O significado de "quem não tem colírio usa óculos escuro" cantado por Raul Seixas
Regis Tadeu diz que banda famosa de Metal usa recursos de "playback ao vivo"
O baterista que, sem querer, criou a sonoridade dos anos oitenta e mudou a história do Rock
O disco que virou um dos clássicos do seu estilo e causou separação da banda que o gravou
O único disco de rock que Elvis Presley gravou em toda sua carreira, segundo Pete Townshend
Por que "Angraverso" incomoda tanto se na gringa isso é mais normal que andar pra frente?
Steve Howe escolhe o melhor e pior álbum lançado pelo Yes
Como Paul McCartney previu futuro do Pink Floyd: "Beatles não era o veículo ideal para isso"
A banda que mudou a história da música para sempre, conforme Rick Rubin
A música do Iron Maiden que o Metallica cogitou regravar em "Garage Inc."
A música do Megadeth gravada por Nick Menza que Dirk Verbeuren acha difícil de tocar
O hit do Led Zeppelin composto em ritmo de samba durante uma Copa do Mundo
Membro do Pink Floyd confessa que até admira Bob Dylan, só não suporta ouvir as músicas
O que levou Roberto Carlos a não gravar música que Paulo Ricardo fez em sua homenagem
Gene Simmons tentou fazer o Van Halen mudar de nome - Alex revela o nome que ele sugeriu
Metallica: Hammett e Ulrich escolhem álbuns e músicas dos anos 2000
Trinta hits dos anos 90 que você reconhece nos primeiros segundos
The Cult: Um grande show de uma grande banda em POA
Resenha - Cult (Bar Opinião, Porto Alegre, 17/09/2017)
Por Roger Gloeden
Postado em 25 de setembro de 2017
Nesta última noite de domingo, dia 17, depois de 2 dias ininterruptos de chuva em Porto Alegre, o The Cult se apresentou pela segunda vez na capital Gaúcha. Posso dizer, pois foi a terceira vez que assisti a banda, que esta foi a melhor de todas.
Claro que o local ajuda, o Bar Opinião, pequeno e com um bom som dando todo o clima para uma noite especial.
Ian Astbury estava com um astral mágico, cantou muito, dançou e animou o público como se a turnê do Sonic Temple fosse hoje. O setlist repleto de clássicos dos discos de maior sucesso entre os fãs, Love, Electric e Sonic Temple teve três músicas do mais recente disco Hidden City.
O que mais impressiona é que não precisa de pirotecnia para se fazer um grande show de rock. Basta um frontman rocker, um guitarrista desfilando riffs poderosos munido de Gibsons, Gretschs e um lindo amp Vox AC30 Branco. Claro que a cozinha conduzida por John Tempesta fez bonito, com o guitarrista base acrescentado camas de teclado e climões psicodélicos.
Um grande show de uma grande banda. Quem disse que o rock morreu?
Outras resenhas de Cult (Bar Opinião, Porto Alegre, 17/09/2017)
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
The Cult celebra 40 anos de carreira com shows no Brasil em fevereiro de 2025
Deicide e Kataklysm: invocando o próprio Satã no meio da pista
){kind=small}