Iron Maiden: "ensaiamos sete faixas antes de gravar"
Por Emanuel Seagal
Fonte: Blabbermouth
Postado em 17 de agosto de 2010
O MusicRadar.com realizou uma entrevista com Nicko McBrain, baterista do IRON MAIDEN. Confira abaixo alguns trechos da entrevista.
Musicradar.com: Vocês alcançaram a primeira posição de vendas no passado no Reino Unido e outros países, mas parece que "The Final Frontier" poderia alcançar o topo nos EUA. O que isso significaria para a banda?
Nicko McBrain: "Significaria que os nossos fãs americanos ouviram! (risos) Sabe, Bruce deixou bem claro aos nossos fãs na América e Canadá quando estivemos em turnê por lá durante o verão que seria ótimo chegar ao número um, então esperamos que todos tenham prestado atenção.
Chegar ao número um seria incrível, uma grande glória, é claro. Significaria o mesmo agora do que seria 15 ou 20 anos atrás? Não sei dizer. Mas no fim do dia, eu sei que temos um grande álbum. Eu acho que é um trabalho de arte. Se não é o número um na primeira semana, então esperamos que seja na segunda ou terceira semana - assim que as pessoas ouvirem, sabe? Obviamente, seria legal agora que eu sou... bem, não sou realmente um cidadão. O que sou, um 'alienígena legal' ou algo do tipo?" (risos)
MusicRadar.com: Parece certo.
Nicko McBrain: "As pessoas me chamaram assim antes de eu me mudar para a América, então me acostumei com isso. Não me entenda mal - seria ótimo chegar ao número 1 nos EUA, e espero que aconteça. Realmente, seria incrível. Se não chegar, hey, não é o fim do mundo."
MusicRadar.com: Musicalmente, quais foram seus objetivos neste disco? Há tantos momentos inesperados, e muitos deles são prog rock em sua natureza.
Nicko McBrain: "Eu diria que meu primeiro e principal objetivo era finalizar o disco sem cair morto! (risos) Sério, nós ensaiamos sete faixas em Paris antes de gravá-las. Três das outras nós tínhamos os rascunhos, mas tínhamos que trabalhar nelas assim que chegássemos no estúdio. Para mim, a maior expectativa era de trabalhar as três faixas que não ensaiamos; eu queria pegar a vibe delas o mais rápido que eu pudesse e grava-las sem tomar muito tempo.
Quanto a descobrir as progressões no álbum, foi muito como antigamente. Éramos nós juntos em uma sala, 'Okay, como vamos conseguir ir desta parte para aquela?' Entende? Foi natural, uma banda trabalhando unida. Estávamos todos olhando uns aos outros e nos comunicando e nos sentindo em casa."
A entrevista completa (em inglês) pode ser conferida aqui.
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