PJ, baixista do Jota Quest, se manifesta após veiculação infundada de seu falecimento
Irritado, Lobão criou uma música que salvou vidas e se transformou num hit
"Quando ele cuspiu em mim, bati na cara dele", contou Ney Matogrosso sobre briga com Cazuza
O álbum que para Ozzy Osbourne "não tem uma música fraca na lista"
Alex Van Halen explica porque nem sequer mencionou Sammy Hagar em sua autobiografia
Regis Tadeu explica porque o Linkin Park melhorou com a Emily Armstrong no vocal
O megahit do RPM que todos pensam ser sobre amor e não é, segundo Paulo Ricardo
Metalium anuncia turnê latino-americana para 2025
Os 5 melhores guitarristas de todos os tempos segundo Kerry King
A lendária gravação em estúdio que o AC/DC jamais conseguiu replicar ao vivo
Produtor explica possíveis motivos que levaram ao cancelamento do show do Shamangra
"Completamente desrespeitoso": baixista Jim Sheppard detona reunião do Nevermore
A banda de Rock Progressivo que apresentou o som do Metal para o Black Sabbath
Regis Tadeu explica os erros na ida de Eloy Casagrande do Sepultura para o Slipknot
O hit do Barão Vermelho assinado por Cazuza, Roberto Frejat e Clarice Lispector
RATM: Morello responde se ele "se dá bem" com Zack de La Rocha
Por Brunelson T.
Fonte: Rock in The Head
Postado em 04 de novembro de 2018
Tom Morello, guitarrista do RAGE AGAINST THE MACHINE, AUDIOSLAVE e PROPHETS OF RAGE, revelou em uma recente entrevista para o programa Jim e Sam Show, se ele se dá bem no geral com o seu ex-colega de banda no RAGE AGAINST THE MACHINE, o vocalista Zack de La Rocha, apesar da banda ter se separado em 2000, retomando as atividades em 2007, e novamente se separando em 2011.
"Sim, nós nos damos bem, nós não fazemos shows, mas nos damos bem".
Ele também falou porquê o RAGE AGAINST THE MACHINE resistiu ao teste do tempo.
"Em parte, porque foi bem feito. Nós colocamos essa banda junto com absolutamente zero de ambição comercial. Era uma banda de rapcore neo-socialista multi-étnica de punk com fusão no metal. Naquela época, não havia nada disso na rádio ou tocando nos clubes em Los Angeles. Nós nunca pensamos que poderíamos reservar um show num clube daqueles, porque não havia clube para aquilo. Então, para nossa surpresa, conectou as pessoas em todo mundo".
"Acho que foi feito de forma tão autêntica que se distingue a esse respeito. Eu tentei fazer isso antes de formar o RAGE AGAINST THE MACHINE, com uma outra banda chamada LOCK UP. Naquela banda, fizemos tudo que todos nos disseram para fazer, sabe? O cara de relações públicas, o nosso empresário e a gravadora, nos falavam o que fazer e fazíamos, mas eles estavam tentando ser fabricantes de discos e estrelas do rock, com isso, o álbum não soou muito bem e nós fomos eliminados do mercado".
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Tom Morello conta como se engajou na luta pelos desfavorecidos
Os 15 melhores álbuns do metal dos Estados Unidos, segundo o RYM
A origem do nome Rage Against the Machine e como se escreve o termo em 20 idiomas
Tom Morello diz que há traço comum no modo de compor de Chris Cornell e Post Malone
){kind=small}