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Megadeth: Outros detalhes da passagem do tornado pelo Brasil

Resenha - Megadeth (Espaço das Américas, São Paulo, 04/05/2014)

Por Carla L Fillardi
Postado em 13 de maio de 2014

O dia 04 de maio de 2014 marcou a passagem do MEGADETH pelo Brasil. Antes do show em São Paulo, no Espaço das Américas, DAVID ELLEFSON e CHRIS BRODERICK receberam os fãs numa sessão gratuita de autógrafos, na Reference Music.

O vídeo pode ser conferido no link da matéria já publicada no Whiplash.net.

Vale acrescentar que a equipe responsável foi bastante atenciosa com os fãs. A fila de fãs dobrou a quadra da Reference Music e ao invés das 200 senhas previamente combinadas, a Jackson distribuiu 250. Mas, haviam muito mais almas na fila e os representantes da Jackson passaram ao longo da fila informando, por três vezes, que não seria possível atender a todos. A maioria, entretanto, continuou por lá e quando parecia que realmente não seria possível entrar, os fãs se aglomeraram do lado de fora para ver DAVID ELLEFSON e CHRIS BRODERICK, através da vitrine da Reference Music. Pouco tempo depois, a segurança baixou a porta de aço, mas os fãs continuaram aguardando a saída deles. Algumas fotos da sessão de autógrafos está disponível na página de CHRIS BRODERICK no Facebook.

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Quanto ao show, segue algumas considerações:

1) Espaço – o "Espaço das Américas" foi uma excelente escolha - não chega a ser algo como aquelas arenas de show da Califórnia, mas é muito bom. Com capacidade para até 8.000 pessoas (proporcionando ao público um contato mais próximo com a banda), fica do lado da Estação de Metrô Barra Funda, próximo a uma avenida com acesso a ônibus, é coberto, tem uma acústica legal, ar condicionado, telões e iluminação adequados, saídas de emergência bem sinalizadas e banheiros ótimos. O som estava bem equalizado e alto o bastante, talvez, o microfone de DAVE MUSTAINE pudesse estar um pouco mais destacado – mas, pode ser uma impressão devida a meu posicionamento.

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2) Horário – considerando que o metrô em São Paulo só funciona no máximo até 01h00, colocar o show para começar às 20h00 foi outra decisão acertada – o atraso de 30 minutos não prejudicou ninguém.

3) A apresentação do MEGADETH – foi impecável e emocionante. Em suma, a sensação depois do show é a de ter sido agarrado por um pit bull (ou teria sido um tornado?), sacudido insistentemente e depois largado na calçada. Ano após ano, o MEGADETH tem demonstrado um alto nível de consideração pelos fãs e de profissionalismo. Certamente é uma banda que vale a pena assistir ao vivo. 100% garantido. O conjunto de imagens (com pequenos trechos intercalados de filmes) nos telões ao fundo do palco, juntamente com o jogo de luzes, conferiram ao show uma atmosfera surreal. No geral, foi um show de poucas palavras, mas muito metal – e afinal, o que se espera que o MEGADETH faça? O MEGADETH não deu descanso ao público em nenhum minuto, com um set-list de 18 petardos bem escolhidos e ordenados, tocados quase ininterruptamente.

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4) Momentos de destaque da apresentação do MEGADETHDAVE MUSTAINE recebeu com carinho a bandeira brasileira e pendurou no microfone, como tem feito ao longo da turnê pela América Latina. Ao receber uma outra bandeira personalizada, falou que a levaria para casa. Antes de tocar "Tornado of Souls" (link abaixo para matar a saudade), DAVE MUSTAINE disse que o MEGADETH tinha separado ela especialmente para o público brasileiro, pois a mesma não foi tocada nos shows anteriores. Antes dela, "Set The World Afire" já havia surpreendido (e incendiado) o público – posteriormente, diversos fãs de outros países deixaram comentários incrédulos na página do MegadethizeD no Facebook. Mais um presente para os brasileiros. DAVE MUSTAINE também comentou que esta era a 13ª vez que o MEGADETH vinha ao Brasil, reforçando que o quanto eles gostam de estar aqui. Merece destacar também a vibração de CHRIS BRODERICK e sua empatia com os fãs, bem como a de SHAWN DROVER. Além disso, é bom ver DAVID ELLEFSON no centro do palco, reafirmando que o posto de baixista do MEGADETH é seu, que o MEGADETH também é a sua banda. Foi bonito ver DAVID ELLEFSON e DAVE MUSTAINE se aproximarem no palco, tocando um de frente para o outro, depois de tudo que já ocorreu entre eles. E, antes de finalizarem com "Holy Wars... The Punishment Due", DAVE MUSTAINE brincou com o público insinuando que todos pareciam cansados e que, assim, estava na hora de ir embora.

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5) O público – os fãs brasileiros de todas as idades mostraram bem o quanto amam o MEGADETH e não ficaram devendo nada aos famigerados argentinos – na minha opinião, vencemos (podem conferir no link abaixo o show no Teatro Vorterix, Buenos Aires, Argentina)! Desde "Hangar 18", o público mostrou que era o quinto elemento naquela noite, cantando em coro. Houve, é claro, o momento do "olê, olê, olê, olêêê... Mustaine, Mustaine". E o coro de fãs cantando "A Tout Le Monde" (link abaixo) ficará na memória do MEGADETH, com certeza! Não menos bonito foi o coro "Megadeth, Megadeth", sem o "aguante", em "Symphony of Destruction". Pode-se dizer que o clima era de paixão recíproca. Parece também que o clima foi tranquilo e pacífico entre os presentes. Entretanto, na página do "Megadeth Brasil - Rust in Page", foi publicada uma nota sobre uma possível animosidade que teria sido presenciada entre fãs do MEGADETH, envolvendo a disputa por um suposto trono de fã nº 1. Felizmente, parece que não passou disso.

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Fiquei com a impressão que eles saíram do palco mais rápido do que de costume, reduzindo aquele momento final de interação com o público, aplausos e arremesso de palhetas.

Mas, eles disseram que voltarão no próximo ano... A contagem regressiva já começou!

Set-list (MEGADETH: Espaço das Américas, 04/05/2014)

(Intro: Prince of Darkness)
Hangar 18
Reckoning Day
Wake Up Dead
In My Darkest Hour
Set the World Afire
Sweating Bullets
She-Wolf
Dawn Patrol
Poison Was the Cure
Youthanasia
Trust
Tornado of Souls
A Tout Le Monde
Kingmaker
The Killing Road
Peace Sells
Symphony of Destruction
Holy Wars... The Punishment Due

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