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Sepultura: "Não misturávamos política com vacina como fazemos agora, é ridículo"

Por Emanuel Seagal
Postado em 16 de agosto de 2021

Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, concedeu entrevista ao Subculture Entertainment, onde falou sobre os efeitos da pandemia do coronavírus nos shows e mudanças na sua vida pessoal nesses últimos anos.

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"Eu passei a praticar mais guitarra, me exercitar mais, duas ou três vezes na semana, passei a meditar, parei de tomar bebida alcoólicas. Mesmo antes da pandemia, quase 1 ano e meio, o que ajudou a clarear minha mente, ter melhor conhecimento do meu corpo, meu relacionamento com a família, foi um processo de conversar consigo mesmo e perceber que é necessário fazer mudanças", contou o guitarrista.

"A indústria do entretenimento é dependente das interações, das viagens. Claro, nós temos a Internet e todas as possibilidades que usamos no 'SepulQuarta', mas isso não vai substituir o show de verdade, a interação com as pessoas, a energia real e onde a arte realmente acontece, no palco, é lá que acontece, e é onde ela evolui e é onde desenvolvemos novas ideias para, eventualmente, um novo álbum e outras coisas, mas vamos ter que aprender como sobreviver e conviver com esse vírus, da mesma forma com tantas doenças diferentes por aí, e também com vacinas. Febre amarela, por exemplo. Em muitos países você não pode entrar se não tiver vacina contra febre amarela, e nós tomamos. Nunca falamos sobre política e todo esse coisas estúpidas por causa de uma vacina, e agora fazemos isso. É ridículo. Espero que teremos uma compreensão maior de como vamos sobreviver com este vírus, com nossas limitações, e como vamos lidar com isso, porque temos que enfrentar. Então, quanto mais aprendemos, mais saberemos como fazer. Temos que ser pacientes. Acho que não tem outro jeito. Caso contrário, não seria seguro para as pessoas assistirem a um show ou para as bandas ou pessoas trabalhando. Não vale a pena. Nós realmente queremos ter certeza de que iremos lá para curtir o show ao invés de ficarmos preocupados, 'Oh, quem está do meu lado?' e, 'Não venha tossir em mim', ou algo assim. Você tem que ser livre, livre para aproveitar. Caso contrário não faz sentido ter uma reunião e realmente aproveitar um show ao vivo da maneira que deve ser.", explicou Andreas sobre sua visão dos shows daqui pra frente.

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A entrevista na íntegra, em inglês, pode ser ouvida no player abaixo.

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Sobre Emanuel Seagal

Descobriu o metal com Iron Maiden e Black Sabbath até chegar ao metal extremo e se apaixonar pelo doom metal. Considera Empyrium e X Japan as melhores bandas do mundo, Foi um dos coordenadores do finado SkyHell Webzine, escreveu para outros veículos no Brasil e exterior, e sempre esteve envolvido com metal, seja com eventos, bandas, gravadoras ou imprensa. Escreve para o Whiplash! desde 2005 mas ainda não entendeu a birra dos leitores com as notícias do Metallica. @emanuel_seagal no Instagram.
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