Mustang
Postado em 06 de abril de 2006
Press-Release
O som do Mustang, como disse o crítico Antonio Carlos Monteiro da Rock Brigade é, principalmente, uma mistura de três estilos: rock and roll, punk e metal.
Em outubro de 2001 a banda assinou com a gravadora carioca Old School Nice Lesson para a gravação oficial do seu primeiro trabalho, após uma demo-tape lançada em 2000, "Rock ‘n’ Roll Junkfood". Sobre as letras Eliton Tomasi, editor da revista Valhalla comentou: "As letras bem sacadas e distintas, falam desde relacionamentos amorosos e seus problemas, até declarações de amor a seriados."
O CD lançado no primeiro semestre de 2002, juntamente com uma versão em vinil picture disc (em inglês) e uma versão em LP vermelho (em português) fez com que o trio fosse convidado para tocar no 8º Goiânia Noise Festival (onde gravou dois clipes ao vivo) e para a abertura da banda sueca Backyard Babies em SP.
Em 2004 a Monstro discos de Goiânia assinou com a banda lançando o CD Oxymoro, que recebeu críticas entusiasmadas da imprensa especializada. Para fechar o ano tocaram no 10º Goiânia Noise Festival.
Em julho de 2005 a banda entrou em estúdio para gravar o novo álbum "Tá Tudo Mudando... Mas Nem Sempre Pra Melhor". Algumas faixas exóticas como "Véu e Grinalda" (quero casar com você de véu e grinalda); "Cueca e Meia" (me dá um beijo, me dá um abraço, mas não me dá mais cueca e meia); "Janis Joplin" (sobre a passagem meteórica dela pelo Rio de Janeiro); "5 Contra 1" (sobre solidão sexual); "Febem" (um rockão); "Respeitar"; "Inferno"; "Rock And Roll City" (para São Paulo) e a mistura de rock progressivo com rock pesado "Despertar" (sobre um desencarnado que não quer acreditar que morreu) fazem parte do novo trabalho.
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