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Dir en grey: cobertura do show no festival sueco Metaltown

Por Emanuel Seagal
Fonte: JaMe Brasil
Postado em 16 de julho de 2009

O DIR EN GREY foi a última das três bandas japonesas a se apresentar no festival Metaltown na Suécia e a única a aparecer no palco principal. Após o MUCC, e logo depois de Marilyn Manson, eles foram a única banda tocando na área do festival naquele horário. O terreno na frente do palco, quase uma hora antes de sua apresentação, estava falsamente vazio; cada centímetro de espaço era preenchido por ansiosos fãs sentados. Enquanto o staff preparava o palco, a formidável platéia - fãs leais e espectadores curiosos - continuava a crescer.

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Na hora certa, SA BIR, a introdução do DIR EN GREY, alcançou a multidão. Os membros da banda apareceram um após o outro, cada um deles gastando alguns segundos para saudar o público - Die na guitarra, Toshiya no baixo, Kaoru na guitarra e o baterista Shinya, discreto como sempre. Kyo, o vocalista, apareceu por último, tornando ensurdecedores os gritos, e em vez de um sorriso, ele cuspiu água por todo o palco. Como se percebesse que um aquecimento era mera formalidade, Kyo repentinamente soltou um berro e a banda iniciou os ritmos impressionantes de OBSCURE.

A música causou um turbilhão de headbanging. Depois da última nota, os membros tiveram a chance de devidamente saudar o público, levantando seus instrumentos e punhos em resposta aos gritos selvagens. Merciless Cult veio em seguida, mantendo o ritmo violento. Entretanto, suas partes melódicas ofereceram ao expressivo vocalista a oportunidade de acompanhar as palavras com firmes gestos, parado em seu famoso pódio vermelho. GRIEF rugiu, adicionando combustível ao feroz fervor que enchia o local do festival. As guitarras eram devastadoras e a energia impressionante de Toshiya rivalizava com a fúria de Kyo. A banda inteira contribuía com os backing vocals, criando uma dinâmica peculiar. Mantendo o padrão pesado, a intrincada RED SOIL foi a próxima, contando com outra performance intensa. Estas primeiras e desafiadoras canções também foram um teste para o recém-hospitalizado vocalista. Ao contrário da última turnê européia, Kyo estava plenamente à altura do desafio; sua voz estava melhor do que nunca e ele executou as canções fielmente, cheio de emoção. Sua presença - às vezes errática, às vezes quase gentil - dominava a arena.

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DOZING GREEN veio; o torso de Kyo, agora visivelmente nu, moldava-se em figuras intrigantes, em uma dança do ventre instintivamente sua. Quando a música acabou, Toshiya tomou a frente e agitou o público, para compensar a evidente falta de interação com o vocalista durante o show. A multidão respondeu ansiosa, com gritos inundando a pista. Este impulso foi necessário já que a próxima música foi a longa VINUSHKA. A suave melodia de introdução se transformou em um ritmo forte e a banda batia cabeça em uníssono. Olhando e apontando diretamente para o público, Kyo gritou: "Koko ga shinjitsu da!" (Aqui é onde a verdade está), fazendo os fãs gritarem vigorosamente para ele. Kaoru e Die ficaram parados em seus lugares na maior parte do tempo, oferecendo destaque para a seção rítmica. E, de fato, Shinya estava fazendo um trabalho formidável, com ritmos complicados por toda a canção. A canção atingiu seu clímax, com Kyo indo à loucura, prendendo a respiração enquanto gritava em agonia, as guitarras pegavam fogo e então a música logo chegou ao fim. A banda virou-se mais uma vez de costas para o público, parecendo momentaneamente exaustos.

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Leia a matéria completa no JaMe Brasil.

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Sobre Emanuel Seagal

Descobriu o metal com Iron Maiden e Black Sabbath até chegar ao metal extremo e se apaixonar pelo doom metal. Considera Empyrium e X Japan as melhores bandas do mundo, Foi um dos coordenadores do finado SkyHell Webzine, escreveu para outros veículos no Brasil e exterior, e sempre esteve envolvido com metal, seja com eventos, bandas, gravadoras ou imprensa. Escreve para o Whiplash! desde 2005 mas ainda não entendeu a birra dos leitores com as notícias do Metallica. @emanuel_seagal no Instagram.
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