Iron Maiden e os gigantes que abriram seus shows: "Era difícil entrar depois deles"
Quando Eric Clapton percebeu que estava sobrando e deixou Jorge Ben e Gilberto Gil sozinhos
O membro do Guns N' Roses que tinha seu amplificador diminuído por Axl Rose nos shows
O álbum de covers que Slash considera um dos maiores de todos os tempos
A banda que deixou o Aerosmith confuso em 1974; "É isso que o rock vai virar?"
As últimas duas bandas do rock nacional que impressionaram Roger do Ultraje a Rigor
O álbum que salvou o Deep Purple: "Passamos fome por alguns anos antes disso"
Eddie Van Halen disse que só um guitarrista realmente o influenciou - e não é quem muitos pensam
Rex Brown recorda passado farofeiro do Pantera
O clássico do rock com o melhor som de bateria de todos os tempos, segundo Phil Collins
Fernanda Lira revela como fica verbo aderir e descolorir na primeira pessoa do singular
Como morte de vidente influenciou a criação de um dos álbuns mais celebrados do Iron Maiden
Mick Box, guitarrista do Uriah Heep, é assaltado em Curitiba
Cinco músicas escritas em homenagem a Layne Staley (Alice in Chains)
O conselho de Keith Richards para o Led Zeppelin que teria mudado totalmente a banda
O astro da MPB que Paulo Ricardo diz ser "mistura de homem das cavernas com alienígena"
Por Gustavo Maiato
Postado em 11 de julho de 2022
"Falo que ele é o maior showman do Brasil, sempre digo isso. Ele é uma espécie de criação dele mesmo, que mistura aquela coisa bruta e intensa do homem das cavernas com uma postura futurista alienígena. É uma coisa muito doida!"
Em 1986, a banda RPM lançou o álbum "Rádio Pirata Ao Vivo", que contou com direção musical de Ney Matogrosso. Em entrevista ao canal 4TalkCast, Paulo Ricardo explicou sua opinião sobre o astro da MPB e disse como foi trabalhar com esse que sempre foi um de seus grandes ídolos.
"Incluímos no show uma música chamada ‘Flores Astrais’, que é uma releitura do Secos & Molhados, banda em que o Ney Matogrosso começou. Digo isso em toda noite: ‘Agora, vamos homenagear nosso diretor’. Falo que ele é o maior showman do Brasil, sempre digo isso. Ele é uma espécie de criação dele mesmo, que mistura aquela coisa bruta e intensa do homem das cavernas com uma postura futurista alienígena. É uma coisa muito doida! Ele tem várias encarnações, linguagens, com figurino diferente. Tudo apontando para essas duas direções. Agora, ele trabalhando é muito sério e exigente. Ele era um cara que nos ensinou muito. Éramos garotos e tínhamos um profundo respeito por tudo que ele estava passando para gente. Foi um privilégio muito grande", concluiu.
Confira entrevista completa aqui.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Os artistas pop de 10 bilhões no Spotify influenciados pelos anos 80, segundo Paulo Ricardo
Por que não havia cultura de "feat" no rock nacional anos 1980, segundo Paulo Ricardo
"Meu amigo Paulo Ricardo": Por que Galvão Bueno cantou Beatles e RPM na televisão?
O exemplo que Mick Jagger transmite para os roqueiros, conforme Paulo Ricardo
){kind=small}