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The Gathering: "A gente sempre faz álbuns diferentes, mas a essência é a do The Gathering"

Por Clovis Roman
Postado em 06 de outubro de 2022

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A lendária banda holandesa The Gathering está de volta a estrada, celebrando seus 33 anos e também o novíssimo álbum Beautiful Distortion. O grupo lançou em abril deste ano o primeiro trabalho de inéditas desde 2014, e tem a América Latina como primeiro destino internacional pós-pandemia. O baterista e membro fundador Hans Rutten conversou conosco sobre essa volta, e também sobre as gravações da banda, seu processo de composição e os shows em São Paulo e no Rio nos dias 28 e 29 de setembro. Confira.

por Gustavo Abiner

Olá, Hans! Eu sou o Gustavo, e estou aqui com o Hans Rutten, lendário baterista do The Gathering. Eles estão vindo para o Brasil daqui a algumas semanas e... é um prazer falar contigo!

Obrigado, Gustavo.

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Queria começar com um tema meio clichê, mas eu tenho que perguntar. A pandemia parou tudo e já faz um tempo, né? Qual é a sensação de estar de volta? Você está nervoso, cansado, animado...? É uma experiência nova mesmo depois de 30 anos na estrada?

É uma mistura de um monte de sentimentos, de verdade. Acho que a gente tocou no Brasil uns 11 anos atrás, ou antes, e é claro que é muito bom poder tocar ao vivo de novo. Por outro lado, a covid ainda não acabou e tem histórias assustadoras de outras bandas que estão em turnê e aí não podem tocar, porque alguém do grupo pegou covid. E já é bem difícil fazer turnê na América do Sul, porque há muitos voos e tal, e agora a covid ainda está mais ou menos forte. Não tão forte, mas ainda está por aí. Então, eu vejo meio que como uma barreira, mas a gente vai ver, a gente é aventureiro e vamos ver no que vai dar.

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O show tem que continuar, né?

Sim, com certeza! A gente vê no que vai dar. Ficar em casa não é uma opção, a gente tem que cair na estrada.

E é incrível que vocês estejam caindo na estrada!

Sim, é! E agora é possível, sabe? A turnê já foi adiada algumas vezes, então a sensação ir de verdade é ótima.

Incrível. Eu gostaria de falar de outro retorno, o baixista de vocês, o Hugo, ele tá de volta, né?

Sim! Ele nunca tocou no Brasil, então vai ser algo novo pra ele.

E como tem sido essa reunião entre você, seu irmão [René Rutten, guitarrista da banda] e ele depois de mais ou menos duas décadas e gravando um álbum incrível?

É! Claro, ele estava com a gente até antes do Home (2006). Ele gravou o Souvenirs (2003) e aí ele saiu, e ele ficou fora por [...] 15 anos, eu acho. Mas ele fez uma turnê curta com a gente uns 12 anos atrás, metade de uma turnê europeia, mas é claro que ali o Marjolein [baixista anterior] ainda estava na banda. E o tempo passa muito rápido. Mas foi muito natural chamar o Hugo de volta para o baixo, porque ele conhece a banda, estava disponível e muito a fim de tocar ao vivo de novo e trabalhar em músicas novas, então foi o primeiro nome que a gente pensou quando o Marjolein saiu. Então, foi muito natural, e é muito bom ter ele de volta.

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Ele se encaixou incrivelmente mais uma vez, certo?

Sim, com certeza! É como se ele nunca tivesse saído. É uma sensação estranha, porém legal.

E eu não sei se é coisa da minha cabeça, mas eu percebo um sentimento de nostalgia no novo álbum de vocês, o Beautiful Distortion. Por acaso isso não tem relação com o retorno do Hugo e vocês estarem juntos depois de tanto tempo.

Talvez... mas acho que não. Acho que a gente sempre faz música nostálgica, sempre faz música que tem a ver com humor e acho que desta vez ainda mais. Mas acho que tem mais a ver com a covid do que com uma espécie de celebração da volta do Hugo, porque é muito sentimental. Essa coisa de "covid, covid, covid..." meio que refletiu no nosso processo de composição e gravação e isso impactou todo mundo nesse período de dois anos. Acho que a gente fez músicas meio sentimentais.

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E tem muitas coisas pra se sentir nostalgia agora.

Sim e a gente ama essas nostalgias, eu mesmo sou muito nostálgico.

E como foi o processo de gravação do Beautiful Distortion. Digo, já fazia um tempo, né? O álbum anterior de vocês é de 2014, então... Como que foi?

É claro que foi difícil, porque nós tivemos muitos empecilhos por causa da covid e era bem difícil pra gente se reunir e gravar juntos. Então, a gente vez várias coisas à distância, fizemos um monte de demos em casa e tiramos o melhor dessa situação. E o título Beautiful Distortion também tem a ver com isso, com tirar o melhor, tirar algo bonito dessa distorção que estava acontecendo naquela época. Acredito que é um álbum bem no estilo do Gathering, mas foi uma surpresa pra gente também, depois de dez anos sem fazer música nova. Nós tínhamos ideias e tudo se desenvolveu de forma muito natural, só o processo de gravar à distância que foi diferente. E, é claro, quando foi possível a gente se juntou e fizemos algumas sessões no estúdio.

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E, bom, já me fizeram essa pergunta algumas vezes, pra mim não parece um intervalo tão grande entre o Always (1992), nosso primeiro álbum, e o Beautiful Distortion, só que um intervalo de 30 anos! Claro que o Always é mais voltado pro metal, porque a gente era jovem e ouvia só metal. É um processo natural, sabe? As pessoas sempre apontam as diferenças, mas acho que ainda é música atmosférica que a gente faz, como a gente fez nas nossas demos dos anos 1990 e muitos elementos ainda estão por aqui. E acho que isso é muito legal. É diferente, sim, porque acho que a gente sempre faz álbuns diferentes, mas a essência é sempre a do The Gathering, sempre soa como The Gathering.

Na verdade, isso é muito legal, porque a banda é incrivelmente consistente e mesmo assim tá sempre mudando, sempre evoluindo, e eu ia te perguntar sobre isso mesmo. Não sei o quanto vocês se importam com gêneros e tal, mas vocês já foram colocados como "shoegaze", "post-rock", coisas assim. Você concorda com essas definições, discorda ou tanto faz?

Eu realmente não sei, eu acho que a gente construiu nosso próprio nicho. Eu nunca pensei na gente, nem com o Mandylion (1995) ou o Nighttime Birds (1997), como uma banda de gothic metal. Acho que a nossa música era muito mais atmosférica, mais no estilo das bandas inglesas, tipo as bandas da 4AD ou até Pink Floyd. A gente tem uma conexão muito maior com bandas como Slowdive, que é shoegaze, claro, do que com bandas de gothic metal. Então, acho que sempre fomos aquela banda estranha que faz o próprio estilo e que é bem difícil de pôr em alguma caixinha.

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É incrível, porque é uma coisa muito singular.

Bom, é difícil dizer que sua própria banda é singular, mas a gente tenta fazer as coisas do nosso jeito. Se as pessoas acham que é singular, é muito legal.

Gostaria de fazer uma pergunta um pouquinho mais técnica. Acho que a bateria é o instrumento menos "atmosférico" que há em uma banda, certo?

Sim, com certeza.

Na guitarra você coloca um monte de pedais e efeitos, e aí tem o teclado também, mas mesmo assim, as suas linhas de bateria se encaixam perfeitamente e de um jeito muito bonito. Como você consegue? Pra mim, parece muito difícil.

Obrigado! Eu não sei, é difícil. Não me vejo como um baterista muito bom, não sou muito técnico.

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Ah, nada a ver!

Mas não acho que o The Gathering precise de um baterista técnico, não acho que as músicas que o René, o Hugo e o Frank [Frank Boeijen, tecladista] compõem precisem de uma bateria mais técnica. Então, o que você tem que fazer é ouvir essas ideias com muito cuidado e adicionar a sua camada. Meus ídolos são caras como o baterista do Pink Floyd, por exemplo. Ele faz precisamente o que é necessário, e leva as músicas a outro nível. Não quero ficar me exibindo, mostrando do que eu sou capaz. O foco é a música, você tem que ouvir a música e trabalhar em torno dela. E também tocar a bateria da melhor forma que você conseguir, mas do jeito que a música pede, ouvindo com muito cuidado. Às vezes eu queria ser um pouco técnico, sabe? E também tocar um pouco mais, mas leva um tempo.

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É, agora que você disse, eu consigo ver muitas semelhanças entre você e o Nick Mason, do Pink Floyd, porque você nunca toca mais do que é necessário, nunca tem bateria demais, é sempre na quantidade certa.

É, eu acho que a gente é uma banda atmosférica, então eu acho que usar três splashes, quinze chinas e uma bateria com vinte tons não faria nenhum sentido pra The Gathering. Tem que ser algo diferente. E, é claro, como a gente estava falando antes, a gente ouve Pink Floyd e bandas como Slowdive, e grupos de shoegaze como o Mogwai, e não são bandas técnicas, então a gente percebe que tem que ser feito dessa forma.

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E, em alguns momentos diferentes, vocês usam bateria programada, bateria digital, certo? Você participa dessas composições também e dá uns pitacos?

Sim, às vezes sim! Claro, é um processo em grupo. Às vezes eu tenho uma ideia e o Frank programa a bateria, às vezes são minhas linhas de bateria transformadas em bateria eletrônica... Tem um monte de opções, na verdade, e a gente vai vendo e dizendo: "ah, isso aqui é legal", é só intuição. A gente experimenta muito no estúdio, tipo: "como a gente vai fazer aqui? Talvez dê pra adicionar mais camadas...". Por exemplo, o produtor Attie Bauw gosta de fazer a bateria em camadas, de colocar um linha de bateria por cima de outra linha de bateria, e aí você consegue algo estranho e único. Ou então, linhas acústicas entremeadas com eletrônicas. É um mundo muito bonito que se abre e leva tempo, mas que soma muito à atmosfera da música que a gente faz.

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São possibilidades infinitas, né?

Sim, sim!

E essas músicas "quebradas", digamos assim? A maioria das músicas de vocês, ou então muitas delas, tem um compasso diferente e tal. Como vocês chegam nisso?

Ah, acho que nem tanto, a gente não escreve músicas em sete por oito, ou alguma coisa assim. A gente às vezes faz uma valsa, e tal, mas a maior parte das nossas ideias é em quatro por quatro. E às vezes a gente coloca uma batida a mais, mas não é como se a gente estivesse usando, sei lá, treze por catorze e sete por oito, etc. Tem que ser natural.

É, isso não seria muito atmosférico, né?

Sim, e não algo que a gente pensa, simplesmente acontece. Tem que se encaixar naturalmente, se não a gente nem faz. Tem que ter um flow natural. Tipo o Pink Floyd, sabe? A música "Money" é um sete por oito, mas é tão natural que você nem percebe que é um compasso diferente, mas é! Se for assim, tá de boa, mas no The Gathering a gente não curte esse tipo de coisa, a gente só vai. Talvez no futuro aconteça, mas tem que ser algo natural.

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Pois é, eu percebo que o processo de vocês é extremamente natural, né? É algo muito inspirador.

É, eu tento ser o mais natural que posso. Tem as partes eletrônicas, mas eu também gosto muito do som da bateria acústica, então essa combinação sempre vai estar ali, a gente nunca vai fazer nada apenas eletrônico. Mas eu tento ser o mais natural que posso. E também, na maior parte do tempo, a primeira ideia que você tem é a melhor. Às vezes você fica procurando outras coisas, mas acaba voltando para a ideia original. Mas muito obrigado!

Ah, imagine! E também sinto que a arte dos álbuns, as capas, que são muito bonitas, também fazem parte dessa atmosfera, certo? Quanto você e a banda participam disso?

Muito. A gente sempre tem ideias. Desta vez, com o Beautiful Distortion, a gente queria uma capa mais simples, uma coisa mais gráfica, sabe? Não uma paisagem ou uma foto, a gente queria algo gráfico. Trabalhamos com o cara que teve essa ideia, dessa lua distorcida, e aí ela se desenvolveu e também veio o título. Então, sempre é assim, precisa de um ponto de partida e aí tudo se encaixa. É tipo um quebra-cabeça que se monta naturalmente. Mas é sempre uma coisa da banda, a gente sempre discute sobre isso, e já tinha a ideia de uma capa assim por bastante tempo, e a gente se agarrou a ela.

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As anteriores tinham muitos elementos, e essa é minimalista, né? E ainda assim é bonita.

Sim, isso. Obrigado!

Mas, mudando de assunto um pouco, você lembra da última vez de vocês no Brasil? Você tem alguma memória boa, ou até mesmo memórias ruins, não sei?

Não, não. A gente tocou só em São Paulo, no Hangar [110], que é uma casa pequena, mas muito legal. Não é grande, mas tem um ótimo som e é muito aconchegante. Sempre tenho ótimas memórias do Brasil, é sempre bom estar aí. São Paulo é uma cidade gigante, sempre me impressiona. Estamos muito ansiosos, e dessa vez vamos tocar no Rio de Janeiro também, o que é uma novidade pra nós, e é sempre voltar pro Brasil.

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Ah, isso é muito legal, a gente estava com saudade de vocês.

A gente estava com saudades do Brasil também, então é muito bom estar de volta.

E o setlist desta turnê? Como vocês montaram ele?

Então, esta turnê foi adiada duas vezes, e era originalmente nossa turnê do aniversário de 30 anos, mas agora temos um álbum também. Então, é meio que uma combinação do novo álbum, claro que a gente vai tocar músicas novas, e algumas mais antigas, e outras muito antigas, e algumas que a gente não toca há muito, muito tempo. Então, acho que é uma jornada pela memória, mas com elementos novos, com músicas novas. Acredito que temos um lindo setlist, de verdade. Acho que todo mundo vai ficar satisfeito.

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Falando nisso, é o aniversário de 30 anos. Qual a sensação de completar 30 anos com a banda?

Então, agora a gente já tem 33 anos, então é algo muito especial.

Quando vocês começaram o The Gathering, você imaginava que um dia iria celebrar o trigésimo aniversário?

Com certeza não. A gente tinha ideias bem pequenas. No começo, a gente só queria gravar uma demo e tocar um pouquinho. A gente não tinha grandes planos. Claro, a ideia de ter uma banda por tanto tempo era muito legal, mas a gente não esperava que fosse durar tanto como uma banda. E agora estamos juntos há quase trinta e três anos, o que é muito, muito tempo. Eu me sinto muito, muito velho.

Não, mas a música de vocês é jovem e nova.

A gente tenta!

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E a banda é mais velha que muitos dos fãs, né? Um monte de fãs nem tinha nascido quando a banda surgiu.

Sim, é muito, muito legal.

A gente sempre faz esta pergunta para encerrar as entrevistas de um jeito mais imaginativo. Pensa, qual banda ou artista, não importa se estão tocando ainda ou não, faria um bom cover de alguma música do The Gathering? E qual música e por quê?

Ah, eu acho que seria muito interessante. [Hans para pra pensar]. Ah, eu acho que não importa, qualquer banda legal. Pode ser alguma banda inglesa antiga, ou Pink Floyd, ou as mais novas, se elas tocassem uma música do The Gathering já seria uma honra. Então não importa. Claro, algumas bandas já tocam covers, mas eu nunca ouvi falar de uma banda grande que fez um cover do The Gathering. Seria muito interessante, sabe? Por exemplo, uma banda como o Massive Attack, ver como eles tocariam uma música do The Gathering seria muito interessante. Mas não acho que isso vá acontecer um dia. Mas não importa quem. E é uma ideia super legal pra se pensar.

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E, se você puder, deixe uma mensagem para os fãs brasileiros que vão pra São Paulo ver vocês, daqui algumas semanas.

Então, Brasil, eu espero que vocês apareçam no Rio de Janeiro e em São Paulo. Levou bastante tempo, onze anos, mas a gente tá de volta, e eu quero muito que vocês venham e façam uma festinha com a gente. Celebrar que estamos completando 33 anos e temos um novo álbum, também, e que a gente ainda tá aqui. Nunca se sabe quando a gente vai retornar, então espero que vocês nos visitem e que a gente possa se ver. Teremos bons momentos juntos, acho que isso é o mais importante.

Beleza! Então, mais uma vez, muitíssimo obrigado e espero te encontrar lá em São Paulo.

Espero te encontrar também e que a gente tome uma cerveja junto! Obrigado e até mais, tenha um ótimo dia!

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SERVIÇO
The Gathering em São Paulo
Data: 28 de setembro de 2022 (quarta-feira)
Local: Manifesto Bar
Endereço: Rua Iguatemi, 36 – Itaim Bibi
Horário: 20h (abertura das portas)
Classificação etária: 16 anos

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