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Edguy

Por Haggen Kennedy
Postado em 06 de abril de 2006

Por mais incrível que possa parecer, foi em 1978 que Tobias Sammet nasceu, na cidade de Fulda, Alemanha. Tem, portanto, a idade da maioria dos bangers que hoje escutam o bom heavy metal, encabeçado por bandas como Iron Maiden, Black Sabbath, Judas Priest e afins, que deram início ao movimento heavy na famosa década de 1980. Talvez seja o próprio fato de possuir a mesma idade que a maioria destes bangers que fez Mr. Sammet ter galgado tão rapidamente a escada do rock, conhecida há tempos por ser realmente árdua, como já dizia o AC/DC na letra de seu primeiro disco "High Voltage", de 1976, com a música "It’s a Long Way to the Top (If you wanna Rock n’ Roll)" – algo como "é um longo caminho ao topo (se você gosta de rock n’ roll)".

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Pois é. Só que parece que este estranho tabu não impediu o joven Tobias de subir os degraus do estrelato. Foi assim que, com 14 anos, em fevereiro de 1992, aprendiz de baixo, o ainda garoto Sammet resolveu montar uma banda só de covers de Kiss, AC/DC e outras músicas do rock setentista e oitentista que bandas iniciantes geralmente tocam. E continuou até que dois anos depois, em 94, cansou-se e resolveu escrever suas próprias músicas. Mesmo sem saber, daí seria praticamente um pulo para que o Edguy fosse conhecido mundialmente.

Com 16 anos, no ano de 1994, Tobias, encarregado, além do baixo e vocais, de piano e teclados, formara o Edguy chamando para as guitarras Jens Ludwig e Dirk Sauer, e Dominik Storch para a bateria. Com as músicas escritas por Mr. Sammet, resolvem lançar uma demo tape com o objetivo lógico de conseguir um contrato com uma gravadora. O que aconteceu foi que, na verdade, chegaram a lançar duas demos intituladas, respectivamente, "Evil–minded" e "Children of Steel", esta última lançada pouco tempo depois da primeira.

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O tempo passa e, infelizmente, os membros do Edguy percebem que têm sido altamente azarados no quesito ‘contrato com gravadora’. Em reunião decidem, finalmente, juntar todo o dinheiro avaliável e gravar um CD limitado em apenas 1.000 cópias, que mandariam para gravadoras e venderiam alguns, a nível de retorno financeiro. Assim, em 1995, entram no Toxic Beat Studios, em Fulda, com o engenheiro de som Sven Rowoldt e em apenas duas semanas gravam nove músicas. São elas: "Key To My Fate", "Hallowed", "Misguiding Your Live", "Sands Of Time", "Sacred Hell", "Eyes Of The Tyrant", "Frozen Candle", "Roses To Noone" e "Power & Majesty" – estava pronto o "Savage Poetry". Vale lembrar que a música "Sands of Time" tem nos teclados o próprio Rodwldt.

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O disco foi inteiramente produzido pela própria banda e, como nota de curiosidade, o logo da banda era até diferente dos álbuns que se seguiriam.

O fato é que com o "Savage Poetry", disco independente, a banda conseguiu, finalmente, assinar com a AFM Records. Como toda história, porém, tem um lado ruim além do bom, a gravadora recusou-se a lançar o álbum por possuir a opinião de que não era tão profissional (?), o que teria como conseqüência este disco tornar-se uma peça raríssima de colecionador, pois existem apenas mil cópias do petardo no mundo inteiro. Todavia, a AFM garantiu que o grupo teria total apoio do selo.

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Como, a bem da verdade, era exatamente de apoio e financiamento que precisavam, os quatro rapazes saem da cidade de Fulda e vão para Herne, onde adentram as portas do Phoenix–Studios para gravar um novo álbum, desta feita totalmente bancado pela AFM Records.

Depois de algumas semanas compondo e gravando, está pronto o primeiro disco oficial da banda, o "Kingdom of Madness", produzido pela própria banda e por Erik Grösch, tendo como engenheiros de som o próprio Grösch e Ralph Hubert, possuidor de, também, nove faixas: "Paradise", "Wings of a Dream", "Heart of Twilight", "Dark Symphony", "Deadmaker", "Angel Rebellion", "When a Hero Cries", "Steel Church" e "The Kingdom". Aqui, a propósito, é a oportunidade perfeita para lançar luz à grande capacidade dos jovens Ed-guys para ter nomes do mais alto escalão em suas guest lists. Dito isto, já se pode revelar quem fez algumas das partes vocais na última faixa do álbum, "The Kingdom": ninguém menos que Chris Boltendahl, do Grave Digger. Mais comentários seguem adiante. A curiosidade fica para o fato de o logo do Edguy já ter o formato definitivo que seria visto nos discos posteriores.

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Com "Kingdom of Madness", o Edguy se põe em um nível já, de certa forma, elevado. Este primeiro álbum conseguiu chamar a atenção de distribuidoras pelo mundo todo, até no próprio Brasil pela Rock Brigade Records & Laser Company.

Aprofundando-se um pouco mais no contexto desse primeiro lançamento oficial, pode-se perceber que a parte lírica concebida por Tobias (o disco foi interamente escrito por ele, ao menos no quesito ‘letras’) é freqüentemente voltada para o lado mais lúgubre da existência humana combinada com um toque lúdico característico de temas épicos e literatura fantasiosa à lá Tolkien que já consegue abranger boa parte do metal em dias de hoje. A começar pelos títulos das músicas, nota-se claramente o rumo que cada letra toma. Em "Paradise", por exemplo, Sammet descreve os pensamentos de um rei louco e malévolo que confronta seu reino com ódio, guerra e dor. É uma assinatura de um decreto anti-guerra de Tobi. A canção seguinte, "Wings of Dream", se volta ao lado interno do ser humano, onde o autor fala que num mundo onde se sofre tanta pressão, é necessário fantasiar e sonhar, escapando para um tipo de "esfera" e se tornando um só consigo mesmo. Já "Heart of Twilight" descreve a fusão dos sentimentos de alegria e tristeza, quando se deixa um momento de felicidade para cair em um de sofreguidão. Mostra como a vida pode ser dura. E continua assim até "The Kingdom", que é uma sinfonia que conecta os períodos negros da antiga Idade Média com os problemas atuais. Conclusão: ninguém mais capacitado para participar dela do que Mr. Boltendahl.

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O disco em si foi um sucesso, conseguindo alcaçar os fãs de Heavy Metal espalhados por toda a Europa. O próprio fato de o primeiro disco do grupo ter sido lançado no Brasil mostra que ainda teria muito mais coisa pela frente.

A banda faz alguns shows para promever o disco, mas nada de tirar o fôlego pois, na verdade, já estavam entrando no processo de composição do disco que viria a ser o "abre-portas" dos rapazes do Edguy.

Desta vez, os jovens músicos da banda voltam ao primeiro estúdio onde gravaram: o Toxic Beat Studios, em Fulda, Alemanha. Após algum tempo de criação das músicas, era a hora de gravar o disco. Porém, Dominik Storch decide deixar a banda por motivos pessoais. Tobias chama, então, seu amigo Frank Lindenthal para fazer as partes de bateria enquanto procuravam um substituto para Dominik.

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Durante o processo de procura, Tobi se esbarraria mais tarde com um certo Felix Bohnke, que já possuía idade mais avançada que os outros membros da banda, e, conseqüentemente, adicionaria mais experiência ao nível técnico dos outros músicos.

O novo disco, entretanto, teve suas partes de bateria feitas por Mr. Lindenthal e, uma vez mais, contou com participações especiais realmente muito especiais. Além de Ralf Zdiarstek, Norma Meiritz e Andy Allendörter como figurantes nos coros das faixas "Overture", "Until We Rise Again", "Out of Control", "Vain Glory Opera", "Walk On Fighting" e "No More Fooling", os jovens Ed–guys tiveram, na faixa faixa título, participação do fenomenal Hansi Kürsch, que também era vocalista e baixista do Blind Guardian – depois só vocalista. E, continuando (é, não acabou!), os caras conseguiram ainda a participação de Timo Tolkki, do Stratovarius, fazendo sua parte nas guitarras da, também, faixa título.

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"Vain Glory Opera" superou, e muito, as expectativas dos fãs em geral. Foi simplesmente um pulo gigantesco de seu predecessor para este novo lançamento. Via-se claramente que todos estavam mais amadurecidos musicalmente, e Sammet, novamente sendo o autor de 100% das músicas do disco, abordaria letras novamente com aquele que já era seu toque característico: muita coisa envolvendo o paradoxo "fantasia/realidade" e sonhos e a coisa toda.

Além de tudo isso, "Vain Glory Opera" foi produzido pela própria banda e teve como produtores executivos Andy Allenddörter (que fez participação nos coros de algumas músicas do grupo, como dito acima) e Nils Wasko. O engenheiro de som foi Norman Meiritz (que também colocou a voz pra fora junto com Andy para os coros do conjunto). Já a mixagem foi feita por ninguém menos que Timo Tolkki, que levou as fitas master para casa e mixou tudo nos Finnvox Studios, em Helsinki, Finlândia, sua terra natal. A masterização também foi feita em Helsinki, no mesmo estúdio, porém por Mika Jussila. E a remasterização foi feita no Studio Nord, em Bremen, Alemanha, por Bernd Steinwedel. O layout e a arte de capa foram feitos por Adrian Maleska, da Soft Enterprises.

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Surpreendemente o suficiente, foi aí que surgiu o tão esperado novo baterista: Felix Bohnke, que viria apenas a adicionar qualidade aos rapazes do "Eddie-guys". Então, assim que saiu do forno, em 1998, o "Vain Glory Opera", já contava com Felix no ‘team’, apesar de Ter suas partes de batria gravadas por Frank, e foi sucesso absoluto. Teve quase 50.000 cópias vendidas em todo o mundo, de acordo com a própria AFM Records, e "jogou a banda para a primeira liga do Heavy Metal" – como, novamente, diz a própria AFM.

Nas próximas seis semanas, o Edguy excursionou pela Europa com o Eternity X, uma banda progressiva dos EUA, e logo depois com o Iron Saviour, passando pela Alemanha, Suécia, Finlândia, Áustria e Itália. O sucesso foi garantido e fenomenal.

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Com a tour acabada, os Ed-guys – agora com Felix no ‘team’ – vão ao estúdio, sem direito a descanso, para fazer um novo disco. Entretanto, durante a fase de composição, Tobi – talvez por certa influência de Hansi Kürsch (será?) – decide largar o baixo e apenas cantar, onde poderia aprimorar grandemente suas técnicas vocais. Mas, bem, foi realmente Hansi Kürsch que influenciou sua despedida do baixo? Era tão difícil tocar baixo e cantar ao mesmo tempo? É o próprio quem responde: "Achei muito melhor me concentrar no canto. Já tem 16 meses que parei de tocar baixo e melhorei muito. Tenho tido aulas de canto e treino bem todo dia", explica. Mas então quer dizer que baixo nunca mais? "É claro que eu poderia ser um baixista novamente", diz, convicto, "mas é melhor fazer apenas as partes vocais." Ah, então está explicado. E será que essa é a única razão? "Bem, deste modo [só nos vocais] eu posso ir até o fundo do palco para beber alguma coisa entre as músicas [risos]". Ah, e o que será que os outros membros da banda acham disso? "Os outros membros sempre me chateavam dizendo que eu ficaria bem melhor se não estivesse com o baixo. Certamente, não sou um cara grande, então poderia parecer melhor sem eu segurando um baixo [risos]". É, parece que o 1,60 metro de Tobi realmente não é muita altura. "Mas, de qualquer forma, a principal razão é que eu tenho mais liberdade para andar pelo palco e que eu poderia me concentrar mais nos vocais."

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Tudo bem. Procurando, acharam, então, o novo baixista: Tobias Exxel. Também com mais idade que os outros integrantes, só ajudaria na maturidade musical do conjunto, formando uma excelente cozinha com o também experiente Felix Bohnke. Parecia que agora o time estava finalmente completo – e estava!

No final de fevereiro, Sammet começou a escrever material para o novo petardo e dois meses depois foram novamente ao Toxic Beat Studios para as gravações, que levaram mais três meses. Isto era o final de Julho, começo de Setembro, e a gravação do disco teve que ser interrompida pois produtores escandinavos chamaram o grupo para se apresentar na Escandinávia, onde fizeram uma tour extensa com o Gamma Ray e Steel Prophet, onde tiveram sucesso imediato. Voltando ao estúdio, logo depois tiveram que parar novamente, devido a shows marcados em festivais como Nehren Open Air (03/09/99); Wacken Open Air (06/09/99), onde tocaram Angra e Freedom Call no mesmo palco do Edguy; e Italian Psycho Festival, em Milão, na Itália. O set list contou até com músicas inéditas (até o momento), que eram do novo álbum que a banda estava gravando. O set list do show foi: "The Healing Vision", "Until We Rise Again", "Headless Game", "Wake Up The King", "Doctor Stein" (sim, do Helloween! E com participação especial do vocalista Joacim Cans, do Hammerfall!), "Deadmaker", "Scarlett Rose", "Vain Glory Opera", "Babylon", "Out of Control" e "Fairytale".

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O nome do novo disco, a que deveram a tour, se chama "Theater of Salvation" e possui muito, muito mais coros e refrões marcantes e fáceis de se lembrar. "Felizmente, ainda consigo ouvir uma música com o ponto de vista de um fã. Às vezes ouço uma música e penso ‘nossa, é uma senhora música!’, mas cinco minutos depois que a música termina, eu não consigo lembrar nada dela. Acho que uma boa música tem que possuir um refrão marcante", diz o próprio Tobias a respeito.

"Gravamos um disco que mostra com cada nota como foi divertido para nós fazê-lo. Aconteceu de ser um típico álbum do Edguy sem que copiássemos o antecessor. Todas as nossas características estão nele, apenas nos tornamos um pouco mais bombásticos, e nem paramos numa música título de 13 minutos." São as palavras de Sammet em relação ao novo disco, lançado em 1999. O "Theater of Salvation" alcança as paradas alemãs, suecas, finlandesas e japoneses. As vendas do disco são ótimas e vendem até melhor do que o "Vain Glory Opera". Na Alemanha, a versão digipack do disco é lançada, e a banda alcança a marca de três versões diferentes de "Theater..." em apenas três meses de lançado. No digipack, há uma balada acústica que Sammet fez em duas horas assim que chegaram em Fulda, após mixar o disco em Helsinki, e há uma faixa ao vivo da música "Walk On Fighting", gravada em Milão, Itália. Na versão japonesa há a música "Fairytale", do mesmo show.

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A banda sai, então, em tour, tocando mais de 20 datas com o Hammerfall pela Suécia (terra natal do Hammerfall) e Noruega, com casas sempre lotadas.

Ao fim de 1999, o Edguy começa a ensaiar para o próximo trabalho, que será o re-arranjamento e regravação do primeiro disco "Savage Poetry". "A AFM achou que o disco não era uma gravação profissional, portanto não lançou o ‘Savage...’. Porém, achamos que o material do disco é muito bom, então gastaremos um bom tempo re-arranjando o disco, e no começo do próximo ano teremos o "Savage Poetry" em ‘versão ano 2000’ ", diz Tobias. E não pára por aí. Na verdade, como os fãs se perguntam como a versão original de SV soava, terão o disco original em adição à regravação da banda, ou seja: um CD duplo pelo preço de um só. Quanto à regravação, o próprio Tobias Sammet enfoca que será melhor que a original: "poderíamos apenas relançar a velha versão, mas queremos mostrar que o material é mais do que simplesmente coisa cult", explica. "Trabalharemos nas músicas até que [os fãs] tenham um disco bombástico de heavy metal com todas as nossas características, sem compromisso e sem porquês. E com várias fotos antigas de nossos dias de iniciantes. Vocês morrerão de rir quando virem a maquiagem do Dirk [Sauer, guitarra] ou eu pesando uns 983461653 quilos com uma altura de, bem... [risos]."

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É, o Edguy parece que chegou mesmo para ficar. Vamos torcer para que sim.

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Sobre Haggen Kennedy

Nascido ao fim dos anos 70 e adolescido em meio ao universo metálico, Haggen Heydrich Kennedy já trabalhou e atuou numa vultosa gama de atividades, como o jornalismo, o desenho, a informática, o design e o ensino, além de outros quefazeres. Atualmente vive em Atenas, Grécia, onde estuda História, Arqueologia e Grego Antigo na Universidade de Atenas. A constante nesse turbilhão de ofícios, todavia, sempre constituiu-se de dois fatores: as línguas (ainda hoje trabalha com tradução e interpretação) e a música - esse último elemento, definitivo alimento espiritual.
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