O quinto beatle escondido (mas nem tanto) na capa de "Abbey Road"
A banda formada por colegas de escola que se tornou um ícone do rock brasileiro
A banda que poderia ter unido John Lennon e George Harrison de novo nos anos 1980
O fenomenal baixista que revolucionou o rock sem saber tocar nem compor
A clássica canção do Queen que causaria "cancelamento" caso fosse lançada nos dias de hoje
O significado de "se hoje sou estrela, amanhã já se apagou" em "Metamorfose Ambulante"
A incrível banda que Ritchie Blackmore bancou e Steve Harris adora, mas poucos conhecem
O clássico do Black Sabbath que fala sobre o fim do mundo e apresenta um herói que fracassa
Jake E. Lee aponta último álbum que presta de Ozzy Osbourne: "Ele ficou mole e preguiçoso"
O membro do Guns N' Roses que tinha seu amplificador diminuído por Axl Rose nos shows
A música que o Led Zeppelin sofreu para conseguir gravar, mas valeu à pena
A música do Queen que Freddie Mercury considerava melhor do que "Bohemian Rhapsody"
Quando Eric Clapton percebeu que estava sobrando e deixou Jorge Ben e Gilberto Gil sozinhos
As últimas duas bandas do rock nacional que impressionaram Roger do Ultraje a Rigor
Ao ouvir Beatles, Caetano Veloso achou "bobinho"; coube a Gilberto Gil mostrar o caminho
Anthony Kiedis afirma que ficava nervoso quando conversava com Kurt Cobain
O beijo em cantora que fez Ney Matogrosso perceber que lado hétero não está adormecido
A sensata estratégia de James Hetfield para não deixar fama subir à cabeça
Killer Be Killed: Troy Sanders gostaria de mais shows no futuro
Por Fernando Portelada
Fonte: Team Rock
Postado em 25 de fevereiro de 2015
Troy Sanders, do MASTODON, espera que o supergrupo KILLER BE KILLED toque mais vezes após a rodada de shows no Soundwave da Austrália.
Ele esteve no palco pela primeira vez nessa semana, juntamente com Max Cavalera, Ben Koller e Greg Puciato.
Sanders falou ao "The Metal Hammer Magazine Show" sobre o primeiro show: "Foi algo bem único e incrível. Havia um punhado de positiva ansiedade – um nervoso bom, não o nervoso ruim."
"Haviam muitos sorrisos. ‘Uau, cara – você é Max, você é Juan do TORCHE, você é Ben do CONVERGE, e você é Greg do DILLINGER – e todos estamos tocando juntos’"
Ele brinca que a vantagem de trabalhar com dois outros vocalistas é "Que todos temos que fazer menos 66% do trabalho!", ele continua: "É legal dividir nossa responsabilidade vocal. É algo novo. Eu uso a palavra ‘terapêutico’, sem estresse. É um punhado de amigos com quem eu gravei alguns riffs legais."
Quando perguntado sobre o futuro, Sanders diz: "Após todos os sorrisos e camaradagens, eu gostaria de algo mais no futuro. Mas todos temos nossas ‘bandas principais’ que vão ditar como nossas vidas pessoais são projetadas. Eu certamente adoraria continuar."
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