Porque Robert Plant recusou o convite de Iommi para o último show do Black Sabbath
Quando Ronnie James Dio listou suas cinco canções de rock favoritas
Iron Maiden toca para o proletariado, enquanto o Metallica sonha com palco milionário
A música do AC/DC que Slash diz que conta a história de sua vida
O cara que é "sem dúvidas o pior músico do Pink Floyd", segundo Steven Wilson
A música do "Oceanborn" do Nightwish que Simone Simons acha "brilhante e linda"
O hit dos Beatles que John Lennon odiava: "Mais uma do McCartney, dá para sentir o cheiro"
O clássico do rock brasileiro que já foi tocado em 5 estações de rádio ao mesmo tempo
Phil Anselmo aponta o pior álbum da história do Pantera: "Onde eu estou? Jesus, tá bom..."
Neil Young e o "louco" que, para ele, define o que é o rock and roll
Scorpions recruta baixista de Alice Cooper para residência em Las Vegas
As melhores performances vocais de Ozzy em músicas do Black Sabbath, segundo o Loudwire
Cinco clássicos do Megadeth que você deveria ouvir ao menos uma vez na vida
Bruce explica porque o Iron Maiden não pode seguir o exemplo do Ghost na coisa dos celulares
Testament - turnê no Brasil com seis datas começa neste sábado em Limeira
O clássico da Legião que Renato disse ser "primeira com sensibilidade mais gay"
O clássico do Black Sabbath que questiona o Cristianismo
Qual o melhor guitarrista que tocou com Ozzy Osbourne? Madman responde
Garimpeiro das Galaxias: "Gross Misconduct", obra prima do M.O.D.
Resenha - Gross Misconduct - M.O.D.
Por Nino Lee Rocker
Fonte: garimpeirodasgalaxias.blogspot
Postado em 09 de maio de 2015
"Gross Misconduct" foi o segundo álbum da banda americana M.O.D.(abreviatura para Method of Destruction), projeto liderado por Billy Milano, vocal do STORMTROOPERS OF DEATH e que contou com a participação de vários músicos amigos em oito discos lançados.
"Gross Misconduct", lançado em 1989 elevou o padrão do crossover feito pela banda, um disco de certa forma mais acessível, mas muito longe de ser sinonimo de um álbum mais fraco e menos poderoso, pelo contrario, a mudança pegou em cheio os fãs de thrash metal, estilo que na época estava em plena efervescência e conquistando todo o planeta.
Foi um álbum que nem só agradou a ala mais radical do rock pesado como também ao mundo dos skatistas e a todos malucos de plantão, musicas como "True Colors", "No Glove No Love", "Godzula", "In the City" entre outras viraram hinos inesquecíveis para quem teve o prazer de curtir esse discaço no seu timing.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Wednesday 13 toca o terror punk rock/glam no divertido e macabro "Mid Death Crisis"
Savage Master mostra que o heavy horror ainda pode render ótimos discos
Soulsad - "Doomed to Funerals" é uma intensa e profunda espiral de emoções
O Retorno da Serpente: O Alice Cooper Group Ressurge com Veneno Novo e Alma Antiga
Himmelkraft - Tony Kakko assume as rédeas da arte em sua forma mais livre
Twilight Aura - Uma jornada multivariada sob a regência do melhor do power metal e hard rock
Majestica, clichês de power metal que funcionam
){kind=small}