O maior compositor de todos os tempos, segundo Nick Mason do Pink Floyd
A banda esquecida que merece créditos por ser uma das pioneiras do heavy metal
O pior solo de guitarra do rock de todos os tempos, segundo a Far Out
O álbum mais "vergonhoso" já lançado pelo Deep Purple, segundo Ian Gillan
A única banda de hair metal que Eddie Vedder respeitava: "Pelo menos tinham força"
A lendária e influente banda de rock que não gosta muito de gravar vídeos
O solo de guitarra que mudou a forma como os solos passaram a ser feitos
Dave Lombardo comenta sua demissão do Slayer: "merdas acontecem"
Para Tracii Guns (L.A. Guns), recusa em tomar remédios prejudicou Axl Rose
Quando Eddie Vedder revelou seu vocalista preferido; "o melhor cantor que temos no planeta"
A banda que fez o Deep Purple dar uma guinada para o rock pesado; "eu estava meio perdido"
Bruce Dickinson passou a se chamar assim pois seu nome original é igual ao de Paul Di'Anno
O gênio musical que Jimi Hendrix conheceu quando era desconhecido e "passava fome"
O clássico álbum do Wings que Paul McCartney teve a opção de gravar no Brasil
O hit de Cazuza que Ritchie alterou letra quando regravou por achar muito ofensivo
Os três álbuns brasileiros que Regis Tadeu mais gosta "nesse exato momento"
Por Bruce William
Postado em 25 de fevereiro de 2025
Durante uma interação com seus seguidores, o jornalista e crítico musical Regis Tadeu foi questionado sobre quais são os três álbuns brasileiros que ele mais gosta "nesse exato momento". Seguem suas respostas, com um breve resumo de cada disco:
Regis Tadeu - Mais Novidades
"Criaturas da Noite" lançado pelo O Terço em 1975: O álbum traz uma mistura de rock progressivo e MPB, com faixas como "Hey Amigo" e "1974". Foi um dos trabalhos mais representativos da banda na década de 1970;
"Secos & Molhados" de 1973: O disco de estreia do grupo inclui músicas como "O Vira" e "Sangue Latino". Além do sucesso comercial, teve grande impacto na estética e na sonoridade do rock brasileiro;
"Terreno Baldio" de 1976: O primeiro álbum da banda homônima apresenta uma sonoridade com influências do rock progressivo britânico, principalmente do Gentle Giant. Destaca-se pelos arranjos instrumentais e pelo uso de vocais característicos do estilo.
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