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Blind Guardian: Eles deveriam pagar para ver o público brasileiro

Resenha - Blind Guardian (Siará Hall, Fortaleza, 02/10/2015)

Por Leonardo Daniel Tavares da Silva
Postado em 17 de outubro de 2015

Anunciado pela Empire desde fevereiro, o show da banda alemã BLIND GUARDIAN foi um dos mais aguardados no ano em Fortaleza. E, como não poderia deixar de ser, mesmo com o grande número de atrações internacionais que pousaram (ou anunciaram pouso) no Pinto Martins, os cearenses fãs de boa música prepararam-se o ano inteiro para estar no Siará Hall naquela primeira sexta-feira de outubro. O resultado foi um grande espetáculo em cima do palco e fora dele. Você confere abaixo como foi o primeiro show da turnê do BLIND GUARDIAN no Brasil em 2015.

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DARK SYDE

"Blind Guardian e Eu
Quando ouvi uma fita k7 que meu amigo Luciano Elias me mandou em 1993, lado A: Iced Earth/ lado B: Blind Guardian, o album Follow the Blind, endoidei.
Daí peguei os albuns Somewhere Far Beyond, Imaginations From The Other Side, e depois os demais anteriores.
Pra mim essa banda salvou o metal dos anos 90, pois tudo que eu curtia nos 80 tinha acabado comercialmente ou artisticamente.
Maiden, Dio, Ozzy, Helloween, Metallica, Megadeth, Judas, AC/DC, Kreator, Manowar, Exodus, Destruction, Anthrax, não restou nada.
Só nos 2.000 elas iriam se redimir
BG passou a ser referencia nas influências no som da Darkside. Já na Heritage tocavamos Time What is Time, Bard Song e The Elder, com o talento de Ramiro Melo, Fabricio Nunes , Rômulo Barva e Paulo André. Em 1998 vi o show deles em Recife, onde não só conheci pessoalmente os caras, tomamos umas caipirinhas, conversamos bastante, mas como no show o Hansi usou uma peita da Heritage.
2015: Blind Guardian em Fortaleza. Dark Syde na abertura. Dá licensa que vou tomar mais uma verdinha pra ver se cai a porra da ficha!"

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Resolvi começar essa resenha com o belo depoimento de Tales Groo, guitarrista da DARK SYDE, divulgado poucos dias antes da sexta-feira, 2 de outubro, quando Fortaleza recebeu a maior banda de Power Metal alemã ao som de uma das mais importantes bandas cearenses de Thrash Metal (mas com fortíssimas influências power), a DARK SYDE. O show do quinteto cearense, agora formado por Tales Groo (6), Kaio Castelo (g), Marcelo Falcão (v), Bosco Lacerda (d) e Anderson Meneses (g), começou com a canção que (parcialmente) dá nome ao seu mais recente lançamento, "Legacy of Shadows" (resenha aqui, em breve), seguida de "Sacrificed Parasites", do primeiro full-length oficial.

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Marcelo Falcão, o vocalista, disse ser um privilégio abrir para uma grande banda como a BLIND GUARDIAN. Ele dedicou a próxima, "Born For War", para outro vocalista de uma banda de metal autoral da cidade, João Júnior (FINAL PROPHECY), que adora a música (eles cantam juntos em alguns shows). Na música, que é uma das melhores da DARK SYDE, a influência Power Metal é nítida. Voltando ao "Legacy", temos "Human Pest Control", com Tales Groo arrepiando no longo solo, enquanto Bosco maltrata o kit de bateria sem um pingo de pena. "Scape From The Doom Desert", também do novo álbum, vem em seguida, mas o mais inesperado e mais marcante do show foi a presença de "The Guardian", linda canção da demo "Gates to Madness", de 96. Esta foi apenas a segunda vez que a banda tocou a canção ao vivo. Tudo bem que a tenham guardado para uma ocasião especial como esta, mas agora o quinteto tem obrigação de mantê-la no repertório. A canção que começa como uma balada, merece um registro mais oficial (ou pelo menos continuar no set list).

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Se Marcelo é a voz da DARK SYDE, o guitarrista Tales Groo (o mesmo Tales citado pelo Rafael Bittencourt na matéria abaixo) é a alma, corre de um lado pro outro tocando, enfrenta os colegas, bangeia sem parar e ainda aproveitou pra lembrar os próximos compromissos dos headbangers na cidade: Tempestade Metallica, Alchoolic Vomit, Testament + Cannibal, entre outros. O show, embora curto, passeou por toda a discografia da DARK SYDE e conseguiu dar uma visão geral da qualidade do som da banda. Só não foi perfeito porque faltou "Bubonic", mas "Fragments of Time", da demo homônima (e de "Eclipsed Soul") também marcou presença.

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BLIND GUARDIAN

A banda principal da noite não demorou a ocupar seu lugar no centro do palco (montado na área mais externa do Siará Hall, o que, em termos de acústica, foi uma sábia decisão da produção). Oficialmente um quarteto, mas na prática um sexteto, o vocalista Hansi Kürsch, os guitarristas André Olbrich e Marcus Siepen, o baterista Frederik Ehmke acompanhados do tecladista Michael Schüren e do baixista Barend Corbois (este revisitando a cidade depois de uma apresentação com o TANK ano passado) formam o BLIND GUARDIAN, que faria naquela noite sua primeira apresentação em Fortaleza. O pessoal enlouqueceu na intro de "The Ninth Wave" (e, pasmem, tinha gente que sabia a letra). A maior onda possível (segundo a tradição, depois da nona o ciclo se reinicia) teve todo mundo pulando no Siará Hall. Interessante notar que, na banda, todos, com exceção do baterista Frederik Ehmke, todos cantam o refrão da canção de muitas nuances e muitos solos.

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"Tudo bem, Fortaleza? Finalmente, depois de todos esses anos, conseguimos chegar à sua linda cidade. Vamos nos divertir hoje a noite", disse Hansi na primeira das muitas vezes em que se dirigiu ao público, antes de mandar "Banish From Santuary". "Foi um começo promissor", reconheceu ele.

E a estória que o BLIND GUARDIAN ia construindo com a cidade continuou com "Nightfall", que emocionou o público. Assim como faria nos demais shows da turnê, Hansi revelou que estavam gravando todos os shows. "Isso quer dizer que vocês podem fazer parte do novo álbum ao vivo. Vocês querem fazer parte do novo álbum? Nós vamos ensinar vocês a voar". Claro, que quem vinha em seguida era "Fly", do "A Twist in the Myth". É preciso ressaltar que Frederik, na bateria, além de sempre performático e violento é carismático, enquanto toca faz todo tipo de mungango (esta é uma resenha de um show em Fortaleza, ok?). É um show a parte.

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"Absolutamente maravilhoso, Fortaleza", elogiou antes de "Tanelorn", que levou o público à loucura, bangeando sem parar, da primeira à última nota. Fazendo questão de se dialogar com o público antes de cada canção, explicar do que se tratava, contar um pouco da estória da música, agradecer (muitas vezes em português), Hansi contou que tinha que cantar uma das novas e deu um pouco do background de "Prophecies", que teve longos solos de André e Marcus. Ao fim, o coro "Olê, olê, olê/Guardian, Guardian, Guardian" interrompeu o próximo discurso. "Fortaleza, vocês são loucos", respondeu ele sorrindo e convidou para cantar junto "The Last Candle".

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Depois dos riffs velosíssimos, Hansi deixou Fortaleza cantar à vontade a parte "Somebody Is out there". E o público não queria parar até Hansi e seus colegas se renderem. "Vocês são vitoriosos. Excelente". Sobre esse futuro disco ao vivo, será bem interessante se o BLIND GUARDIAN fizesse mesmo como fez o IRON MAIDEN com o "Flight 666", pinçando uma canção (ou tentando) de cada cidade. Até porque, ao contrário de muitas bandas de metal, os setlists do BLIND GUARDIAN são bem imprevisíveis. Cada show da turnê obedeceu uma estrutura que começou com "The Ninth Wave" até "Prophecies", incluiu "Twilight of The Gods", "Valhalla", "The Bard's Song" e "Mirror Mirror" em dois bis, mas foi completamente imprevisível em seu miolo. Só no ano de 2015, mais de vinte canções, além do núcleo fixo, apareceram em um ou outro show. "The Last Candle" foi a primeira desse "núcleo flutuante" em Fortaleza e seria interessante tentar, quando o artefato estiver em nossas mãos, reconhecer nossas vozes no lindo coro final.

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Mas, BLIND GUARDIAN sem referências à mitologia tolkieniana não é BLIND GUARDIAN. E numa frase Hansi resumiu a saga de J.R.R. Tolkien, "esta é sobre um cara chamado Frodo, a caminho de um lugar chamado Mordor, e sobre outro cara chamado Sauron", antes de dar início a "Lord of The Rings". E Fortaleza continuou cantando e pulava quanto mais Frodo se aproximava da montanha. E se Peter Jackson deu um jeito de enfiar até Frodo e Legolas na trilogia(?!) "O Hobbit", o BLIND GUARDIAN trouxe Beorn para a saga do anel, incorporado pelo urso Barend Corbois (seu apelido é "Bear"). Quem seriam os outros? Frederik, tão orelhudo quanto este que vos escreve, seria claramente um elfo, Hansi seria Frodo, Marcus talvez atacasse como Aragorn e André como Gandalf, Michael seria o fiel Sam... Ok, eu divago.

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Mudando um pouco de assunto, veio "Mordred's Song". "Mentira, mano", dizia alguém, sem acreditar no que veria e presenciaria. Aqui o tecladista Michael "Mi" Schüren aparece mais, com seu final ao som de cravo.

"Hora de visitar um álbum muito velho, Batallions of Fear, avisou Hansi. "Por favor, dêem as boas vindas a um cara chamado Magesty". E todos obedeceram com as mãos pra cima na intro, para, depois, explodirem, como também pede a canção, que foi seguida de "I Am Alive", a maior novidade desta segunda parte da turnê de divulgação do "Beyond The Red Mirror". A canção que não era tocada desde 2010 reestreou em Fortaleza.

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"Fortaleza, eu sei que vocês gostariam de nos ter tocando aqui pra sempre , mas em breve temos que ir, mas não sem antes dizer que vocês foram uma plateia incrível e a próxima canção é sobre uma moça chamada Cassandra". "And Then There Was Silence" era o nome da música, mas silêncio foi só o que não houve na batalha de Hansi com a guitarra de André, coroada pelo "ô ô ô ô" de Fortaleza, que culminou no "olê olê olê" que durou por todo o tempo que a banda saiu do palco (para uma água, talvez) até que ela voltasse para "Sacred Words".

"Então, Fortaleza, vocês nos querem para mais algumas canções? É hora de testemunhar o crepúsculo dos deuses". É difícil acompanhar o movimento das mãos de Barend em "Twilight of The Gods", mais uma do "Beyond...", tal a velocidade com que o urso ataca seu baixo. E quando chegou a hora de "Valhalla", o público, já um pouco cansado, afinal era sexta-feira, voltou a pular. Na canção, os próprios músicos movimentam-se mais. André, que estivera comedido o tempo inteiro, ensaia se soltar um pouco. E Barend, quase desce do posto (o que não seria mal). Não vejo problema na banda não o considerá-lo um membro fixo, assim como não considerava Oliver nem considera Michael (o A-HA é um trio, os ROLLING STONES são um quarteto, que mal há nisso?), mas o posicionamento quase fixo de todos os membros da banda durante o show (só Hansi vai de um lado a outro do palco, dedos indicador e médio para o ar) incomoda. Não podemos esquecer que, por mais que eles sejam alemães, aquilo ali era um show de rock. E nesse sentido, o rock e o metal brasileiro ganham de 7x1 dos alemães.

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E no refrão de "Valhalla", a latinidade dos Fortalezenses fala mais alto novamente, com o público cantando sozinho, por longos minutos, acompanhado apenas pela bateria de Frederik, o terceiro momento singalong da noite. Hansi declarou-se impressionado, André e Marcus ficam estáticos, atônitos e até mesmo Fred para de tocar para apreciar o espetáculo à sua frente. Rendam-se alemães. Este jogo fomos nós que ganhamos. Foi o BLIND GUARDIAN que foi assistir Fortaleza.

Uma nova pausa e "War of Wrath" soa nos falantes, enquanto boa parte do público vive e repete o discurso. A banda volta ao palco para "Into The Storm", que, pessoalmente, era uma das que eu mais esperava. "Eu acho que vocês sabem o que vem em seguida", avisa Hansi enquanto os bardos André e Marcus se preparam para tocar (em cadeiras e com violões) a medieval "The Bard's Song", mas não sem a companhia de Fortaleza, no quarto momento singalong (!!!). Sabendo ou não que a última parte do ato seria "Mirror Mirror" a multidão clamou pela canção. "Seu desejo é nossa ordem", aceitou Hansi. E um dos maiores sucessos do BLIND GUARDIAN foi o que encerrou aquela primeira visita dos alemães à capital do Ceará para um show que ultrapassou as duas horas e foi tão arrebatador no palco quanto fora dele. Que os guardiães cegos se sintam convidados a voltar sempre que quiserem, mas não esqueçam de, na próxima vez, pagar por seus ingressos.

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Em seus quinze anos de idade, a Empire é que tinha presenteado a cidade com um dos melhores shows de Heavy Metal já vistos por aqui, com muita atenção aos detalhes de som e iluminação foi tudo perfeito. O público, como já cansei de falar aqui, também deu um show de interação e comparecimento. No entanto, não sabemos que problema aconteceu na abertura da casa, o que ocorreu muito pouco tempo antes dos shows, fazendo com que algumas pessoas, ainda na fila, perdessem o show da DARK SYDE e até mesmo o início do show do BLIND GUARDIAN. Entendemos que foi um fato pontual, pois foi algo que não notamos em nenhum outro show, mas, em respeito a estas pessoas, temos que registrar. De qualquer forma, os três shows (da DARK SYDE, do BLIND GUARDIAN e do público) fizeram por compensar qualquer aborrecimento com a fila. Na saída do Siará Hall, todos, extasiados, só tinham boas lembranças daquela noite que ficará na história do Heavy Metal no Ceará. E por falar em saída, optamos desta vez por ir de Táxi à casa de shows e pudemos notar que esta pode ser uma boa alternativa à falta de estacionamento na casa (o que não quer dizer que os administradores do Siará Hall não tenham que buscar uma solução para este problema que já tínhamos citado na resenha do show do ANGRA - em algum lugar lá em cima).

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P.S. Iniciei esta resenha com o depoimento sobre a relação do guitarrista Tales Groo e o BLIND GUARDIAN. Eu também tenho boas lembranças do BLIND GUARDIAN e do próprio Siará Hall. Foi depois de uma galeria de fotos, postada em 2011 pela colega de profissão Loyane Groner, que soube que poderia escrever para o Whiplash.net. E meu primeiro texto para este site foi também uma resenha de um show no Siará Hall, o dos britânicos do SAXON. Confira as duas matérias nos links abaixo:

P.S.2: Assim como no show do SAXON, alguém teve a infeliz ideia de dar uma bandeira do Fortaleza para a banda, que a exibiu no palco. A foto circulou pelas redes sociais e foi compartilhada até pelo pessoal do Fortaleza Esporte Clube. Talvez pela má-fase que o Ceará, o time, enfrenta no momento, Hansi não foi vaiado como fora Biff Byford em 2011. Bem, nada é perfeito. Até a seleção da Alemanha cometeu erros e deixou o Oscar marcar um gol no Mineirão. Nada é perfeito.

P.S. 3: Agora chega. Esta resenha já teve mais conclusões que o final de "O Retorno do Rei".

Agradecimentos:

Denor Sousa, pela atenção e credenciamento.
Gandhi Guimarães e Yago Albuquerque, pelas fotos que ilustram esta matéria.

Setlist BLIND GUARDIAN

1. The Ninth Wave
2. Banish from Sanctuary
3. Nightfall
4. Fly
5. Tanelorn (Into the Void)
6. Prophecies
7. The Last Candle
8. Lord of the Rings
9. Mordred's Song
10. Majesty
11. I'm Alive
12. And Then There Was Silence
13. Sacred Worlds
14. Twilight of the Gods
15. Valhalla
16. War of Wrath
17. Into the Storm
18. The Bard's Song - In the Forest
19. Mirror Mirror

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Sobre Leonardo Daniel Tavares da Silva

Daniel Tavares nasceu quando as melhores bandas estavam sobre a Terra (os anos 70), não sabe tocar nenhum instrumento (com exceção de batucar os dedos na mesa do computador ou os pés no chão) e nem sabe que a próxima nota depois do Dó é o Ré, mas é consumidor voraz de música desde quando o cão era menino. Quando adolescente, voltava a pé da escola, economizando o dinheiro para comprar fitas e gravar nelas os seus discos favoritos de metal. Aprendeu a falar inglês pra saber o que o Axl Rose dizia quando sua banda era boa. Gosta de falar dos discos que escuta e procura em seus textos apoiar a cena musical de Fortaleza, cidade onde mora. É apaixonado pela Sílvia Amora (com quem casou após levar fora dela por 13 anos) e pai do João Daniel, de 1 ano (que gosta de dormir ouvindo Iron Maiden).
Mais matérias de Leonardo Daniel Tavares da Silva.

 
 
 
 

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