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Gothic Metal: Bandas com vocais femininos

Por João Petrucci
Postado em 13 de fevereiro de 2021

Parafraseando Antoine Lavoisier, podemos dizer que, na música, "Nada se cria: tudo se transforma". É com esta citação que podemos definir bem o cenário do Gothic Metal após a primeira metade da década de 1990. Foi quando o gênero surgiria, por bandas como Paradise Lost, Anathema e Type O Negative (a última chegou a ter uma imensa exposição na MTV, com a faixa 'Black No. 01'). Em comum, essas três supracitadas bandas também tinham algo em relação a seu público: Era o estilo de Metal no qual havia mais garotas dentro do grupo de fãs. Claro: isto despertaria o interesse delas pelo Metal. A grande mudança (quase como uma criação de uma sub-espécie), aconteceria exatamente na Noruega - bem no frio da Península Escandinava: um trio de bandas estaria surgindo, quase quê concomitantemente, para mudar o cenário de vez. Foram elas: Theatre of Tragedy, The Sins of thy Beloved e Tristania. As três bandas fizeram algo novo: a fusão com o Doom Metal. E foi perfeita: criou-se um Gothic Doom Metal marcado, principalmente, pela dualidade vocal entre a voz suave de uma garota contra a voz gutural masculina.

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Obs. No video abaixo, selecionamos as dez principais bandas de Gothic Metal com vocal feminino. Como menções honrosas, colocamos alguns bônus, mostrando bandas que se influenciaram com o estilo criado por essas 10 precursoras.

Daremos destaques a algumas delas, doravante suas importâncias e qualidades.

Theatre of Tragedy foi a primeira importante banda do gênero Gothic Doom Metal a gravar com uma vocalista fixa (Kiv Kristine). Em 1995, chegaria às lojas o primeiro - e homônimo - álbum da banda. "Theatre of Tragedy" inaugurou a primeira grande transformação do Gothic Metal, com o chamado estilo "A Bela e a Fera" - lá estava a suave voz de Liv Kristine contrastando com a voz gutural masculina de Raymond Rohonyi. O primeiro album trazia algo totalmente inovador, ao misturar o Gothic Metal com o Doom Metal. As letras eram em Inglês Moderno Antigo (ou Temprano), que dava um ar poético e refinado a elas. Logo ao apertar o "play", jacta-se um som de piano com riffes pesados de guitarra. Assim, inicia-se a maravilhosa primeira faixa, "A Hamlet for a Slothful Vassal" - o perfeito cartão de visitas para a voz de Liv Kristine se apresentar. O ToT lançaria, na seqüência, seus dois melhores albuns: "Velvet Darkness they Fear" (1996) e "Aegis" (1998). Em "Velvet", a banda segue aperfeiçoando a qualidade apresentada no primeiro album. Não somente a produção foi superior: o nível das composições tinha aumentado bastante! "Seraphic Deviltry", "Bring Forth ye Shadow" e "Der Tanz der Schatten" (cantada inteiramente em alemão, é o maior clássico da banda), soam modernas e consistentes até os tempos atuais. No album seguinte, o tecladista Lorentz Aspen troca o som de piano pelo som de teclado elétrico, trazendo uma atmosfera ainda mais expansível a "Aegis" - recheado por faixas maravilhosas, como "Lorelei" (com um riff fantástico), "Samantha", "Cassandra" e "Poppea". Outra grande mudança de Aegis está nos vocais de Raymond, agora sem guturais. Experimentando novos sons, o ToT emergiu em um som mais puxado para o Industrial, quando também abandona o Inglês Moderno Antigo de suas letras. Entre 2000 e 2001, chegam ao mercado os (também ótimos) albuns "Musique" e "Assembly". Após a saída de Liv Kristine, a banda ainda tentou com mais dois albuns ('Storm' e 'Forever is the World'), agora com a cantora Neil Singland nos vocais (um estilo totalmente diferente do que Liv Kristine apresentava nos primeiros albuns da banda). A banda, infelizmente, encerrou suas atividades em 2010, com direito a um DVD ao vivo ('Last Curtain Call').

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O The Sins of thy Beloved foi outra banda a aparecer quase que concomitantemente ao ToT, seus conterrâneos noruegueses. Em 1998, chegaria ao mundo o primeiro album da banda, "Lake of Sorrow". Apesar do estilo parecido com o do ToT, traziam violinos como elementos importantíssimos para darem uma atmosfera única ao som. Logo na abertura, a maravilhosa "My Love", que começa com um enorme roar gutural do vocalista Glenn Nordbø, dando lugar ao pesadíssimo riff de guitarra acompanhado, de forma cadenciada, pela "cozinha". Mas, quem leva a cena, é o MA-RA-VI-LHO-SO violino, magistralmente tocado em forma típica da música popular europeia do século XVIII. Para a cereja do bolo, temos a voz da soprano Anita Auglend, que segue bem o estilo vocal de Liv Kristine (chega durante o ápice da música, para formar a belíssima ponte que antecede o climático refrão). É uma das grandes obras do estilo Gothic Metal, ao lado dos três primeiros albuns do ToT. O segundo album, "Perpetual Desolation" (lançado no começo do ano 2000), é outra excelente obra do gênero. Destaques para a faixa "Pandemonium" e à excelente cover de "The Thing that Should Not Be", do Metallica. Infelizmente, este foi o último album da The Sins of thy Beloved.

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O Tristania ainda está na ativa. Porém, sem o brilho da vocalista Vibeke Stene - em seu lugar, desde 2007, temos a talentosa e belíssima cantora italiana Mariângela Demurtas (ex-Alight). A atual vocalista tem um estilo mais popular/rock'n'roll, contrastando bastante ao estilo soprano de Vibeke. "Widow's Weeds" é o album de estreia dos noruegueses, contando desde já com flertes do Doom ao Death Metal em sua base de suas composições. Uma curiosidade: Vibeke se inspirou justamente no ToT para se juntar ao Tristania. Neste ponto, podemos definir que o Tristania é um pouquinho diferente das suas duas conterrâneas - especialmente na construção musical e no estilo da vocalista. O resultado foi um album que é considerado por muitos fãs como o melhor trabalho da banda, ao lado de "World of Glass". Faixas como "December Elegy", "Evenfall" e "Angelore" se destacam pelo som cru e pela atmosfera única de suas gravações. O clima e atmosfera deste primeiro album jamais foi reproduzido pela banda nos albuns seguintes. Falando neles, "Beyond the Veil" (que começa com a maravilhosa faixa título) e "World of Glass" (abre com a rápida e agressiva 'The Shining Path'), diferem-se em forma pontual. No primeiro, ainda há uma atmosfera mais pesada e crua, mas com uma produção mais caprichada. Já no segundo, os arranjos e composições estavam mais grandiosos e complexos (também apresenta, como novo membro, Østen Bergøy - importante por trazer vocais masculinos limpos ao som da banda). Ao vivo, Vibeke também era um show à parte, com seu feeling para movimentos (leiam-se: movimentos sensuais) que acompanhavam as atmosferas de sua música, impondo de forma incrível sua presença de palco. Vibeke ainda gravaria os dois albuns seguintes: "Ashes" (no qual está presente 'Equilibrium', o grande 'hit' da banda) e Illumination. Em 2007, Demurtas assumiria como a nova vocalista da banda, já embutida perfeitamente no estilo mais limpo que a banda começou a seguir a partir de "Ashes".

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Também da Escandinávia, temos a sueca Draconian. A banda foi formada em 1994, mas somente foi gravar seu primeiro album em 2003 (já com a vocalista Lisa Johansson - a terceira desde a formação inicial da banda). O debut, chamado "Where Lovers Mourn", segue a formula iniciada pelas bandas que surgiram no gênero durante os anos 90 - especialmente por mesclar bastante o quê havia de melhor em Tristania e ToT. Com uma discografia bem linear, os lançamentos seguintes se agarrariam ainda mais no Doom Gothic Metal. " Arcane Rain Fell", o segundo album, é considerado pelos fãs como o melhor trabalho da banda. Não obstante, os dois últimos albuns da banda têm recebido excelentes críticas e indicações. Em 2012, a vocalista Lisa Johansson decide deixar a banda. Em seu lugar, assume a sul-africana (com descendência alemã) Heike Langhans - talvez, uma das mais belas garotas a assumir um microfone de uma banda de metal. A banda continuou na ativa, lançando mais dois albuns ('Sovran', de 2015; 'Under a Godless Veil', de 2020). Vale a pena conferir - afinal, é uma das poucas bandas sobreviventes e que se mantêm fiéis ao estilo.

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Da Holanda, temos o The Gathering. A banda foi formada em 1989 pelos irmãos Rutten, Hans (guitarra) e Renè (bateria). Inicialmente, contava somente com os vocais masculinos de Bart Smits, de um estilo mais agressivo (gutural). O Gathering, em seu primeiro album, apresentou um Doom Metal cheio de inovações. Sua atmosfera única, ainda bem tímida dentro de sua construção musical, trazia elementos musicais que somente viríamos nas ditas bandas de Art Rock do final dos anos 90! Após Smits deixar a banda, gravariam seu segundo album, "Almost a Dance", com uma grande novidade: havia um vocalista masculino de voz limpa (Niels Duffhues), mas também uma cantora para se contrapor com um vocal feminino (Martine van Loon, que fez participação somente em 04 faixas deste album). O resultado não agradou em cheio a seus membros, e a formação foi desfeita. A banda retornaria com um som voltado para o Gothic Metal, lançando, em 1995, o clássico "Mandylion". Sim: Este é o primeiro album com a queridíssima cantora Anneke van Giersbergen. "Mandylion" traz um Gothic Metal atmosférico, mandando um clássico atrás do outro. "Eléanor", "In Motion #1", "Leaves" e a faixa de abertura, "Strange Machines", são músicas de altíssimo nível técnico e de composição. Infelizmente, o estilo Gothic Metal permaneceria somente até o album seguinte, o também clássico "Nighttime Birds". Lançado em 1997, "Nighttime Birds" é uma audição incrivel: abre com a épica "On Most Surfaces" (perfeita desde o riff de abertura), seguindo pelas obrigatórias "Confusion", "The May Song" e "Earth is my Witness". O grande momento do disco é a divertida faixa "The Third Chance", com uma fantástica levada de guitarra e bateria, acompanhada pela voz aguda e alta de Anneke - é a típica música que coloca qualquer um pra cima! A banda seguiu por caminhos diferentes (e muito bons - como o caso dos álbuns 'if_then_else' e 'Souvenirs'), até que Anneke decide seguir carreira solo. Ela ainda permaneceria para gravar o excelente album "Home", de 2006. Ainda na ativa após alguns hiatos (seguindo o estilo Atmospheric Rock iniciado em 'Souvenirs', de 2003), o The Gathering segue firme e forte com a vocalista Silje Wergeland, à frente da banda desde "The West Pole" (2009).

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Na Itália, surgia em 1994 uma banda chamada Ethereal. Seu vocalista, Andrea Ferro, teve a ideia de dividir vocais com uma cantora. Casualmente, chamaram para o teste a namorada do então baixista da banda, uma moça chamada Cristina Scabbia. Ela, que trabalhava como Backing Vocals em turnês dos mais variados gêneros musicais, aceitou a proposta de Ferro como mais um trabalho, fazendo backing vocals em alguma faixa demo. Todos adoraram o resultado. Mesmo não sendo fã de rock pesado à época, Scabbia aceitou o desafio de se juntar efetivamente à banda. Sob grande inspiração de Paradise Lost e Type O'Negative, assinariam contrato com a gravadora Century Media, quando mudaram o nome para Lacuna Coil. O primeiro album, "In a Reverie", foi lançado em 1999. Abre com a fantástica "Circles", mostrando o dueto perfeito entre as vozes de Ferro e Scabbia (ela, definitivamente, é o destaque da faixa). O album também contém a maravilhosa "Veins of Glass", em mais um belo dueto entre cantor e cantora. O terceiro album da banda, "Comalies", de 2002, tornou-se um grande sucesso comercial na América - foi fortemente puxado pelo sucesso de seus dois primeiros singles, "Heaven's a Lie" e "Swamped" (figurou as mais diversas trilhas sonoras, de games a filmes). O album seguinte, "Karmacode", de 2006, levaria o Lacuna Coil a ótimas colocações na Billboard. A partir de "Shallow Life", o Lacuna Coil tomaria direções para o Metal mais simples, moderno e pesado, deixando para trás suas raízes do Gothic Metal noventísta.

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Temos dois curiosos casos. O primeiro, é de uma banda de Symphonic Rock, cujo qual seu primeiro album é um verdadeiro clássico do Gothic Doom Metal: estamos falando dos holandeses do Within Temptation, com o album "Enter", de 1997. Na época, chamaram-me muito a atenção os vocais impecáveis de Sharon den Adel, algo totalmente diferente dentro do estilo Gothic Doom Metal (curiosidade: nos 03 primeiros albuns do WT, acho o jeito de cantar e o timbre de voz da Sharon muito parecidos com os da 'Sandy Junior'). Logo na abertura, uma das músicas mais impressionantes: "Restless", com sua levada quase por inteiramente baseada em um piano, seguida de forma perfeita pela voz de Sharon. Com o sucesso de "Enter", o WT lançou um EP, "The Dance", enquanto se preparava para sua grande revolução como banda: O segundo album, "Mother Earth", levou o WT de vez ao terreno do Symphonic Metal. O grande hit do album foi a música "Ice Queen", uma das melhores linhas vocais que o METAL nos presenteou, cantadas de forma única e original em cima de riffes de guitarra afinados na medida certa. O "Feeling" na voz de Sharon era algo espetacular: "Ice Queen" parece um conto de fadas cantado e sentido a cada letra, com uma mudança dramática na interpretação vocal no refrão final (devidamente acompanhado por teclados que criam um ambiente único e emotivo). O segundo caso curioso vem da banda alemã Flowing Tears. Mesmo havendo troca da vocalista, os fãs se dividem quanto a qual album é o melhor: "Serpentine" (último com Stefanie Duchêne) ou "Razorbliss" (o primeiro com Helen Vogt)? Ah: Ambas ruivas, ambas com mesmo estilo de cantar... De qualquer forma, fica difícil a escolha - mas eu opto pelo fantástico "Razorbliss", por um motivo: a faixa "Unspoken", que o encerra, é, simplesmente, um orgasmo auditivo! Em termos de qualidade musical, fica muito difícil bandas com somente vocais masculino atingirem o nível de "Feeling" e harmonia dentro do Gothic Metal. É muito satisfatório termos tantos registros maravilhosos, em uma variedade enorme de timbres vocais dessas garotas.

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Sem dúvida alguma, foi o Gothic Doom Metal que influenciou toda aquela onda de bandas com vocais femininos nascidas entre o final dos anos 90 e o começo dos anos 2000 - especialmente, as bandas de Symphonic Metal (Nightwish, After Forever, Delain, Epica, etc...). Todas beberam na fonte deste estilo, o qual foi tão importante para a formação de seus sons - conforme em cada audição se tornam claros os elementos suplantados nas melodias e arranjos. Indubitavelmente, todos outros vários estilos de bandas de metal com vocais femininos nasceram a partir dali - do Alternative Gothic Metal de Evanescence ao Progressive Gothic Metal de Edenbridge. Ainda assim, há ainda muitas bandas que seguem com fidelidade ao estilo, como o caso da excelente Decadence Dust (uma grande maravilha vinda diretamente do Leste Europeu). Para quem gosta do gênero, é a prova de que o bom e velho Metal ainda produz muitas coisas de qualidade. Não obstante, a bola da vez cada vez mais está com elas. GIRL POWER!

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