Guns N' Roses anuncia valores e início da venda de ingressos para turnê brasileira 2026
A maior banda do Brasil de todos os tempos, segundo Andreas Kisser do Sepultura
Os quatro clássicos pesados que já encheram o saco (mas merecem segunda chance)
Hall da Fama do Metal anuncia homenageados de 2026
O álbum de Lennon & McCartney que Neil Young se recusou a ouvir; "Isso não são os Beatles"
Megadeth anuncia mais datas da turnê de despedida
Os melhores covers gravados por bandas de thrash metal, segundo a Loudwire
As 3 bandas de rock que deveriam ter feito mais sucesso, segundo Sérgio Martins
Qual é a "vice-campeã" de plays em cada álbum do Iron Maiden? Veja a lista
Queen considera retornar aos palcos com show de hologramas no estilo "ABBA Voyage"
Do Metallica ao Angra - passando por outras bandas -, um breve resumo do "Megadethverso"
Rockstadt Extreme Fest terá 5 dias de shows com cerca de 100 bandas; veja as primeiras
A melhor banda ao vivo de todos os tempos, segundo o lendário Joey Ramone
"Estou muito feliz pela banda e por tudo que conquistamos", afirma Fabio Lione
Quem é Alírio Netto, o novo vocalista do Angra que substituiu Fabio Lione
Bon Jovi: Jon sabe que está grisalho e, por isso, não quer recriar "Bad Name"
Por Igor Miranda
Postado em 09 de outubro de 2020
O vocalista Jon Bon Jovi refletiu sobre o envelhecimento e o estágio atual de sua banda, o Bon Jovi, em entrevista à "BBC". O cantor reconheceu que está com os cabelos grisalhos, assumidos há alguns anos, e pontuou que essa é a razão para não ceder à pressão dos fãs para fazer o mesmo som dos anos 80.
Jon comentou sobre o assunto após a reportagem pontuar que o novo álbum do Bon Jovi, "2020", é o que tem maior carga política na discografia deles. O vocalista destacou que ficará perplexo se um disco com essa temática provocar reações de alienação entre os fãs.
"Sou apenas uma testemunha da história. Ainda tenho fãs 'hardcore' que reclamarão desse disco e vão falar: 'eles não são bons desde os anos 80'. Bem, adivinhe? Se você quer que a gente faça outra 'You Give Love A Bad Name', não vai rolar. Meu cabelo está ficando grisalho. Estou ok com isso. Sou apenas quem sou. Se quiser vir junto comigo, amém", afirmou.
Como parte do envelhecimento, Jon pontuou que o Bon Jovi está fazendo menos shows. "Está um pouco mais civilizado. Durante a exuberância da juventude, você pode fazer mais de 200 shows em um ano. Porém, quando se envelhece, decidi que ainda dá para fazer esses 200 shows - só não precisa ser no mesmo ano. E tem funcionado, pois fomos à Europa e à América do Sul em 2019 e eu pude compor um álbum também", disse.
Embora tenha buscado mudar um pouco o perfil musical do Bon Jovi ao longo dos anos, Jon sabe que "Livin' on a Prayer" seguirá como seu maior hit. "Sou abençoado por ter co-escrito essa música, é um dos milagres da minha vida. Eu sei, quando eu morrer, estará lá: 'ele co-escreveu 'Livin' on a Prayer'. Sei que as pessoas adoram, então, eu gosto de cantá-la, mas também é ótimo poder compor músicas novas e não fazer apenas turnês de nostalgia, pois, se fosse assim, eu iria parar. Eu deixaria um cadáver mais bonito. Ninguém amava o Elvis gordo", afirmou.
Bon Jovi: novo álbum "2020", com temas políticos, é lançado; ouça
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Para George Lynch, Dokken poderia ter sido tão grande quanto Mötley Crüe e Bon Jovi
Os 3 clássicos dos anos 1980 que você não precisa sentir culpa por amar
5 melhores momentos prog de bandas do hard rock oitentista, segundo o Loudwire
Bon Jovi foi o "Nickelback dos anos 1980", segundo o Ultimate Guitar
A postura passiva de filho de Bon Jovi com esposa que foi alvo de críticas na web
Ex-empresário acha que o Bon Jovi não faria sucesso hoje
Bon Jovi: ex-affair descreve Sambora como "drogado" e "cuzão"
Vírgula: Hits dos 80s que a gente tinha vergonha, mas hoje canta com vontade
){kind=small}