Guns N' Roses: E se Axl Rose fosse presidente?
Por João Renato Alves
Fonte: Van do Halen
Postado em 20 de junho de 2012
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Em janeiro de 1990, a revista Spin imaginou como seria se alguns astros da música se tornassem presidente dos Estados Unidos. Entre eles, é claro, Axl Rose. Eis um resumo de como seriam os primeiros dez dias.
Dia 1: Guns N’ Roses se separa. Slash é banido da Casa Branca.
Dia 2: O presidente passa o dia no quarto de Lincoln, pensando.
Dia 3: O presidente segue no quarto de Lincoln.
Dia 4: O Guns N’ Roses se reúne.
Dia 5: Jantar com o primeiro ministro indiano Rajiv Ghandi. Em pauta, os problemas do Terceiro Mundo.
Dia 6: O presidente adverte que, embora o Guns N’ Roses ainda exista, será difícil continuar se os membros da banda não pararem de andar com "Mr. Brownstone" na Casa Branca.
Dia 7: O presidente faz visita não anunciada a projeto social para desabrigados. Slash agride criança enquanto falava sobre como se sente mal com a falta de moradia e o desemprego.
Dia 8: O Guns N’ Roses se separa novamente. O presidente convida Bob Dole para se juntar a seu novo supergrupo, que também inclui Peter Gabriel, Tracy Chapman, Youssou N’Dour e Sting.
Dia 9: Em conferência transmitida pela televisão, o presidente adverte o congresso sobre a legislação social: "Se não fizermos algo, os japas vão roubar o show".
Dia 10: Em resposta às críticas do governo japonês por ter usado a expressão "japas", o presidente lembra a polêmica criada pela música "One In A Million" e a cita em discurso. Em seguida, o mundo acaba em holocausto nuclear.
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