O guitarrista preferido de Mark Knopfler, do Dire Straits, e que David Gilmour também idolatra
A "melhor banda de rock'n'roll em disco", segundo Bono, do U2
O subestimado guitarrista base considerado "um dos maiores de todos" por Dave Mustaine
Jinjer, In Flames e Killswitch Engage confirmados no Bangers Open Air, afirma jornalista
As 5 melhores bandas de rock dos últimos 25 anos, segundo André Barcinski
Os três álbuns mais essenciais da história, segundo Dave Grohl
Nicko McBrain compartilha lembranças do último show com o Iron Maiden, em São Paulo
As melhores de Ronnie James Dio escolhidas por cinco nomes do rock e metal
A canção proto-punk dos Beatles em que Paul McCartney quis soar como Jimi Hendrix
Filho de Steve Harris é forçado a parar de tocar devido a problema de saúde
Nick Holmes diz que há muito lixo no nu metal, mas elogia duas bandas do estilo
Perda de visão faz Ian Gillan considerar possibilidade de aposentadoria
A caótica origem do Mastodon, uma das bandas mais importantes do metal contemporâneo
O clássico riff do AC/DC que Malcolm Young achou que era uma merda, a princípioHammerfall: as lembranças de Joacim Cans sobre a estreia "Glory to the Brave"
Por Igor Miranda
Postado em 27 de setembro de 2022
Faz 25 anos que o Hammerfall lançou seu primeiro álbum. "Glory to the Brave", divulgado pela gravadora Nuclear Blast, apresentou a banda então formada por Joacim Cans (voz), Oscar Dronjak (guitarra), Glenn Ljungström (guitarra), Fredrik Larsson (baixo) e Patrik Räfling (bateria). "The Dragon Lies Bleeding", "Steel Meets Steel" e as faixas que dão nome ao disco e à banda se tornaram clássicos entre os fãs e ajudaram a colocar o grupo alemão entre os principais nomes do power metal europeu.
Em entrevista a IgorMiranda.com.br no YouTube (vídeo completo legendado disponível mais abaixo), Joacim Cans foi convidado a compartilhar algumas reflexões a respeito de "Glory to the Brave". O vocalista relembrou que aquela foi a primeira gravação em estúdio e primeira colaboração autoral de sua vida.
"Bem, esse foi o primeiro disco que eu gravei. Foi o primeiro álbum que eu ajudei a compor. Então meio que lembro de tudo. Estava trabalhando meio-período numa loja de discos, então não tinha muito tempo para compor, mas eu estava escrevendo a maior parte das letras no trabalho. Eu ficava lá nos períodos mais quietos, sempre tinha minha caneta e papel e sempre escrevendo", afirmou, inicialmente.
Em tempos onde celulares não estavam à disposição da população em geral, Cans precisava recorrer a um gravador de fita cassete para registrar suas ideias e não as esquecer. "Voltava pra casa e tinha meu CD, meu gravador de quatro faixas. Não, isso foi antes de CD, era um gravador de fita cassete quatro faixas. Experimentava as letras, tentava algumas melodias novas que estava pensando", disse.
Por fim, o cantor definiu o período como "uma época fantástica". "Era prova que dava pra fazer um prato delicioso sem ingredientes. Tivemos dez dias no estúdio pra gravar, mixar e masterizar. De algum jeito conseguimos criar algo único", concluiu.
A entrevista completa pode ser assistida, com legendas em português, no player de vídeo a seguir. O Hammerfall vem ao Brasil junto do Helloween para três shows, nas cidades de Ribeirão Preto (Arena Eurobike, 06/10) e São Paulo (Espaço Unimed, 08 e 09/10).
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Por que o Hammerfall é banda jovem mesmo na ativa há 30 anos, segundo Joacim Cans
Vocalista do Hammerfall fala sobre preocupações com a voz à medida que a idade avança
){kind=small}