Por que Robert Plant recusou convite para tocar na despedida do Sabbath, segundo o próprio
Max Cavalera revela banda brasileira que o inspirou a criar o Sepultura
O roqueiro dos anos 1990 que não gostava de Legião Urbana e Barão Vermelho
Megadeth anuncia turnê de despedida e último disco; leia comunicado oficial
A maior música da história dos anos 1980, segundo o lendário Rod Stewart
A banda de abertura que foi tão boa que esvaziou show do Aerosmith, segundo Joe Perry
Ozzy Osbourne sugeriu turnê conjunta de Black Sabbath, Led Zeppelin e Deep Purple
Lenda do prog rock relembra encontro com Syd Barrett: "Não foi muito agradável"
A canção "estilo Led Zeppelin" do Genesis, onde Phil Collins assume seu lado John Bonham
O melhor vocalista de rock da geração dos anos 1990, segundo Bruce Dickinson
Tributo a "Kill 'Em All", estreia do Metallica, sai em novembro
A sutil menção que Dave Mustaine fez ao Metallica em anúncio da despedida do Megadeth
O gênero que Slash considera o mais interessante no rock moderno: "Não é só porrada"
Ian Anderson conta quem foi o guitar hero que o fez largar a guitarra e aprender flauta
A banda que é o "Led Zeppelin do rock alternativo", segundo Taylor Hawkins
"American Jesus" do Bad Religion e a representação de um pensamento estadunidense
Os dois extremos do rock nacional pré-anos 1980 que irritavam Renato Russo
Luis Mariutti comenta saída da banda Andre Matos; "quase 5 anos trabalhando de graça"
Amputated: Brutalidade e quebradeira
Resenha - Dissect, Molest, Ingest - Amputated
Por Vitor Franceschini
Postado em 29 de julho de 2014
Nota: 8 
Este é o terceiro disco completo dos ingleses do Amputated, banda oriunda de Bristol que possui certo nome no underground europeu devido à qualidade de seu som extremo. E "Dissect, Molest, Ingest" se mostra um baita de um disco.
O principal destaque fica por conta da variação rítmica contida nas composições. As quebradas e viradas insanas são capazes de quebrar o pescoço do ouvinte. Isso sem contar algumas levadas atípicas, como por exemplo, da faixa Skullfuck Lobotomy, que também possui um ótimo trabalho nos riffs.
Outro destaque são os vocais de Mark Gleed. O careca barbudo urra muito bem, e alterna seu gutural com grunhidos e rasgados facilmente. Isso faz com que as composições, que são muito diretas e objetivas apesar de técnicas, soarem ainda mais interessantes.
Outro fator preponderante para a qualidade acima da média do disco é a ótima produção. A capa do trabalho bem típica também é bem detalhada e com cores essenciais ao estilo. O que tenho de informação é que o disco só foi lançado digitalmente, uma pena.
https://www.facebook.com/amputated
http://www.reverbnation.com/amputated
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Wednesday 13 toca o terror punk rock/glam no divertido e macabro "Mid Death Crisis"
Savage Master mostra que o heavy horror ainda pode render ótimos discos
Soulsad - "Doomed to Funerals" é uma intensa e profunda espiral de emoções
O Retorno da Serpente: O Alice Cooper Group Ressurge com Veneno Novo e Alma Antiga
Himmelkraft - Tony Kakko assume as rédeas da arte em sua forma mais livre
Twilight Aura - Uma jornada multivariada sob a regência do melhor do power metal e hard rock
Majestica, clichês de power metal que funcionam
){kind=small}