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Por Márcio Alexsandro Pacheco
Fonte: Correio da Manhã
Postado em 16 de junho de 2013
O rockeiro JON BON JOVI concedeu uma entrevista exclusiva para o jornal português Correio da Manhã neste sábado (16). Questionado sobre a saída do guitarrista RICHIE SAMBORA do grupo, o músico respondeu que é uma situação "difícil, no entanto isso aconteceu por razões pessoais. Ele não foi despedido, não estou zangado com ele. Adoro-o".
Ele também admitiu que gostaria que o colega voltasse a tocar na banda, e diz saber sobre as críticas que Sambora tem feito a ele publicamente: "sim, que eu quero os estádios cheios só para mim... Eu não estou zangado. Não quero falar mais sobre isso".
O BON JOVI tocará no Parque da Bela Vista, em Lisboa, no dia 26 de junho. A banda está confirmada para dois shows no Brasil, o primeiro no dia 20 de setembro no Rock in Rio 2013, e no dia seguinte em São Paulo, que contará com a abertura de Nickelback no Estádio do Morumbi.
Confira abaixo trechos d entrevista que o cantor concedeu ao jornal português:
– Qual a maior diferença entre o Bon Jovi dos anos 80 e o de hoje?
Jon Bon Jovi – Existem semelhanças, mas é uma evolução. Ainda vamos para cima do palco com a mesma paixão de antes. Mas agora fazemos com muita mais experiência e moderação.
– Continua a ter estádios cheios. Qual é o segredo para os conquistar?
– Se soubesse, usava-o mais vezes... Temos que ser verdadeiros quando escrevemos. Nunca fingimos ser o que não somos.
– Assinalaram 30 anos de carreira. Já é tempo de se afastar dos palcos?
– Quando já não estivermos a fazer as coisas como fazemos agora e já não formos relevantes, arrumamos as coisas e saímos de cena. Não será amanhã, mas vai acabar por acontecer...
– Como está lidando com a saída de Richie Sambora?
– É difícil. No entanto, isto aconteceu por razões pessoais. Ele não foi despedido, não estou zangado com ele. Adoro-o.
– Porém, soube das críticas feitas por Sambora a seu respeito...
– Sim, que eu quero os estádios cheios só para mim... Eu não estou zangado. Não quero falar mais sobre isso.
– Mas gostaria que ele voltasse?
– Claro que sim!
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