Matérias Mais Lidas


Tradução - Schizophrenia - Sepultura

Por Fernando P. Silva
Postado em 22 de janeiro de 2002

Sepultura - Mais Novidades

[From the Past Comes the Storms]

The sky throws up storms trying to avenge itself
You feel a pain that burns your flesh
Your reflection inside the mirror
Shows a past soiled by the blood of innocents
The human greed will be their own destruction
The apes in their cages surrounded by thorns
That are forcing us to live here

I feel an urge to melt and go through cracks
To vanish like a fossil that will be found
Flying on the universe
Brains of armed lives hidden in pits
It's a fight of dwarves strengthening the giants
They are sons of the same father
Fruit of the same mother
All of them cry together in despair

But what's heard is only the buzz of flies
Over the rotten flesh
There's no more safe ground to be on
Everybody around you reflects an image
Distorted and wounded
I can hear the cry of a million souls
That have been already marked by their deaths
While the laughs of satisfaction
Echo endlessly...

Insanity-- lacerating the last sanity
Endlessly-- still remains on minds
Lunacy-- masses smashed by a holy shit
No regret-- From the past comes the storms

The sky throws up storms trying to avenge itself
You feel a pain that burns your flesh
Your reflection inside the mirror
Shows a past soiled by the blood of innocents
The human greed will be their own destruction
The apes in their cages surrounded by thorns
That are forcing us to live here

[Do Passado Vêm As Tempestades]

O céu vomita as tempestades tentando se vingar
Você sente uma dor que queima sua carne
Sua reflexão dentro do espelho
Mostra um passado poluído pelo sangue do inocente
A cobiça humana será a sua própria destruição
Os macacos em suas gaiolas cercadas por espinhos
Que estão nos forçando a viver aqui

Eu sinto um desejo de derreter e passar por fendas
Desaparecer como um fóssil que será encontrado
Voando no universo
Cérebros de vidas armadas escondidas em covas
É uma briga de anões fortalecendo os gigantes
Eles são filhos do mesmo pai
Fruto da mesma mãe
Todos eles choram juntos em desespero

Mas o que é ouvido é somente o zumbido das moscas
Em cima da carne podre
Não há mais terra segura para estar
Todos ao seu redor refletem uma imagem
Distorcida e ferida
Eu posso ouvir o grito de um milhão de almas
Que têm sido marcadas por suas mortes
Enquanto os risos de satisfação
Ecoam eternamente...

Loucura--dilacerando a última sanidade
Infinita--ainda permanece nas mentes
Insânia--massas esmagadas por um santo de merda
Sem remorso--Do passado vêm as tempestades

O céu vomita tempestades tentando se vingar
Você sente uma dor que queima sua carne
Sua reflexão dentro do espelho
Mostra um passado poluído pelo sangue do inocente
A cobiça humana será a sua própria destruição
Os macacos em suas gaiolas cercadas por espinhos
Que estão nos forçando a viver aqui

[To The Wall]

To the wall-- claims the soldier
My last steps march to the death
Last wills! Hell! This is idiotism
Fuck off to me, fuck off to all of you

To the death-- I raise my head
My last moments--it's my existing countdown
A cry for mercy trapped in my throat
But even in hell there's a place for cowards

The burning sun over my head
The troop is coming - compassion I dismiss
Sentence of death pounding on my back
There's no hiding
When you're thrown against the wall

To paradise, the priest is saying...
Blessing my death
He's standing in front of me...
His merciful sight sickens me
He says that soon I'll have my judgment...
I'll kneel down in front of the Lord

And he asks me to regret my sins...
But it's too late
Growling words from the bible...
Raising my agony
Oh God!...
How I'd like to have my hands untied

The wall I'm facing now
Seeing my life going through my eyes
Feeling death behind my back
An acrid taste of defeat
Tormenting my last years
And when I feel my body being...
Punched… Smashed
There's no pain... just silence
My last breath echoing...
Spreading through the air
My body in pieces... a stream of blood...

Bloody drops whipping the wall
The silent wall that has understood my silence
The silence that was a prisoner of my soul
Is my soul that now is the ruler of the world?

To the wall

[Para A Parede]

Para a parede-- exige o soldado
Meus últimos passos marcham para a morte
Últimos desejos! Porra! Isso é idiotismo
Saiam de perto de mim, caiam fora todos vocês

Para a morte--eu ergo minha cabeça
Meu último momento--é minha contagem regressiva existente
Um grito por misericórdia preso em minha garganta
Mas até mesmo no inferno há um lugar para covardes

O sol queimando sobre minha cabeça
A tropa está vindo - compaixão que eu relego
Sentença de morte que bate em minhas costas
Não há nenhum esconderijo
Quando você é jogado contra a parede

Para o paraíso, está dizendo o padre...
Abençoando minha morte
Ele permanece na minha frente...
Sua visão misericordiosa me adoece
Ele diz que logo eu terei meu julgamento...
Eu irei me ajoelhar na frente do Senhor

E ele me pede que eu me arrependa dos meus pecados...
Mas é tarde
Murmurando palavras da bíblia...
Erguendo minha agonia
Oh Deus!...
Como eu gostaria de ter minhas mãos desatadas

A muralha que estou encarando agora
Vendo minha vida passando por meus olhos
Sentindo a morte atrás das minhas costas
Um gosto amargo da derrota
Atormentando meus últimos anos
E quando sinto meu corpo sendo...
Perfurado... Esmagado
Não há nenhuma dor... somente o silêncio
Minha última respiração ecoando...
Propagando-se pelo ar
Meu corpo em pedaços... uma correnteza de sangue...

Gotas sangrentas chicoteando a parede
A parede silenciosa que entendeu meu silêncio
O silêncio que era prisioneiro da minha alma
É minha alma que agora é a governante do mundo?

Para a parede

[Inquisition Symphony]

(Instrumental)

[The Abyss]

(Instrumental)

[Sinfonia da Inquisição]

(Instrumental)

[O Abismo]

(Instrumental)

[Escape to the Void]

The pest in the eyes of death follows us
Through the dirty streets of blood
It begins to eat inside us,
decaying our bones
How will we escape
if the void covers our lungs?
We are buried
in the spewed trash for ourselves

Blood, pain-- nothing to say
Why then-- must we die?

Escape to the void
Escape to the void

I look at my face on the other side of the mirror
My face falls down in pieces full of worms
I burst my rotten heart with my own hands
I'm dying and I can't help myself

Blood, pain-- nothing to say
Why then-- must we die?

What have I been running from?
I'm not guilty
You've shown me the worst way
Cause you're my victim... the next one

The pest in the eyes of death follows us
Through the dirty streets of blood
It begins to eat inside us,
decaying our bones
How will we escape
if the void covers our lungs?
We are buried
in the spewed trash for ourselves

Blood, Pain-- nothing to say
Why then-- must we die?

Escape to the void
Escape to the void

[Fuja Para o Vazio]

A peste nos olhos da morte nos segue
Pelas ruas sujas de sangue
Ela começa a comer dentro de nós,
consumindo nossos ossos
Como escaparemos se o vazio
cobre os nossos pulmões?
Estamos enterrados no lixo
vomitado por nós mesmos

Sangue, dor--nada a declarar
Por que então--temos que morrer?

Fuja para o vazio
Fuja para o vazio

Eu olho meu rosto no outro lado do espelho
Meu rosto cai aos pedaços, cheio de vermes
Eu explodi meu coração podre com minhas próprias mãos
Estou morrendo e não posso me ajudar

Sangue, dor--nada a declarar
Por que então--temos que morrer?

Do que eu tenho fugido?
Eu não sou culpado
Você me mostrou o pior caminho
Por que você é minha vítima... a próxima

A peste nos olhos da morte nos segue
Pelas ruas sujas de sangue
Começa a comer dentro de nós,
consumindo nossos ossos
Como escaparemos
se o vazio cobre os nossos pulmões?
Estamos enterrados no lixo
vomitado por nós mesmos

Sangue, Dor--nada a declarar
Por que então--temos que morrer?

Fuja para o vazio
Fuja para o vazio

[Screams Behind the Shadows]

Death comes from the unknown
Darkened by its own existence
The end no longer exists
When the spirit leaves the body
Phenomenon that mankind would rather forget

Shadows and cries
Are found together trapped inside a world
Hateful was your life in the past
To torment someone is your present destiny

I feel pleasure seeing your agony
It burst my insane subconscious
From life I took nothing but insults
From death I got irrational pleasure

Is it possible to feel satisfied after death?
Yeah, life has marked you with despair
And take down
Death welcomes you
As a seed lost in oblivious
As a bastard son the world has rejected

Life betrays you on each step
On each body that faces you
On each soul that meets you
On each tomb that is closed

[Gritos Atrás das Sombras]

A morte vem do desconhecido
Obscurecida por sua própria existência
O fim já não existe
Quando o espírito deixa o corpo
Fenômeno que a humanidade prefere esquecer

Sombras e gritos
São encontrados juntos presos dentro de um mundo
Odiosa era a sua vida no passado
Atormentar alguém é o seu destino presente

Eu sinto prazer vendo sua agonia
Isso explode meu subconsciente insano
Da vida eu peguei nada mais do que insultos
Da morte eu obtive prazer irracional

É possível sentir-se satisfeito após a morte?
Sim, a vida te marcou com desespero
E te humilhou
A morte te acolhe
Como uma semente perdida no inconsciente
Como um filho bastardo que rejeitou o mundo

A vida te trai em cada passo
Em cada corpo que te encara
Em cada alma que te encontra
Em cada tumba que está lacrada

[Septic Schizo]

At the time of my last pain
I scream, so l can run away
What I see in front of me
Is only the reflection of my insanity?

Throwing me to the present
Alone almost in despair
My head throws itself against the wall
Making my blood flow free of me
To be born again, it'll be a sad destiny
To seek death when it's inside of myself
I throw up trying to put it out
I try to sleep sitting on the cold ground

Reminders from the past
Repulsion of the present
Fear of the future
Septic Schizo

Stained by blood on the face
I see that my life goes by in front of me
As an old movie
I feel not proud of anything I've done
I scorn myself with anguish

My nerves are blowing
Inside of me my skin burns
I sink my toes on the ground
I wanna quit
But I don't wanna enter another place

I'm marked and wounded
The decaying of my thoughts
The rotten smell on my skin
The cold body, thrown and forgotten
I can see things
But I'm blinded to the world...

[Infecção Esquizofrênica]

Na hora da minha última dor
Eu gritarei, assim poderei fugir
O que vejo na minha frente
É somente a reflexão da minha insanidade?

Lançando-me ao presente
Sozinho quase em desespero
Minha cabeça se lança contra a parede
Fazendo meu sangue fluir livre de mim
Nascer novamente, será um triste destino
Buscar a morte quando ela está dentro de mim
Eu vomito tentando colocá-la para fora
Eu tento dormir sentando no chão frio

Lembranças do passado
Repugnância do presente
Medo do futuro
Infecção esquizofrênica

Manchado por sangue no rosto
Eu vejo que minha vida passa diante de mim
Como um velho filme
Não sinto orgulho de qualquer coisa que tenha feito
Eu me desprezo com angústia

Meus nervos estão à flor da pele
Dentro minha pele queima
Eu finco meu dedão do pé no solo
Eu quero desistir
Mas não quero entrar em outro lugar

Estou marcado e ferido
A decadência de meus pensamentos
O cheiro podre em minha pele
O corpo frio, atirado e esquecido
Eu posso ver coisas
Mas sou cegado pelo mundo...

[R.I.P (Rest In Pain)]

Fast death, disenchanted by life
Marked by envy and scorn
Show to the world his mortal hate
Die with regret
There's no light and there's no air
The rose's smell corrodes me
A deep agony possesses me
To be forgotten under a burial

Rest in pain
Rest in pain
Rest in pain

You wake up Lying on wet ground
Worms corrode your flesh
Pick up your own eyes
Watch your septic end
To shout at someone and not be heard
The silence supports the paranoia
To die crying, this is my fate
The life I choose

Schizophrenia
Paranoia
Insane death
Rest in pain

Fast death, disenchanted by life
Marked by envy and scorn
Show to the world his mortal hate
Die with regret
There's no light and there's no air
The rose's smell corrodes me
A deep agony possesses me
To be forgotten under a burial

Rest in pain
Rest in pain

[R.I.P (Descanse Em Dor)]

Morte rápida, desiludido pela vida
Marcado pela inveja e pelo desprezo
Mostre ao mundo seu ódio mortal
Morra com remorso
Não há nenhuma luz e nenhum ar
O cheiro da rosa me corrói
Uma agonia profunda me possui
Para ser esquecido num funeral

Descanse em dor
Descanse em dor
Descanse em dor

Você acorda deitado em solo molhado
Vermes corroem sua carne
Veja com seus próprios olhos
Assista ao seu final séptico
Gritar a alguém e não ser ouvido
O silêncio favorece a paranóia
Morrer chorando, esse é meu destino
A vida que escolhi

Esquizofrenia
Paranóia
Morte insana
Descanse em dor

Morte rápida, desiludido pela vida
Marcado pela inveja e pelo desprezo
Mostre ao mundo seu ódio mortal
Morra com remorso
Não há nenhuma luz e nenhum ar
O cheiro da rosa me corrói
Uma agonia profunda me possui
Para ser esquecido num funeral

Descanse em dor
Descanse em dor

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Siga e receba novidades do Whiplash.Net:

Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



Tradução - Heaven And Hell - Black Sabbath


publicidadeAdriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Efrem Maranhao Filho | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacker | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jesse Alves da Silva | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Jorge Alexandre Nogueira Santos | José Patrick de Souza | Juvenal G. Junior | Leonardo Felipe Amorim | Luan Lima | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcus Vieira | Maurício Gioachini | Mauricio Nuno Santos | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Richard Malheiros | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Fernando P. Silva

Fernando Silva é membro do Whiplash! e responsável pela seção de traduções. Colaborando com o site há mais de 5 anos, é quem organiza e revisa todas as traduções que são publicadas nesta seção, contando também com o auxílio de amigos e colaboradores do site. Eclético, curte desde o blues e um bom rock n' roll até o melhor do hard e do heavy, sendo o Metallica (até a eternidade) sua banda preferida. Correções de material postado anteriormente, críticas ou sugestões para novas traduções podem ser feitas através do contato direto com o autor.
Mais matérias de Fernando P. Silva.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIAR NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS