Vocalista do Journey fala da performance em show que foi eleito o "pior do Rock in Rio"
Como saída de Bruce Dickinson do Iron Maiden poderia ser evitada, segundo Steve Harris
O subgênero do rock que Freddie Mercury desprezava: "Montanha de besteira"
A reação de Milton Nascimento que tranquilizou o Angra após tensão durante gravação
É do Brasil! Musicista brasiliense é pioneira em estilo criado pelo metal europeu
Elon Musk faz trocadilho com RATM e Morello diz que bilionário está na capa de disco da banda
O influente guitarrista de rock psicodélico inglês comparado a Hendrix por Jimmy Page
A música de amor que Dave Grohl escreveu após separação motivada por infidelidade
A melhor banda de Death Metal de todos os tempos, de acordo com o vocalista do Opeth
O clássico do Led Zeppelin que é o menos favorito de Geddy Lee: "Simples e comercial"
Quando Os Gigantes Caminhavam Sobre A Terra; a biografia do Led Zeppelin por Mick Wall
O clipe do Linkin Park que não envelheceu bem, na opinião de Mike Shinoda
Sting explica o porquê dele ter decidido trilhar um caminho diferente do AC/DC
A opinião de Mike Portnoy sobre os clássicos "Master Of Puppets" e "Reign In Blood"
Regis Tadeu comenta a volta do Linkin Park e a performance de Emily Amstrong
Por Bruce William
Postado em 14 de setembro de 2024
Regis Tadeu começa comentando sobre a volta do Linkin Park sete anos após a morte de Chester Bennington. A banda ressurgiu com uma nova vocalista, Emily Armstrong, e um novo baterista, Colin Brittain, e lançou uma música chamada "The Machine", que Regis elogia por ser pesada e agressiva, diferenciando-se do som "chororô" que a banda costumava fazer, destacando que os fãs mais antigos provavelmente não gostaram dessa mudança, mas ele mesmo se surpreendeu positivamente. "E eu, inclusive, presenciei um show chatíssimo ali em 2004 no Estádio do Morumbi" diz Regis, relembrando que ele chegou a fazer um vídeo daquela série "eu detesto" falando sobre o Linkin Park.
Regis assistiu ao show de retorno da banda, transmitido online, e ficou impressionado com a escolha da nova vocalista, que trouxe um estilo mais rouco e agressivo, além de uma voz suave quando necessário, o que a diferencia de Chester Bennington. Ele menciona que, apesar das críticas e revolta de parte dos fãs, que até pediram a contratação de um vocalista de uma banda cover, a nova formação trouxe algo novo e interessante para o Linkin Park.
"O que eu vi no palco, nesse show que eu vi pela internet, foi uma banda ressurgindo realmente do zero, principalmente na abordagem totalmente diferente do seu repertório do passado" diz Regis, elogiando a renovação do repertório, com versões mais cruas e menos eletrônicas de músicas antigas, como "In the End" e "Faint". Para ele, essas versões melhoraram as canções, apresentando uma sonoridade mais autêntica e poderosa. Ele considera a nova fase da banda como uma evolução interessante, apesar da resistência de alguns fãs. "Essa nova fase do Linkin Park conseguiu a proeza de fazer com que o tio aqui assistisse a um show inteiro da banda, gostasse da nova música e aumentou a minha atenção para o disco novo que vai sair agora em novembro".
O vídeo completo de Regis Tadeu falando sobre o retorno do Linkin Park pode ser visto no player abaixo.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
A curiosa história de "One Step Closer", uma das músicas mais "sangue nos olhos" do Linkin Park
As duas faixas mais importantes de "Hybrid Theory", na opinião de Mike Shinoda
O clássico dos anos 90 que fez Mike Shinoda, do Linkin Park, se aproximar do Rock
Regis Tadeu comenta a volta do Linkin Park e a performance de Emily Amstrong
Gene Simmons comenta o retorno do Linkin Park e diz o que achou da vocalista
Linkin Park já sabia das polêmicas de Emily Armstrong? Entenda teoria
Linkin Park faz o primeiro show da "From Zero World Tour"; confira setlist e vídeo
Rolling Stone: lista das melhores músicas sobre sangue
Linkin Park: as 10 melhores músicas de todos os tempos
){kind=small}