentado a "Man on the Edge"
O vocalista que irritou James Hetfield por cantar bem demais; "ele continua me desafiando"
O álbum clássico do thrash metal que foi composto no violão
A lendária banda de rock que Robert Plant considera muito "chata, óbvia e triste"
Max Cavalera acha que escrever letras de músicas é uma tarefa entediante
Sexo ok, drogas tô fora, rock'n'roll é tudo; 5 músicos de hair metal que fogem do estereótipo
O clássico do metalcore que fez garotas começarem a ir a shows do Killswitch Engage
Box-set do Rainbow com 9 CDs será lançado em março de 2026
Jordan Rudess comenta a turnê latino-americana do Dream Theater; "Deve ser muito emocionante"
Steve Morse diz que alguns membros do Deep Purple ficaram felizes com sua saída
O álbum do rock nacional dos anos 1980 que Prince ouviu e gostou muito do trabalho
Robb Flynn defende o Bring me the Horizon da "polícia do metal"
Frontman: quando o original não é a melhor opção
O segredo de Renato Russo que fez a Legião Urbana ser a maior banda dos anos oitenta
Red Hot Chili Peppers: Anthony Kiedis odiou abrir show para os Rolling Stones
Smashing Pumpkins: Corgan fala sobre os negócios da música
Por Brunelson T.
Fonte: Rock in The Head
Postado em 14 de dezembro de 2018
Billy Corgan, frontman do SMASHING PUMPKINS, falou sobre os negócios da música em uma entrevista para o jornal Toronto Sun: "Não há escassez de conselhos no ramo da música. Como um executivo de música certa vez me disse: 'O negócio da música é chamado assim por algum motivo'. Quando você cria algo que é anárquico em seu coração e é bem sucedido, é bem interessante enxergar pessoas da indústria da música lhe pedindo parar diminuir essa anarquia, porque elas verão um rendimento maior em sua colheita. Você aprende com o tempo que essas pessoas estão erradas".
Smashing Pumpkins - Mais Novidades
"Os grandes nomes que eu idolatrei se recusaram a deixar qualquer pessoa da indústria da música a lhe dizerem como deveriam fazer as suas coisas, sempre dando prioridade para a sua família, companheiros de banda e esposa. Essa é a única coisa que aprendi, sabe? Estamos aqui, porque ainda representamos algo realmente raro no mercado e é por isso que não tenho problema se as pessoas não gostam do que fazemos, porque para mim, é como dizer: 'Não gosto desse restaurante'. Isso é legal. Basta ir a outro restaurante então..."
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
A segunda banda mais influente do século 20, segundo Billy Corgan
Ultimate Classic Rock: os supergrupos mais improváveis do rock
Loudwire: 27 álbuns de rock e metal com mais de uma hora e meia de duração
){kind=small}